DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO ALIMENTÍCIO PELA CONAQ

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Saiba a importância e os benefícios de desenvolver um produto alimentício, desde a identificação no mercado até a implementação de processos detalhados para garantir a qualidade e a conformidade. Fique por dentro das oportunidade de inovação, do crescimento do mercado de alimentos e na assistência especializada da consultoria Conaq para impulsionar o sucesso do seu negócio.

VENDA DE COSMÉTICOS: 5 DICAS PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO

Conheça alguns pontos de atenção para lançar uma marca e se destacar no mercado de cosméticos  Precisa regularizar o seu cosmético e não sabe como? Deseja tornar seus produtos mais competitivos no mercado? Quer melhorar a identidade visual e o marketing da sua marca? Este conteúdo pode ser bastante útil para você! As 5 dicas listadas abaixo podem te ajudar a impulsionar suas vendas, ser referência no setor e aumentar sua lucratividade. Confira:  Em qualquer empreendimento, dos iniciantes aos avançados, é extremamente necessário que um empreendedor conheça seu próprio negócio desde a produção até a comercialização do seu produto. Assim, é possível criar métodos e processos mais eficientes, adequados aos objetivos da marca, que ocasionarão em ótimos resultados.  Para aumentar seus lucros nas vendas, você deve analisar e estudar detalhadamente a linha produtiva. Dessa forma, pode-se apontar possíveis falhas de produção, mesmo que mínimas, e corrigi-las.  Além disso, com uma boa otimização de processos, a rentabilidade do seu projeto aumenta, pois o investimento necessário para atingir a meta de produção se torna menor. Para garantir a qualidade do cosmético e a segurança dos consumidores, é preciso que a empresa esteja de acordo com todas as normas vigentes dos órgãos reguladores. Além disso, com todos os produtos regularizados, a empresa se protege contra multas e gera credibilidade à sua mercadoria. A instituição responsável por regularizar as produções e fiscalizar as substâncias químicas utilizadas em indústrias é a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Vale ressaltar que, para manter a regularidade de um produto e a competitividade da marca no mercado, é necessário estar sempre atualizado em relação às normas vigentes. – A rotulagem de cosméticos é obrigatória, e deve contemplar informações a respeito de certos ingredientes utilizados, assim como alergênicos e possíveis restrições/indicações. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui. – Estar em dia com as instruções, definidas pela ANVISA, de BPF (Boas Práticas de Fabricação). Esse fator implica diretamente na qualidade dos seus produtos, além de assegurar que você não será penalizado ao ser fiscalizado. No âmbito industrial, uma boa embalagem é aquela que garante uma boa vida útil ao seu cosmético. Mas escolhê-la (ou criá-la) não é tão simples assim. Ao selecionar uma embalagem, devem ser considerados outros fatores, como a atratividade visual e a praticidade do uso.  Se seu creme, perfume ou qualquer outro cosmético apresenta uma baixa vida útil, reveja sua embalagem, porque ela pode ser o problema. Cada produto tem suas próprias condições ideais de armazenamento, estar ciente disso pode ajudar a melhorar a validade de seu cosmético. Além disso, deve-se buscar embalagens atrativas, que façam seus consumidores se interessarem pelo produto, causando uma boa primeira impressão.  Achou muito complicado? Entre em contato conosco, podemos preparar uma embalagem ideal para você! É clichê dizer isto e parece algo tão óbvio, mas reflita: você quer apenas ser mais uma marca no mercado ou você quer ser uma marca de referência?  Antes de mais nada, para comercializar seus produtos, registre sua empresa. O segundo passo é definir seu público alvo. Pense: seu produto foi feito para quem? Ele tem que finalidade?  Utilize as respostas dessas perguntas para agregar valor ao seu cosmético e fazer seu público entender a sua marca.  É indispensável, também, manter seu padrão de qualidade. Assim, você transmite credibilidade ao seu cliente. Se um produto já está há muito tempo no mercado e, mesmo com atualizações, consegue manter a qualidade, o cliente sabe que pode contar com este produto e tende a se tornar fiel a ele, já que evita imprevistos.  Tendo em vista que você já definiu seu público alvo, promova campanhas que aproximem sua marca ao seu consumidor. Sua estratégia de marketing deve ser baseada no tipo de cliente que você tem, quanto mais detalhes, melhor tende a relação criada entre a marca e o cliente.  Além disso, também é muito necessário estar presente nas redes sociais, Com um conteúdo bem estruturado, impulsionar seus posts também pode ajudar a alavancar o negócio. Além disso, em todas as publicações, busque interagir com seus seguidores para engajar ainda mais as suas redes e popularizar a sua marca!  E aí, esse conteúdo foi útil para você? Comente aqui nos comentários e compartilhe com amigos e colegas! Quer entender mais sobre o mercado e a produção de cosméticos? Confira outros conteúdos do nosso site! Lá, você pode encontrar diversos outros artigos sobre o tema.  

