VENDA DE COSMÉTICOS: 5 DICAS PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO

Conheça alguns pontos de atenção para lançar uma marca e se destacar no mercado de cosméticos  Precisa regularizar o seu cosmético e não sabe como? Deseja tornar seus produtos mais competitivos no mercado? Quer melhorar a identidade visual e o marketing da sua marca? Este conteúdo pode ser bastante útil para você! As 5 dicas listadas abaixo podem te ajudar a impulsionar suas vendas, ser referência no setor e aumentar sua lucratividade. Confira:  Em qualquer empreendimento, dos iniciantes aos avançados, é extremamente necessário que um empreendedor conheça seu próprio negócio desde a produção até a comercialização do seu produto. Assim, é possível criar métodos e processos mais eficientes, adequados aos objetivos da marca, que ocasionarão em ótimos resultados.  Para aumentar seus lucros nas vendas, você deve analisar e estudar detalhadamente a linha produtiva. Dessa forma, pode-se apontar possíveis falhas de produção, mesmo que mínimas, e corrigi-las.  Além disso, com uma boa otimização de processos, a rentabilidade do seu projeto aumenta, pois o investimento necessário para atingir a meta de produção se torna menor. Para garantir a qualidade do cosmético e a segurança dos consumidores, é preciso que a empresa esteja de acordo com todas as normas vigentes dos órgãos reguladores. Além disso, com todos os produtos regularizados, a empresa se protege contra multas e gera credibilidade à sua mercadoria. A instituição responsável por regularizar as produções e fiscalizar as substâncias químicas utilizadas em indústrias é a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Vale ressaltar que, para manter a regularidade de um produto e a competitividade da marca no mercado, é necessário estar sempre atualizado em relação às normas vigentes. – A rotulagem de cosméticos é obrigatória, e deve contemplar informações a respeito de certos ingredientes utilizados, assim como alergênicos e possíveis restrições/indicações. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui. – Estar em dia com as instruções, definidas pela ANVISA, de BPF (Boas Práticas de Fabricação). Esse fator implica diretamente na qualidade dos seus produtos, além de assegurar que você não será penalizado ao ser fiscalizado. No âmbito industrial, uma boa embalagem é aquela que garante uma boa vida útil ao seu cosmético. Mas escolhê-la (ou criá-la) não é tão simples assim. Ao selecionar uma embalagem, devem ser considerados outros fatores, como a atratividade visual e a praticidade do uso.  Se seu creme, perfume ou qualquer outro cosmético apresenta uma baixa vida útil, reveja sua embalagem, porque ela pode ser o problema. Cada produto tem suas próprias condições ideais de armazenamento, estar ciente disso pode ajudar a melhorar a validade de seu cosmético. Além disso, deve-se buscar embalagens atrativas, que façam seus consumidores se interessarem pelo produto, causando uma boa primeira impressão.  Achou muito complicado? Entre em contato conosco, podemos preparar uma embalagem ideal para você! É clichê dizer isto e parece algo tão óbvio, mas reflita: você quer apenas ser mais uma marca no mercado ou você quer ser uma marca de referência?  Antes de mais nada, para comercializar seus produtos, registre sua empresa. O segundo passo é definir seu público alvo. Pense: seu produto foi feito para quem? Ele tem que finalidade?  Utilize as respostas dessas perguntas para agregar valor ao seu cosmético e fazer seu público entender a sua marca.  É indispensável, também, manter seu padrão de qualidade. Assim, você transmite credibilidade ao seu cliente. Se um produto já está há muito tempo no mercado e, mesmo com atualizações, consegue manter a qualidade, o cliente sabe que pode contar com este produto e tende a se tornar fiel a ele, já que evita imprevistos.  Tendo em vista que você já definiu seu público alvo, promova campanhas que aproximem sua marca ao seu consumidor. Sua estratégia de marketing deve ser baseada no tipo de cliente que você tem, quanto mais detalhes, melhor tende a relação criada entre a marca e o cliente.  Além disso, também é muito necessário estar presente nas redes sociais, Com um conteúdo bem estruturado, impulsionar seus posts também pode ajudar a alavancar o negócio. Além disso, em todas as publicações, busque interagir com seus seguidores para engajar ainda mais as suas redes e popularizar a sua marca!  E aí, esse conteúdo foi útil para você? Comente aqui nos comentários e compartilhe com amigos e colegas! Quer entender mais sobre o mercado e a produção de cosméticos? Confira outros conteúdos do nosso site! Lá, você pode encontrar diversos outros artigos sobre o tema.  

MERCADO DE COSMÉTICOS VEGANOS: VALE A PENA INVESTIR?

