CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DAS EMBALAGENS INTELIGENTES

Esse tipo de embalagem pode fornecer mais informações aos consumidores e indicar visualmente o nível de qualidade dos produtos As embalagens, desde que foram criadas, são um fator extremamente importante para a expansão das indústrias de alimentos e demais produtos. Atualmente, com um público cada vez mais consciente e exigente, a cada dia, surgem novos tipos de embalagem no mercado. Nesse contexto, as embalagens inteligentes buscam melhorar as funções básicas e adicionar novas funções às tradicionais embalagens do mercado.  De forma geral, a principal utilidade das embalagens é promover a proteção dos produtos durante toda a cadeia de armazenamento, exposição e transporte até o consumidor final. Também são responsáveis por oferecer informações relevantes, como valores nutricionais; validade e modo de preparo do alimento; conveniência para melhor aplicação e uso do produto. Apesar de a grande maioria das embalagens comuns cumprirem suas funções básicas, a qualidade e o nível de conservação dos alimentos depende de diversas variáveis, que nem sempre são bem controladas. Nesse contexto, as embalagens inteligentes surgiram devido ao aumento da exigência dos consumidores sobre a qualidade e a segurança dos produtos. As embalagens inteligentes são recipientes que interagem diretamente com o alimento. A partir dessas interações, de diferentes formas, elas informam com mais precisão a qualidade do produto ao consumidor.  O objetivo das embalagens inteligentes é ampliar o comércio de alimentos no ambiente virtual, bem como as vendas para locais afastados dos locais de fabricação, já que facilitam a verificação da qualidade dos alimentos. Assim, proporciona-se mais segurança aos consumidores e mais alcance de vendas aos produtores. Tais embalagens são formuladas por meio da nanotecnologia, e podem ser classificadas em dois grupos: as carregadoras de dados e as indicadoras. Abaixo, apresentamos esses dois grupos. Embalagens carregadoras de dados: Esse tipo de embalagem possui etiquetas  que carregam diversas informações adicionais úteis aos consumidores sobre o produto exposto. Nelas, por exemplo, pode-se apresentar código de barras ou identificação de radiofrequência, na qual o consumidor, por meio do seu dispositivo móvel, consegue rastrear o nível de qualidade e informações nutricionais, de fabricação, transporte e acondicionamento do produto.  Embalagens indicadoras: Já esse tipo possui substâncias e/ou dispositivos que indicam a presença ou ausência de compostos e reações químicas no produto. Podem atuar por meio de sensores e indicadores. Sensores são dispositivos capazes de detectar sinais químicos e físicos e transformá-los em sinal elétrico. Esses sinais posteriormente são traduzidos como um sinal analítico (por ex. mudança de cor da embalagem ou da etiqueta) e podem ser interpretados de forma simples e simultânea.  Já os indicadores são substâncias químicas que apresentam a capacidade de mudar suas características visíveis. Geralmente estão relacionados à coloração do produto e indicam mudanças de características do alimento que não são visíveis aos olhos dos consumidores.  Alguns exemplos desse tipo de embalagem são: Indicadores de Temperatura: aplicados em alimentos congelados e refrigerados. Indicam se o produto está armazenado na temperatura correta; Indicadores de frescor: aplicados principalmente no acondicionamento de peixes. Indicam o frescor do produto de acordo com a liberação de gases pelo mesmo; Indicadores da presença de microorganismos patogênicos: aplicada em alimentos perecíveis como carnes e aves. Indicam a presença de microorganismos patogênicos que apontam a degradação do alimento. Se interessou pelas embalagens inteligentes? Acha que elas podem agregar valor ao seu produto? Entre em contato conosco, será um prazer ajudá-lo a melhorar o seu negócio!

3 DICAS PARA UM NOVO NEGÓCIO ALIMENTÍCIO

Quer abrir um negócio no setor de alimentos? Comece pelo básico e conheça o mercado em que pretende atuar! O setor alimentício é uma área que vem crescendo, cada vez mais, no Brasil. Segundo a pesquisa realizada pela ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), a indústria brasileira nessa área, cresceu em faturamento 2,08% em 2018. Em 2019, a projeção é de uma expansão entre 6,5% a 8%. Ficou animado? Ao final dessa leitura, você já terá 3 passos encaminhados para abrir o seu negócio alimentício.  Definir em que você deseja investir Para dar início em seu novo empreendimento, é importante decidir qual tipo de negócio você quer investir, isto é, um restaurante, uma padaria, um café ou lanchonete, uma doceria, entre outros segmentos. Para isso, saber sobre as tendências do mercado é crucial, mas não se deixe enganar pela “moda do momento”. Invista em algo que seja duradouro; observe a concorrência e procure por um diferencial no seu negócio. Saiba quem é seu público  Bom, agora que você já sabe no que quer investir, é indispensável que você conheça seu público e suas necessidades. Entender o que as pessoas, consumidoras do seu produto, buscam, ajuda você a proporcionar a elas uma melhor experiência, isto é, o modo como são atendidas, como é servido e, até mesmo, como é o ambiente fazem diferença para o seu negócio. Dessa forma, você consegue garantir um público frequente e fiel, atraindo cada vez mais pessoas. Além disso, conhecer seu público contribui na escolha de produto e no preço que será agregado a ele. Se você pretende, por exemplo, investir em um setor mais saudável, que se preocupa com o meio ambiente e os animais, oferecendo opções vegetarianas e veganas no cardápio, seu negócio terá um maior valor agregado e, portanto, maior custo por menos opções.  Escolha o local certo Para finalizar, a escolha do local é estratégica para o seu negócio. Imagina que seus consumidores sejam compostos por pessoas que buscam levar uma vida saudável, fazem exercícios diariamente e tenham uma dieta regrada. Abrir um estabelecimento de fast food ao lado de uma academia não parece ser o ideal, concorda? É por isso que se faz necessário conhecer seu público. Faça uma análise de mercado e entenda onde deve ser o local ideal para se instalar; observe se a região possui atrativos que permitam ter um fluxo do seu público consideravelmente bom, se possuem estabelecimentos do mesmo ramo e, se for o caso, procure diferenciar-se, de forma a não irá prejudicar o seu investimento.  Agora é só colocar em prática! Defina o tipo de estabelecimento que deseja investir, conheça o público desse negócio e instale-se em um local estratégico. Ainda tem dúvidas sobre o assunto ou quer saber mais sobre o que você precisa atentar-se para abrir um novo negócio alimentício? Acesse nosso eBook sobre o assunto. Fique a vontade também para ler sobre os erros mais comuns nas empresa de alimentos e, dessa forma, evitá-los no seu empreendimento. A CONAQ oferece consultorias na área de alimentos, qualquer dúvida que ainda permaneça, entre em contato com a gente, ficaremos felizes em atender você! Artigo produzido por Leticia Marques