MERCADO DE COSMÉTICOS VEGANOS: VALE A PENA INVESTIR?

Entenda as vantagens dos produtos veganos e as projeções desse mercado O mercado vegano tem crescido muito nos últimos anos. Cada vez mais consumidores se interessam por ingredientes e métodos de produção com  propostas saudáveis e, principalmente, que não agridam os animais. Nesse cenário, um dos setores que melhor explora essa vertente do mercado é a produção de cosméticos veganos.  O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados. Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, não utilizam produtos de beleza, higiene e roupas provenientes de animais. Os cosméticos veganos visam suprir a demanda desses consumidores e, também, de todo público que se interessa por essa proposta. Neste artigo, apresentamos as características do mercado vegano e as possibilidades que envolvem a produção de cosméticos nesse setor! Cenário atual Um dos receios mais comuns ao investir nessa área é acreditar que o “público é restrito”, mas isso não é uma realidade. O consumo de produtos veganos não se restringe aos adeptos desse estilo de vida.  A redução de impactos ao ecossistema, as propostas de alimentos mais saudáveis e a preservação da vida dos animais já são fatores bastante relevantes para que qualquer pessoa opte por consumi-los. Uma pesquisa do Datafolha realizada em 2017 constatou que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. Para esse grupo, produtos veganos são ideais ou, no mínimo, bastante positivos.  Além disso, o público vegano demonstra estar em crescimento no Brasil. De acordo com o Ibope Inteligência realizado em 2018, 14% da população se declara vegetariana. Nas regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Em 2012, o número total de brasileiros veganos correspondia a apenas 8% da população.  Outro fator importante nesse setor é que a inserção de uma empresa no mercado vegano permite que a marca se valorize por meio do marketing que o movimento vegano possibilita. Campanhas a favor do meio ambiente, da saúde e dos animais, além de contribuírem para a conscientização do público, também são muito eficientes para criar uma boa imagem para a empresa e alavancar os resultados. Cosméticos veganos Após essas dicas e informações ainda está com dúvida sobre o mercado de cosméticos veganos? Abaixo, listamos alguns benefícios desses produtos que podem ser explorados no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado!