Entenda as vantagens dos produtos veganos e as projeções desse mercado O mercado vegano tem crescido muito nos últimos anos. Cada vez mais consumidores se interessam por ingredientes e métodos de produção com  propostas saudáveis e, principalmente, que não agridam os animais. Nesse cenário, um dos setores que melhor explora essa vertente do mercado é a produção de cosméticos veganos.  O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados. Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, não utilizam produtos de beleza, higiene e roupas provenientes de animais. Os cosméticos veganos visam suprir a demanda desses consumidores e, também, de todo público que se interessa por essa proposta. Neste artigo, apresentamos as características do mercado vegano e as possibilidades que envolvem a produção de cosméticos nesse setor! Cenário atual Um dos receios mais comuns ao investir nessa área é acreditar que o “público é restrito”, mas isso não é uma realidade. O consumo de produtos veganos não se restringe aos adeptos desse estilo de vida.  A redução de impactos ao ecossistema, as propostas de alimentos mais saudáveis e a preservação da vida dos animais já são fatores bastante relevantes para que qualquer pessoa opte por consumi-los. Uma pesquisa do Datafolha realizada em 2017 constatou que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. Para esse grupo, produtos veganos são ideais ou, no mínimo, bastante positivos.  Além disso, o público vegano demonstra estar em crescimento no Brasil. De acordo com o Ibope Inteligência realizado em 2018, 14% da população se declara vegetariana. Nas regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Em 2012, o número total de brasileiros veganos correspondia a apenas 8% da população.  Outro fator importante nesse setor é que a inserção de uma empresa no mercado vegano permite que a marca se valorize por meio do marketing que o movimento vegano possibilita. Campanhas a favor do meio ambiente, da saúde e dos animais, além de contribuírem para a conscientização do público, também são muito eficientes para criar uma boa imagem para a empresa e alavancar os resultados. Cosméticos veganos Após essas dicas e informações ainda está com dúvida sobre o mercado de cosméticos veganos? Abaixo, listamos alguns benefícios desses produtos que podem ser explorados no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado!

EMBALAGENS BIODEGRADÁVEIS: BENEFÍCIOS E DESAFIOS DA PRODUÇÃO

Saiba quais são as características desse material e os motivos que ainda o impedem de dominar o mercado As embalagens biodegradáveis já deixaram de ser apenas uma novidade e se tornaram uma tendência no mercado há algum tempo. Com assuntos como sustentabilidade e responsabilidade ambiental em alta, esse tipo de embalagem desperta interesse de cada vez mais consumidores, tanto no cenário nacional quanto internacional.  Embora sejam um forte apelo comercial, embalagens biodegradáveis não são maioria nas indústrias. Isso porque alguns fatores ainda dificultam a sua produção. Quer entender quais são as vantagens das embalagens biodegradáveis, os principais desafios para produzi-las e as projeções desse mercado? a Conaq te explica!             O que são embalagens biodegradáveis? Embalagens biodegradáveis são embalagens produzidas com materiais menos nocivos ao meio ambiente. Esses componentes são melhor absorvidos pelo ecossistema, reduzindo o impacto ambiental.  Em comparação a outros tipos de embalagem, o principal diferencial das biodegradáveis é o tempo de decomposição do produto.  O processo de decomposição é realizado por diversos micro-organismos presentes na natureza, como bactérias e fungos. Após a decomposição, a maioria das substâncias se transforma em matéria orgânica, como água e gás carbônico. Uma embalagem biodegradável se decompõe em no máximo 90 dias. Já as embalagens comuns, como as de plástico, papelão e vidro, que são as principais responsáveis pela poluição e superlotação de lixões, demoram vários anos para se decompor (em alguns casos, centenas de anos).                                         Como está o mercado? Já que as embalagens biodegradáveis são positivas para o meio ambiente, por que elas ainda não são maioria no mercado?  Apesar dos benefícios desse tipo de embalagem, existem alguns fatores que dificultam a ascensão dos biodegradáveis no mercado atual. Abaixo, listamos esses fatores: – Geralmente embalagens biodegradáveis necessitam de descarte adequado para que ocorra a decomposição – Alguns materiais biodegradáveis têm custo elevado – Consciência ambiental ainda está em fase de desenvolvimento na maioria das indústrias Contudo, os benefícios das embalagens biodegradáveis tendem a superar esses desafios no futuro. Em pouco tempo, com o avanço da tecnologia, devem surgir métodos de fabricação e estruturas industriais que facilitem a produção. Além disso, o fato das embalagens biodegradáveis contribuírem para neutralizar os impactos ambientais, possibilitando compostagem, é cada vez mais valorizado pelo público. Dessa forma, a demanda por esse tipo de produto tende a aumentar, impulsionando as produções.   Outra vantagem é que comercializar esse tipo de embalagem proporciona valorização da marca. Em razão do desenvolvimento da consciência ambiental dos consumidores, empresas que demonstram comprometimento com o meio ambiente se destacam em relação aos concorrentes.  O Futuro das embalagens: Em resumo, as embalagens biodegradáveis atendem à crescente demanda por produtos que não agridem o ecossistema e são eficientes em suas funções básicas. Por isso, a projeção desse mercado é muito promissora. Em algumas décadas, esse tipo de embalagem, que já é bastante procurada atualmente, tende a se tornar maioria no mercado.  Quer saber mais sobre o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis ou qualquer outro assunto relacionado à produção sustentável? Entre em contato com a CONAQ para descobrir o seu tipo de embalagem ideal e estar sempre atento às tendências do mercado!

