MOTIVOS PARA INVESTIR NA INDÚSTRIA PET FOOD

Conheça o mercado pet food e os requisitos para iniciar um negócio nesse setor O Brasil é um dos países mais relevantes no cenário pet food mundial. Atualmente, o país ocupa a 7ª posição em faturamento no ranking global da indústria pet food. Em 2020, o faturamento da indústria foi de R$27,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET).  Mas exatamente do que se trata essa área? Apesar de estar em ascensão, a indústria pet food não é uma novidade. Originou-se no início dos anos 1860, quando o americano James Spratt criou o primeiro biscoito para cães à base de farinha e água. Com o passar do tempo, surgiu uma variedade muito maior de produtos que são destinados à alimentação animal, muitos deles com uma composição mais completa, diversa e nutritiva. Como abrir meu negócio na área de alimentos animais sem ter o conhecimento técnico? Não possuir conhecimento técnico na área da produção de pet food não é um impedimento para se inserir nesse mercado. É possível abrir um negócio a partir de uma consultoria de uma empresa especializada.  Desde o desenvolvimento do produto, rotulagem, embalagem e até mesmo a adequação perante a legislação vigente nós da CONAQ conseguimos te ajudar. Quais são os produtos que abrangem a indústria pet food? A lista de alimentos para animais de estimação já é bastante extensa, e surgem inovações a cada dia. Destacam-se, por exemplo, alguns tipos de produtos: ração, biscoitos, molhos, sachês, ossinhos e petiscos.  Esses produtos listados podem ou não ter outras funcionalidades além da alimentação do animal. Alguns, por exemplo, possuem  tecnologia para ajudar a limpar os dentes do animalzinho.

CONHEÇA AS VANTAGENS DE INVESTIR NO MERCADO PET FOOD

Vale a pena entrar nesse mercado? Explicamos tudo que você precisa saber sobre este setor Para as pessoas que têm animais de estimação em suas casas, cuidar deles, mantê-los saudáveis e felizes é uma atividade essencial e muito prazerosa. Em muitos lares, os animais são considerados quase como membros da família. O mercado de pet food existe para suprir toda a demanda relacionada à alimentação desses animais, com produtos que proporcionam saúde e bem-estar a eles.  Mas esse é um mercado lucrativo no Brasil? Já existe uma ampla variedade de produtos nas prateleiras? E quais tipos de produto fazem mais sucesso nesse setor? O Conaq esclarece todas essas questões neste artigo! Como está a indústria pet na economia brasileira? A presença de pets nas casas brasileiras é bastante significativa. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 44,3% dos 65 milhões de domicílios brasileiros têm pelo menos um cachorro e 17,7% ao menos um gato. O país é o quarto com maior número de animais domésticos (52,2 milhões de cachorros, 22,1 milhões de gatos, entre outros pets).       A indústria de produtos pet corresponde a essa alta demanda. Segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), em 2018, ao faturar R$20,3 bilhões, o Brasil se tornou o segundo maior mercado de produtos pet do mundo. Com 6,4% de participação global, o país está atrás apenas dos Estados Unidos.   Atualmente, o mercado pet representa 0,36% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Esse setor é composto por três vertentes: alimentos (Pet Food), medicamentos veterinários (Pet Vet) e cuidados com saúde e higiene (Pet Care). O segmento responsável pela grande maioria dos lucros é o Pet Food, que representa 73,9% do faturamento total.       Mas o que é o mercado pet food?       É o setor que corresponde a toda parte alimentícia dos animais de estimação, desde produtos naturais e frescos até industrializados e ultraprocessados. De acordo com a Abinpet, estas são algumas classificações de alimentos para pets: Alimento completo: Atende a todas as exigências nutricionais da maioria dos pets; Alimento coadjuvante: Ideal para os animais com distúrbios metabólicos ou fisiológicos; Alimento específico: Serve como um “presente”, para agradar ou recompensar o pet por alguma ação; Produto mastigável: Elaborado com subprodutos de origem animal e/ou vegetal; Suplemento: Destinado a equilibrar o balanço nutricional; Aditivo: Utilizado para melhorar o desempenho dos animais, seja em rotinas cansativas, que envolvem brincadeira e corridas diárias, ou em competições, como apresentações de adestramento.      Quais são as tendências do mercado pet food?      Nessa indústria, há uma diversidade enorme de produtos, que englobam muitos interesses. Para os produtores, o desafio é entender com qual tipo de produto o público mais se identifica atualmente, quais características se destacam no mercado e, consequentemente, geram mais lucro. Abaixo, listamos algumas das principais categorias de produtos que já estão consolidados no mercado: Alimentação Premium: São produtos selecionados, de melhor qualidade nutricional, e com uma ampla variedade de ingredientes. As rações são feitas a partir da sintetização de alimentos naturais (frutas, carnes, vegetais).  Alimentação Natural: É uma dieta balanceada composta por comidas naturais (não é ração), com o mínimo de processos industriais. Nesta categoria, geralmente, os alimentos só passam por duas etapas: o cozimento e o congelamento. A preparação final, na maioria dos casos, é caseira, para adequar o fornecimento de nutrientes às necessidades do animal.  Alimentação Gourmet: São produtos sem conservantes, preparados de forma balanceada, e frescos. Provenientes de fontes naturais, contém boas quantidades de proteínas, gorduras e carboidratos, e são enriquecidos com vitaminas e minerais. Geralmente, contém especiarias que conferem um sabor bastante característico a cada produto. Alimentação Vegana: Ração composta de ingredientes naturais livres de qualquer origem animal. São suplementados com vitaminas, aminoácidos e proteínas sintetizadas, para atender as necessidades dos pets.         E então, é uma boa escolha investir nesse mercado?       Com a popularização e o aumento no número de animais de estimação, esse segmento da indústria é alvo de diversas novas estratégias de lucro. Trata-se, portanto, de um mercado promissor e difícil de entrar em crise.  Percebe-se também uma alta na procura de desenvolvimento de novos produtos e serviços para melhorar a condição de vida dos pets, que, convenhamos, todos amam. Esse fato demonstra que há muitas possibilidades de inovação que podem tornar o setor ainda mais lucrativo. Ou seja, o mercado pet food é um “prato cheio”, tanto para os pets quanto para empreendedores! Obrigado por ter chegado até aqui! A sua atenção é muito importante para o Conaq! Gostou do nosso conteúdo e quer receber mais informações sobre diversos temas relacionados à produção e ao mercado de alimentos? Não deixe de acompanhar as publicações no nosso site. Para esclarecer qualquer dúvida ou sugerir algum assunto para nossa equipe abordar, entre em contato conosco, estamos à disposição para atendê-lo! 