EMBALAGENS BIODEGRADÁVEIS: BENEFÍCIOS E DESAFIOS DA PRODUÇÃO

Saiba quais são as características desse material e os motivos que ainda o impedem de dominar o mercado As embalagens biodegradáveis já deixaram de ser apenas uma novidade e se tornaram uma tendência no mercado há algum tempo. Com assuntos como sustentabilidade e responsabilidade ambiental em alta, esse tipo de embalagem desperta interesse de cada vez mais consumidores, tanto no cenário nacional quanto internacional.  Embora sejam um forte apelo comercial, embalagens biodegradáveis não são maioria nas indústrias. Isso porque alguns fatores ainda dificultam a sua produção. Quer entender quais são as vantagens das embalagens biodegradáveis, os principais desafios para produzi-las e as projeções desse mercado? a Conaq te explica!             O que são embalagens biodegradáveis? Embalagens biodegradáveis são embalagens produzidas com materiais menos nocivos ao meio ambiente. Esses componentes são melhor absorvidos pelo ecossistema, reduzindo o impacto ambiental.  Em comparação a outros tipos de embalagem, o principal diferencial das biodegradáveis é o tempo de decomposição do produto.  O processo de decomposição é realizado por diversos micro-organismos presentes na natureza, como bactérias e fungos. Após a decomposição, a maioria das substâncias se transforma em matéria orgânica, como água e gás carbônico. Uma embalagem biodegradável se decompõe em no máximo 90 dias. Já as embalagens comuns, como as de plástico, papelão e vidro, que são as principais responsáveis pela poluição e superlotação de lixões, demoram vários anos para se decompor (em alguns casos, centenas de anos).                                         Como está o mercado? Já que as embalagens biodegradáveis são positivas para o meio ambiente, por que elas ainda não são maioria no mercado?  Apesar dos benefícios desse tipo de embalagem, existem alguns fatores que dificultam a ascensão dos biodegradáveis no mercado atual. Abaixo, listamos esses fatores: – Geralmente embalagens biodegradáveis necessitam de descarte adequado para que ocorra a decomposição – Alguns materiais biodegradáveis têm custo elevado – Consciência ambiental ainda está em fase de desenvolvimento na maioria das indústrias Contudo, os benefícios das embalagens biodegradáveis tendem a superar esses desafios no futuro. Em pouco tempo, com o avanço da tecnologia, devem surgir métodos de fabricação e estruturas industriais que facilitem a produção. Além disso, o fato das embalagens biodegradáveis contribuírem para neutralizar os impactos ambientais, possibilitando compostagem, é cada vez mais valorizado pelo público. Dessa forma, a demanda por esse tipo de produto tende a aumentar, impulsionando as produções.   Outra vantagem é que comercializar esse tipo de embalagem proporciona valorização da marca. Em razão do desenvolvimento da consciência ambiental dos consumidores, empresas que demonstram comprometimento com o meio ambiente se destacam em relação aos concorrentes.  O Futuro das embalagens: Em resumo, as embalagens biodegradáveis atendem à crescente demanda por produtos que não agridem o ecossistema e são eficientes em suas funções básicas. Por isso, a projeção desse mercado é muito promissora. Em algumas décadas, esse tipo de embalagem, que já é bastante procurada atualmente, tende a se tornar maioria no mercado.  Quer saber mais sobre o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis ou qualquer outro assunto relacionado à produção sustentável? Entre em contato com a CONAQ para descobrir o seu tipo de embalagem ideal e estar sempre atento às tendências do mercado!

COMO REGISTRAR O MEU COSMÉTICO?