FIBRA DE CARBONO: O QUE É E POR QUE É TÃO USADA?

Conheça as características desse material, seu processo de produção e suas principais aplicações Um material de alta resistência e baixo peso é um sonho para quase todas as indústrias, não é mesmo? Pois saiba que a fibra de carbono cumpre esta proposta e, por isso, está cada vez mais presente em vários setores, nos processos de produção e também nos produtos.  Você provavelmente já ouviu falar ou, mesmo sem saber, já teve contato com algum produto que contém fibra de carbono. Nos mais diversos contextos, como esporte, engenharia e medicina, esse material simples, eficiente e muito versátil vem revolucionando o mercado industrial no século XXI.  Mas como a fibra de carbono é produzida e qual sua utilidade? Neste artigo, vamos te explicar tudo sobre a fibra de carbono!   O que é a fibra de carbono?  A fibra de carbono é um compósito de filamentos que possui majoritariamente carbono em sua composição, cerca de 90% do produto. Ela é formada a partir de milhares de fibras de 5 a 15 μm(micrômetros) de carbono entrelaçadas entre si, essas são mais finas que um fio de cabelo.  Esse conjunto de fibras é reunido com o auxílio de um tipo de resina chamada de matriz. O resultado de todo esse processo é a formação de um material de alta resistência à tração, elevado módulo de elasticidade, leve e com uma resistência térmica e elétrica considerável. Como surgiu esse material? O primeiro registro de uma produção intencional de fibra de carbono data de 1878. A produção foi realizada pelo famoso inventor norte-americano Thomas Edison, que também é muito conhecido pela criação da lâmpada elétrica incandescente.  Em suas experiências, Thomas Edison buscava encontrar um bom material para utilizar no filamento de suas lâmpadas. O cientista, então, realizou o processo de pirólise no algodão, que resultou na primeira fibra de carbono.  Embora já existisse no século 19, foi somente em 1950 que a fibra de carbono se tornou um material interessante comercialmente. Nesse período, o filósofo e matemático Roger Bacon desenvolveu o processo que usa o rayon, uma espécie de seda artificial, como matéria prima.  Apesar de ter proporcionado um avanço considerável, essa matéria-prima logo deixou de ser usada, devido ao baixo teor de carbono que possui. Foi então que, já na década de 60, após diversos estudos, encontrou-se a matéria-prima que é a principal até os dias atuais. Trata-se da poliacrilonitrila, um polímero também conhecido como PAN.  Como é fabricada? A produção da fibra de carbono a partir de PAN pode ser dividida em cinco etapas: Estiramento, Oxidação, Carbonização, Grafitização e, por fim, Aplicação do Epóxi. Os processos de estiramento e oxidação acontecem praticamente em conjunto. Primeiramente, no estiramento, o polímero PAN se torna paralelo ao eixo das fibras, além de sofrer uma ciclização nas suas moléculas.  Logo em seguida, o composto é oxidado, ou seja, são retiradas as moléculas de hidrogênio ao mesmo tempo em que se adiciona oxigênio. Esse processo ocorre em temperatura pouca alta, na faixa de 180 a 300°C. A próxima etapa é a carbonização. Nessa etapa, o material é submetido a temperaturas altíssimas, podendo chegar a 2000ºC. Assim, são retirados todos os constituintes, deixando somente o carbono.  Já durante a grafitização ocorre, com temperaturas acima de 1800ºC, o empacotamento das fibras de carbono, que as torna ainda mais densas.  O último processo é a aplicação do epóxi. A fibra de carbono sozinha é resistente, mas a adição do epóxi melhora ainda mais essa propriedade. O epóxi serve como uma sustentação do material, gerando estabilidade e aproximação entre as fibras. Assim, melhora-se ainda mais o produto, já que ele se torna mais durável. Principais aplicações Tendo em vista as várias qualidades da fibra de carbono, o material é utilizado em diversos produtos. Abaixo, estão listadas algumas das áreas em que a fibra de carbono é muito utilizada: Indústria Aeronáutica: um dos materiais mais importantes na composição dos aviões Indústria Aeroespacial: Foguetes e Satélites Automobilismo: Na carroceria ou revestindo o exterior Esportes: Bicicletas, raquetes, pranchas de snowboard, entre outros Medicina: Próteses ósseas Construção Civil: Reforçando estruturas Inovação Por ser um material extremamente versátil, que pode ser utilizado em diversos setores e funções, a fibra de carbono é também um material muito inovador, que pode gerar muitas possibilidades no futuro. Nesse sentido, nos próximos anos, devem surgir várias novas formas de explorar esse material.  A cada dia, surgem novos estudos e análises relacionados aos métodos de produção e às aplicações da fibra de carbono. Com isso, a tendência é que esse material esteja cada vez mais presente tanto nos processos industriais quanto nos produtos, sendo utilizado nas mais diversas áreas. Então, caso você tenha interesse em inserir a fibra de carbono na sua linha de produção, seja para desenvolver algum produto inovador ou melhorar algum processo da sua empresa, fique à vontade para entrar em contato conosco. A Conaq terá muito prazer em te ajudar no seu negócio!