SAIBA MAIS SOBRE COMO ESCOLHER A EMBALAGEM CERTA PARA SEU PET FOOD

Inúmeras dúvidas podem surgir na hora de entrar no mercado de Pet Food, e uma das mais importantes que se deve levar em conta é de selecionar a embalagem certa para armazenar o alimento. As características de cada tipo de comida e de armazenamento/transporte  impacta diretamente em como o material da embalagem irá reagir com ambos, então adequar-se às condições de tanto dentro quanto fora da embalagem é de extrema prioridade quando se fala em preservar o sabor e a vida útil. Assim para a melhor opção diante da grande variedade que há no mercado de pet food, algumas características do próprio alimento devem ser analisadas na hora da escolha: Alimentos Secos: Para esse tipo de pet food por não conter umidade elevada há uma validade maior naturalmente, mas para preservar as características o mais indicado para esse caso são as embalagens plásticas flexíveis, geralmente laminadas. Como exemplo dessas comidas são os sacos de ração de diversos tamanhos e snacks secos. Alimentos Semi-úmidos: Têm um grau de umidade de 30 a 60%, não duram por elevados espaços de tempo depois de abertos, por isso são mais encontrados em quantidades para porções diárias. Também fazem parte de desse grupo, snacks caninos saborizados, com sabor, usualmente, de carne. Dependendo do tipo de alimento, as opções variam de uma embalagem de plástico laminadas, as quais se destacam de polietileno por conter mais a umidade do produto. Alimentos úmidos: Dentre as opções esse tem a maior umidade, com em média 80%. As embalagens para esse tipo são para refeições prontas em que uma única porção é servida, devido ao curto tempo de vida útil pós-abertura. Dos representantes desse grupo os mais conhecidos são: os sachês e latas. A quantidade de água que eles contêm é proporcional aos cuidados com a embalagem, porque com a umidade a chance de proliferação de microorganismos, assim como a luz que pode prejudicar nutricionalmente tais alimentos, por terem mais vitaminas e nutrientes. Nesse caso, precisa-se de uma embalagem de polietileno laminado com alta densidade ou latas de revestimento metálico. Como você pode observar há uma variedade de escolhas para diversos tipos de pet foods, portanto, selecionar a que mais se encaixa com seu produto é de extrema importância tanto para garantir clientes com o sabor quanto se destacar frente a concorrência. Está interessado em começar no ramo de pet foods? Entre em contato conosco!