Desenvolveu um cosmético, mas não sabe como registrar? Já pensou em contratar uma consultoria para entender o passo a passo do processo? Neste artigo, explicamos o essencial sobre o tema. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por  regular o mercado de produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos (HPC).  A instituição classifica os HPCs em dois grandes grupos, cujo critério leva em conta os potenciais riscos à saúde no uso dos produtos. Abaixo, as características dos dois grupos: No primeiro grupo, a classe de risco grau 1, estão os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes que possuem propriedades básicas ou elementares, cuja comprovação não seja inicialmente necessária e não requeiram informações detalhadas quanto ao seu modo de usar e suas restrições de uso, devido às características intrínsecas do produto. Os produtos de grau 1 são isentos de registro, sendo que sua comercialização pode ocorrer após comunicação prévia ao órgão regulador.  A classe de risco grau 2 compreende HPCs que possuem indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança ou eficácia, bem como informações e cuidados, modo e restrições de uso. Fazem parte desta categoria: bronzeador, protetor solar, protetor solar infantil, gel antisséptico para as mãos, produto para alisar os cabelos, produto para alisar e tingir os cabelos, repelente de insetos e repelente de insetos infantil.  Os produtos classificados como grau 2 estão sujeitos ao registro na Anvisa e sua comercialização somente pode ocorrer a partir da concessão do registro publicado em Diário Oficial da União (DOU). Processo de registro Segundo os critérios da Anvisa, para registrar um cosmético, antes de tudo, a empresa precisa procurar a vigilância sanitária local (estadual ou municipal) para obter a Licença de Funcionamento, também conhecida como Alvará de Funcionamento. Depois, deve acionar o órgão regulador e seguir algumas etapas (informações abaixo). A primeira etapa é o cadastramento da empresa, para se ter acesso aos sistemas da Anvisa. Em seguida, se necessário, as empresas devem pedir a alteração de porte, que irá determinar o valor das taxas a serem pagas pelo interessado. Por fim, para fabricar ou importar cosméticos, é necessário ter a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE). A Anvisa não diferencia a produção de cosmético artesanal das linhas de produção em grande escala, ou seja, todas as empresas devem observar os requisitos legais. Não é necessário ter Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF), mas as diretrizes devem ser observadas pela empresa fabricante. Já para solicitar o registro, o primeiro passo é fazer o pedido pelo sistema ‘Solicita’, da Anvisa. Os documentos necessários também são enviados diretamente pelo sistema. Ao final do processo de solicitação, será gerada a Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) relacionada ao assunto escolhido. É possível acompanhar o andamento do pedido pelo próprio Solicita ou pelo Portal de Consultas, no site da Agência. Segundo a Anvisa, a publicação do registro é feita no Diário Oficial da União (DOU) e é suficiente para comprovar a autorização dada pelo órgão regulador. Após a publicação, o produto está autorizado a ser comercializado em todo o País.  A Agência ressalta que o produto deve, obrigatoriamente, corresponder ao que foi avaliado e autorizado por ela, conforme o processo de registro protocolado. Não é permitida qualquer alteração sem sua prévia autorização. O registro é válido por dez anos, a contar da publicação no DOU. Caso haja interesse da empresa, o registro pode ser renovado. A RDC 0715 traz também preceitos gerais sobre rotulagem. Segundo a norma, os rótulos dos produtos devem ter suas advertências específicas, devendo constar os lotes e validade no layout, assim como o país de origem, ainda que for de produção brasileira. É importante ressaltar que a Anvisa não pode mais aprovar rótulos com correções. Precisa-se estar alerta também para não cometer equívocos que possam atrapalhar o processo de registro no órgão regulador. São várias listas de ingredientes permitidos e proibidos, é preciso ficar atento. Outro ponto é a fórmula ‘quanti e quali’, além dos métodos de controle de qualidade e o estudo de estabilidade. Ficou com alguma dúvida sobre as adequações legislativas para produtos químicos? Nós, da CONAQ, realizamos orçamentos gratuitos de todos os nossos serviços para a sua empresa. Entre em contato conosco para conhecer as nossas soluções!

PRODUTOS QUÍMICOS: COMO REGULARIZAR NO MERCADO?