CHARQUE, CARNE DESIDRATADA: PRODUÇÃO SIMPLES E MAIS DURABILIDADE

Entenda o processo de produção desse tipo de carne e sua maior durabilidade O charque é um tipo de carne produzida a partir de um processo de desidratação que visa ampliar a durabilidade do alimento. Muito presente no mercado atualmente, a produção consiste em salgar a carne e, posteriormente, secá-la sob o sol. Trata-se de um método de fabricação simples, que envolve poucas etapas, e pode melhorar drasticamente uma das características mais importantes para o consumidor. Por isso, o charque é uma ótima opção para os empreendedores do mercado de alimentos.  Mas quais são os detalhes do processo de produção? Como surgiu? E por que a durabilidade da carne aumenta tanto? Logo abaixo, explicamos tudo sobre o charque!    Como surgiu e chegou ao Brasil? A palavra charque é proveniente da palavra charki, que vem do idioma quéchua, de origem indigena, e significa carne salgada. No princípio, o objetivo da produção era manter o alimento próprio para o consumo por um longo período de tempo, até 2 meses, evitando desperdício de comida, já que não existiam métodos de refrigeração naquele período. Já no território brasileiro, o charque teve origem no Nordeste, no século XVII. Nessa época, com a vasta implantação de estâncias de gado, o charque era produzido com objetivo de manutenção da carne. Foi então que, em 1777, um longo período de seca se estendeu pela região, tornando inviável a fabricação de charque por causa da perda intensa dos rebanhos nas fazendas. Enquanto isso, o estado do Rio Grande do Sul também estava seguindo esse mesmo ritmo de criação de bovinos e, então, o estado começou a liderar a produção de carne. Como é fabricado? Antes de tudo, é necessário optar por uma carne que tenha alto nível de gordura. Os cortes escolhidos, normalmente, são os menos nobres da parte dianteira do boi. Após o corte da peça, ela é colocada sobre uma manta fina, o que auxilia na transformação da matéria-prima em charque. Em seguida, a carne passa por um processo de descanso, que dura muitos dias sob uma fonte de aquecimento (por exemplo, luz solar). Depois, adiciona-se uma grande quantia de sal grosso sobre a superfície para gerar a desidratação da peça. Por que dura tanto? O sal é constituído em grande parte por uma substância chamada Cloreto de Sódio (NaCl). Esse composto é higroscópico, ou seja, possui a capacidade de absorver água. Por isso, quando em contato com a carne, o sal retira a sua umidade, desidratando-a, inibindo o crescimento de microorganismos. O Cloreto de Sódio também possui ação bactericida, pois extrai a água presente nas bactérias, rompendo suas células e causando a sua morte. Tal acontecimento impede a deterioração do alimento. O charque é mais um exemplo a respeito de métodos para aumentar a durabilidade dos alimentos. Neste caso, trata-se de uma simples aplicação que pode ser a solução para problemas aparentemente complexos. Está procurando formas de estender a vida útil de algum produto alimentício específico? A CONAQ possui ampla experiência nesse setor e pode te ajudar. Entre em contato e converse conosco!

CERVEJA E CHOP: ENTENDA AS DIFERENÇAS

Paixões dos brasileiros, cerveja e chopp possuem diferenças de sabor, textura e durabilidade Muito presentes no cotidiano dos brasileiros, a cerveja e o chopp são comumente confundidos. Poucos consumidores são capazes de perceber e menos ainda de entender as verdadeiras diferenças entre essas duas bebidas. Chopp e cerveja, de fato, são bebidas parecidas em alguns aspectos, já que contém basicamente os mesmos ingredientes e passam por processos de produção semelhantes. No entanto, possuem muitas particularidades que geram sabor, textura e durabilidade diferentes. O nome “chopp”, que só existe no Brasil, inclusive, surge a partir de uma dessas diferenças: o método de armazenamento. (A explicação da origem da palavra chopp está no fim do artigo). Aqui, chama-se de chopp a cerveja que é armazenada sob pressão em barris. No restante do mundo, apenas uma palavra é utilizada para se referir à cerveja, independente da forma como é armazenada. A forma de acondicionamento, no entanto, é apenas uma das diferenças que influenciam nas características dos produtos. Abaixo, explicamos todas as outras diferenças entre a cerveja e o chopp:  Pasteurização  A principal característica que diferencia esses dois fermentados é a pasteurização pela qual a cerveja engarrafada ou enlatada passa. A pasteurização é um processo de eliminação de microrganismos nocivos, ou seja, de esterilização do alimento ou bebida.  Ela consiste em aquecer a bebida até uma determinada temperatura por um certo período de tempo e, em seguida, resfriar essa bebida a uma temperatura muito inferior à anterior. Esse processo é utilizado para aumentar a durabilidade da cerveja, facilitando a comercialização. Sabor e textura A operação de pasteurização altera, ainda que levemente, o sabor e a consistência das cervejas engarrafadas ou enlatadas. O processo de filtração pode retirar substâncias que influenciam a textura, deixando-a menos cremosa. Além disso, por ser um produto fresco, o chopp apresenta as características sensoriais da cerveja, como aroma e sabor, com sua máxima intensidade.  Durabilidade e armazenamento Em média, a cerveja tem validade de 8 a 12 meses na garrafa e na lata  O chopp tem validade de algumas semanas (30 a 45 dias) em refrigeração e precisa ser consumido até aproximadamente 5 dias depois de aberto o barril O chopp é armazenado em barris de 30 a 50 litros, o que evita a exposição à luz,  e pressurizado com gás carbônico, o que conserva os aromas  A cerveja, como é apenas embalada em garrafas ou latas, não sofre alteração, porém possui um período de conservação muito mais longo E o teor alcoólico? A pasteurização não altera a porcentagem de álcool nas bebidas! Por isso, cervejas do mesmo tipo, ou seja, com a mesma composição, terão sempre o mesmo teor alcoólico, não importando se elas vêm de garrafas, latas ou barris.  Curiosidade: origem da palavra chopp Acredita-se que a palavra chopp tenha surgido com a imigração de alemães para o Brasil. A denominação se origina da palavra alemã schoppe, que significa “copo de meio litro” e era a medida utilizada para pedir a cerveja do barril. Com o passar do tempo, os brasileiros adaptaram a expressão, que se transformou em “chopp”. Gostou de saber mais detalhes sobre esses produtos e seus processos de produção? Quer desenvolver ou melhorar o seu próprio produto ? Entre em contato conosco? A CONAQ está aqui para ajudar!

COMO AS TINTAS SÃO PRODUZIDAS?