Saiba como regularizar seu produto químico e evite complicações com a Anvisa Para garantir a segurança dos consumidores, a regulamentação de produtos está cada vez mais específica no mercado. No caso dos produtos químicos, ainda mais especificações são exigidas para se regularizar. Esse controle é necessário pois os produtos desse setor podem conter substâncias que, se usadas de maneira indevida, ocasionam danos bastante críticos ao meio ambiente e aos seres humanos. Diversas leis e requisitos, quando não cumpridos, podem acarretar em punições, como multas e apreensões. Em alguns casos, de acordo com o nível da infração, até mesmo o fechamento da empresa pode ser determinado.  Foi pensando na série de normas a serem cumpridas antes de  inserir um produto químico no mercado que nós, da Conaq, produzimos este artigo. O objetivo é mostrar a você, produtor, quais são essas normas e como deve ser feita a regularização de produtos químicos no mercado! O órgão fiscalizador que lida com produtos químicos é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A primeira etapa da regulamentação de um produto consiste em comprovar que a empresa responsável pela produção está com autorizações sanitárias, licenças e exigências de funcionamento em dia.   Em seguida, são inspecionados diversos aspectos do produto: o tipo de embalagem, as informações contidas no rótulo, os princípios ativos, os componentes que constituem a formulação do produto, como também a forma que são utilizados, entre outros. Após essa etapa, caso todos os aspectos do produto estejam de acordo com a legislação, é preciso emitir o certificado de registro do produto. Para isso, deve-se concluir os seguintes requisitos: Cadastramento de empresas e usuários vinculados ao produto; Peticionamento; Taxas de fiscalização; Protocolo. Todo o processo pode ser concluído on-line, assim como a entrega de todos os documentos necessários. Vale ressaltar que o investimento necessário para o registro de um produto químico é de cerca de 8 a  12 mil reais. Esse valor pode ser considerado alto por alguns empreendedores, mas é um investimento essencial para iniciar a comercialização do produto, já que a regulamentação é exigida por lei e o não cumprimento é passível de penalização. Gostou do artigo? Quer saber mais sobre produtos, processos e instituições relacionadas ao mercado de alimentos? Então venha conhecer a CONAQ, podemos te ajudar a regularizar seu produto! Entre em contato para saber mais sobre nossos serviços e expandir sua empresa!

OS ERROS MAIS COMUNS NAS EMPRESAS DE ALIMENTOS

Entenda como é possível garantir a qualidade do seu produto e aumentar a competitividade da sua empresa Investir no setor de alimentos certamente é algo que traz um notável retorno financeiro quando se oferece ao consumidor um produto de qualidade. Porém, alguns erros cometidos nas empresas podem passar despercebidos e impactar diretamente na qualidade do produto, produtividade do processo e, consequentemente, no faturamento das empresas de alimento. Pensando no aspecto de qualidade e segurança do produto, um dos erros mais comuns em microempresas de alimentos é a falta de um BPF (Manual de Boas Práticas de Fabricação). Este é um documento que lista uma série de procedimentos que devem ser executados na manipulação de alimentos, visando garantir condições higiênico-sanitárias ao preparo. A falta de um BPF adequado ao processo produtivo, além de ter consequência na segurança do produto por estar suscetível a contaminações, evita possíveis problemas da empresa com fiscalizações sanitárias. Saiba mais sobre o BPF e as vantagens de tê-lo em sua empresa aqui. Outro problema frequente em produtos alimentícios é a falta de conhecimento da legislação em que o produto se enquadra. A partir da identificação do enquadramento do produto, é possível conhecer todos os ingredientes e aditivos que são permitidos e proibidos, critérios de qualidade e informações obrigatórias no rótulo. Seguindo todas as normas da legislação é possível o registro do produto perante os órgão responsáveis, permitindo que o empreendedor possa ampliar seu mercado. No aspecto de produtividade do processo produtivo, um erro bastante comum é o layout de produção não contribuir para que este ocorra da forma mais otimizada possível. Mapear quais equipamentos e procedimentos são realmente necessários na produção e se eles estão sendo feitos na ordem adequada poupa tempo e custos da mesma. Conseguindo produzir mais em menos tempo e eliminando custos desnecessários é possível aumentar a competitividade da empresa no mercado. Além disso, outro aspecto importante, e muitas vezes negligenciado nas empresas, é manter uma gestão do conhecimento dos procedimentos a fim de manter a qualidade da produção e, para isso, é importante ter seus processos mapeados e documentados. Além de trabalhar com os serviços de BPF, estudo legislativo, layout de produção e mapeamento de processos, a partir de uma reunião com nossos gerentes, a CONAQ pode ajudar você empreendedor a identificar erros e sugerir melhorias na sua produção. Entre em contato por email (contato@conaq.com.br) e conheça mais sobre nossos serviços.