Conheça os componentes das tintas, as etapas do processo de produção e as características que um produto de alta qualidade precisa ter Seja em carros, paredes de casas e prédios ou qualquer outro objeto, as tintas contribuem para colorir o mundo. No mercado, para se adequar a cada superfície, existem diferentes tipos de tinta. No entanto, os componentes básicos e os processos de produção de todos os tipos são quase idênticos.  Quer entender a composição das tintas, seus processos de produção e aprender a reconhecer um bom produto? Segue o texto!  Composição das tintas  A tinta é basicamente uma composição líquida, viscosa, constituída de um ou mais pigmentos em um aglomerante líquido que, ao sofrer um processo de cura quando estendida em películas fina, forma um filme opaco aderente, que tem a finalidade de proteger e embelezar alguma superfície.  Na indústria, as tintas são formuladas a partir das demandas do mercado. São essas demandas que condicionam a seleção das variações das composições para elaborar a fórmula mais adequada.  Componentes básicos da tinta  Pigmentos : são partículas sólidas (pó) insolúveis na resina. Estes podem ser divididos em dois grupos: Ativos e Inertes.  Os ativos conferem cor, tingimento e poder de cobertura, podem ser orgânicos ou inorgânicos de origem natural, sintética ou metálica.  Já os inertes promovem outras propriedades, tais como maior consistência e melhor flexibilidade. São compostos inorgânicos de origem natural ou sintética. Solventes: são utilizados nas tintas para reduzir a viscosidade ou consistência com o objetivo de se obter maior facilidade de aplicação Resinas: podem ser naturais ou sintéticas. Conferem propriedades físicas e químicas diversas. Formam películas protetoras que são responsáveis pelo tempo de secagem, aderência, retenção de cor e brilho e resistência do produto. Aditivos: são substâncias que, ao serem adicionadas nas quantidades certas, proporcionam às tintas certas características específicas. Com determinados aditivos, a tinta pode, por exemplo, se tornar um produto também bactericida. O que faz uma tinta ter qualidade ? A tinta, para possuir boa qualidade, precisa conter os seguintes requisitos:  Estabilidade: apresentar grande estabilidade durante o armazenamento, ou seja, ao abrir uma lata de tinta pela primeira vez, ela não deve apresentar sedimentação e o produto deve se homogeneizar com uma simples agitação  Facilidade de aplicação: a tinta deve se espalhar pela superfície facilmente Rendimento e cobertura: A tinta deve cobrir completamente uma superfície com o menor número de demãos possível Resistência: possuir alta durabilidade e resistência ao tempo, bem como à ação de chuvas, sol, substâncias abrasivas, químicas e poluentes   Processo de Fabricação O processo de fabricação das tintas de base solvente e de base aquosa são quase idênticos. Diferem-se somente pelo fato de que a de base aquosa pode ser feita apenas com uma operação e a de base solvente precisa de duas operações independentes. Contudo,  os processos básicos para produção de tintas e vernizes são: Pesagem e doseamento das matérias-primas de acordo com a composição adequada à finalidade que a indústria deseja, como composições para pintura de veículos, imóveis, etc. Este processo pode ser feito de forma manual ou automatizada Mistura das resinas, diluentes, aditivos e posteriormente pigmentos. Neste processo, a mistura é transformada em uma pasta. Dispersão: é o processo de separação dos aglomerados de partículas de pigmentos e resinas formados durante a mistura. Embora a maioria desses elementos se dispersem facilmente em agitadores de alta velocidade, alguns deles requerem a incorporação de certos aditivos Diluição e processo de ajuste da cor Filtração: este processo visa retirar partículas indesejadas por meio de uma centrifugação Enchimento, rotulagem, armazenamento e expedição  A tinta, na forma de partículas sólidas suspensa em fluidos, existe desde os tempos pré-históricos, quando era utilizada como pintura decorativa. Com a evolução das civilizações, foram desenvolvidas técnicas para fixá-las. Em suas estruturas, quadros e outras obras, os povos egípcios utilizavam muito a tinta dessa forma. Com os avanços tecnológicos, foram desenvolvidas tintas à base de óleo. Somente no século XIX, é que começaram a se estabelecer as primeiras indústrias de tintas e vernizes, que surgiram na Inglaterra, em 1970; na França, em 1820; na Alemanha, em 1830. Nesse período, tintas produzidas com óxido de chumbo eram utilizadas para pinturas externas e internas de residências.   Ainda no decorrer do século XIX, houve um grande avanço científico e tecnológico que possibilitou o descobrimento de novos pigmentos e de óleos para aumentar a resistência à água e a durabilidade das tintas. Dessa forma, as tintas se tornaram muito mais resistentes. Gostou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida ou quer comentar algo sobre o artigo? Comente abaixo, na caixa de comentários.  Se quiser saber mais sobre este ou qualquer outro assunto relacionado a produções químicas, confira os outros conteúdos do nosso site e entre em contato conosco para que possamos te ajudar! 

AÇÚCAR INVERTIDO: CONHEÇA OS SEGREDOS DAS GRANDES CONFEITARIAS

Entenda como esse ingrediente pode ser utilizado para melhorar a aparência, o sabor e a conservação de produtos de confeitaria Componente de diversas receitas de confeitaria, o açúcar invertido é um ingrediente utilizado para melhorar ou conferir algumas características fundamentais a esse tipo de produto. Pode aprimorar a aparência, a textura e o sabor, além de funcionar também como agente conservante, ampliando o tempo de prateleira dos alimentos.  Trata-se de uma solução viscosa e transparente. Seu sabor é ligeiramente mais doce do que o açúcar convencional.  Nas receitas, o açúcar invertido pode suprir muitas funções. É capaz, por exemplo, de prevenir a cristalização do açúcar com a água e, também, de reter a umidade dos produtos. Por isso, pode ser utilizado em várias situações, desde bolos, pães e biscoitos até balas e bebidas. Quer entender todos os detalhes sobre o açúcar invertido, saber como ele é produzido e aprender a utilizá-lo para melhorar as suas receitas de confeitaria? Explicamos tudo isso logo abaixo! COMO É PRODUZIDO? O açúcar líquido invertido é produzido a partir do açúcar líquido sacarose como matéria-prima.  É obtido a partir da hidrólise ácida da sacarose. Ou seja, nesse processo, ocorre a “quebra” ou rompimento da ligação glicosídica entre as moléculas de frutose e glicose que compõem a sacarose.  Quando esta reação ocorre com a adição de um ácido, surge uma espécie de xarope. Este é conhecido como açúcar invertido. Portanto, o produto é originado de uma solução de sacarose, frutose e glicose em diferentes quantidades. FUNÇÕES DO INGREDIENTE O açúcar invertido é utilizado como agente de escurecimento e flavorizante para a indústria de panificação e biscoitos. Em temperaturas elevadas, o açúcar invertido reage com substâncias nitrogenadas presentes na farinha de trigo, melhorando a coloração e o flavor desses produtos. Por ser higroscópico (atrai moléculas de água) torna os produtos mais úmidos reduzindo a água disponível neles. Com isso, aumenta-se a vida útil de diversos produtos. Sem água disponível, a propagação de bactérias é reduzida, ou seja, o açúcar invertido atua também como conservante. Abaixo, listamos as principais funções do açúcar invertido:  substituto ao açúcar⁣;  fonte de alimento para fermentos⁣; auxilia na consistência e textura⁣; controle na cristalização do açúcar e água⁣;  retenção de umidade⁣. APLICAÇÕES NAS RECEITAS O açúcar invertido é utilizado em produtos de confeitaria como substituto para o xarope de milho, dá maciez e textura a caramelos, bolos, sorvetes e sorbets.  Em temperatura ambiente, é mais solúvel em água do que o açúcar de mesa. Por isso, seu uso em bebidas também é 20% mais doce que o açúcar comum.  O sabor mais adocicado possibilita, ainda, conferir textura adequada em sua utilização em menor quantidade. Além disso, o açúcar invertido também auxilia na formação de cores e aromas.  Como é mais solúvel em água do que a sacarose, é amplamente utilizado na fabricação de balas e biscoitos. Isso porque ele previne a cristalização do açúcar (fator desagradável que dá ao produto a consistência arenosa e seca). Já nos biscoitos, pelo mesmo motivo, proporciona maciez e coloração caramelada. O açúcar invertido também fornece qualidades de conservação mais poderosas aos produtos que o utilizam. Ou seja, proporciona aumento da vida útil, também conhecido como tempo de prateleira (shelf life) na indústria de alimentos.  A vida útil dos invertidos parciais é de aproximadamente seis meses, dependendo do armazenamento e das condições climáticas. Vale ressaltar que as soluções de açúcar invertido cristalizadas podem ser restauradas no estado líquido ao aquecê-las suavemente. CURIOSIDADES As abelhas realizam uma reação de hidrólise da sacarose para produzir o mel, que é composto principalmente de açúcar invertido. Ele é bastante doce porque a frutose possui um sabor doce mais intenso que o da sacarose; Não é aconselhável o consumo de açúcar invertido por diabéticos, pois contém glicose e o diabético, normalmente, deve evitar alimentos que aumentem o nível de glicose no sangue.

COMO AGREGAR VALOR AO SEU PRODUTO?

Saiba o que é valor agregado e público alvo e conheça as principais formas de tornar o produto mais atrativo  Um dos maiores desafios enfrentados pelos empreendedores atualmente é a necessidade de agregar valor aos seus produtos. Esse fator é essencial para haver uma regulagem justa do valor da mercadoria. Por isso, o mercado exige que sua marca se destaque em diversos aspectos, além da qualidade do produto. Caso isso não aconteça, a empresa tende a ser superada por outras ou, pior, pode ser esquecida pelos consumidores e até deixar de ser considerada uma opção viável.  O processo de agregação de valor a um produto pode ser planejado por meios de diferenciação, comportamental, por posicionamento e/ou inclusão. Para cada objetivo, existem metodologias específicas a serem aplicadas, sempre almejando o público alvo.  Para atrair a atenção dos clientes, pode-se estruturar as estratégias conforme diversas premissas. Entre essas estratégias estão, por exemplo: ajuste de qualidade, diferenciação e presença social.  Neste artigo, nós, da Conaq, abordamos os principais conceitos referentes a agregar valor a um produto e as principais formas de se realizar esse processo, de acordo com cada tipo de produto e público. Quer saber mais sobre o assunto? Segue o texto! Preço x Valor Cuidado! não confunda geração de valor com  preços mais atrativos para o produto. O preço, por si só, é, em síntese, uma questão de cálculo simples. Ele é definido basicamente como uma quantificação monetária quanto à venda e à compra de um produto ou prestação de um serviço.  Para definir o preço, são considerados fatores como valor de produção ou prestação, margem de lucro, público alvo, preço médio, demanda e, principalmente, o valor agregado, que pode ser maior ou menor de acordo com outros aspectos. Já o valor é uma definição qualitativa, ou seja, não pode ser definida numericamente, por meio de cálculos exatos. Trata-se de um conceito subjetivo, uma vez que valores podem variar o significado e a relevância conforme a interpretação do público. Desse modo, o valor é comumente atrelado a fatores como nicho, qualidade, causa social e imagem pública. NICHO O nicho de mercado é o público alvo ao qual seu produto tem foco de ser vendido (Ex.: Hambúrguer para veganos; frutas orgânicas). É muito importante, quando se busca uma definição de valor, ter em mente o nicho do mercado que você almeja atender, ou seja, você tem que ter muito claro qual público alvo você visa alcançar. O seu nicho de mercado pode se aplicar a diversas áreas. Por exemplo: tipo de produto, aspecto visual, viés social, entre outras várias razões que podem impactar seu público e fazer com que ele se identifique com você. É a partir do nicho que torna-se possível definir com clareza quais são as qualidades objetivas e subjetivas do produto. QUALIDADE Com o público alvo definido, é preciso se atentar também ao quesito qualidade para definir o valor agregado do produto.   A qualidade tende a atrelar-se diretamente ao preço final da mercadoria. Isso porque, de forma geral, um trabalho de alta qualidade resulta em um custo alto de produção/serviço. Proporcionalmente, tende a agregar um alto senso de valor ao cliente, que sente confiança na marca e até orgulho ao adquirir o produto.  Por isso, um estudo bem estruturado sobre os componentes do produto é essencial para adequá-lo aos clientes, tanto pela qualidade desejada dos insumos quanto pela adaptação ao seu nicho e à legislação.  Exemplo: Utilizar um amendoim de qualidade em uma pasta de amendoim, sem aditivos ou açúcares para um público fit, tendo certificação para tal Pensando nessas questões de adequação do produto ao nicho, nós, da Conaq, realizamos serviços como desenvolvimento de um novo produto, melhorias e adequações de produtos ao mercado e vários outros que você pode conhecer entrando em contato conosco. CAUSA SOCIAL Apoiar uma causa social também é um ótimo meio de agregar valor à sua marca. Para analisar as preferências dos clientes e determinar qual causa deve ser abordada, pode-se  realizar, por exemplo, publicações direcionadas em redes sociais ou ações presenciais da marca, como cerimônias e degustações, e pesquisas sobre a assimilação da causa ao produto  Um exemplo desse tipo de apelo comercial são os produtos veganos. Esse é um assunto de alta visibilidade hoje em dia e, com certeza, é uma das causas a ser considerada na hora de investir. IMAGEM PÚBLICA Outro fator relevante no posicionamento da marca é a presença pública no mercado. Esse conceito refere-se à forma como a marca se apresenta nos meios públicos, como publicações em redes sociais ou entrevistas para jornais.  Nesse sentido, vale ressaltar a importância de criar e manter uma boa identidade visual e uma comunicação fluida, ambos condizentes com o estilo e os produtos da marca. Essas características devem ser bem estruturadas, adequadas à proposta da marca e facilmente assimiladas pelos clientes, mesmo que de forma inconsciente. Por fim, o mais importante é que você e todos aqueles relacionados a seu produto acreditem no próprio produto, em toda a sua ambição. Nós acreditamos em você e sabemos que juntos podemos estabelecer no mercado um valor coerente ao seu produto. Conheça nossos serviços e saiba mais sobre como podemos ajudá-lo!

A IMPORTÂNCIA DE UM BOM LAYOUT NAS INDÚSTRIAS

Entenda como o layout adequado pode ajudar a otimizar os processos da sua empresa e saiba quais aspectos devem ser considerados para planejá-lo O objetivo mais básico de qualquer empresa é ampliar os seus lucros. Uma das principais maneiras de se fazer isso é reduzir o custo de um processo sem afetar negativamente a qualidade do produto. O layout adequado pode ser um grande aliado para quem deseja atingir essa meta!     O layout de uma empresa é a forma como os equipamentos, os materiais, as pessoas e as atividades estão dispostas dentro do seu espaço físico. Um layout apropriado facilita o fluxo das ações dentro de uma indústria. Assim, os processos tornam-se mais rápidos e eficientes.  Além de aumentar a produtividade, essa otimização diminui a perda de material causada pelo excesso de manuseio das matérias primas e dos produtos. Também evita desperdício de tempo e energia com atividades desnecessárias, Todos esses fatores são cruciais para diminuir os custos dos processos de uma empresa.  Por que é ainda mais importante atualmente? Apesar de o conceito de layout ter surgido durante a revolução industrial, o reconhecimento da sua importância nos processos industriais é recente. O layout passou a ser mais valorizado, em grande parte, devido à concorrência e à instabilidade geradas pelo aumento no número de empresas e pelas rápidas variações no mercado.  Há algumas décadas, o preço de venda de um produto era estabelecido pelo custo de produção somado ao lucro. No cenário atual, a lógica mudou: o lucro é determinado pela diferença entre o preço de venda e o custo de produção.  .Essa mudança ocorreu principalmente por causa da grande oferta de produtos em todas as áreas. Para aumentar a capacidade, a diminuição dos custos de produção tornou-se uma prioridade ainda maior nas empresas e, então, o layout passou a se destacar mais.  Como ter um bom layout? Não existe um padrão para determinar o layout ideal de uma empresa. Cada layout é único e deve ser definido de forma que a realização de uma etapa do processo facilite a etapa seguinte.  A distribuição espacial de todos os componentes deve considerar alguns aspectos como: A sequência em que as atividades são realizadas  Os movimentos que cada trabalhador precisa fazer para cumprir sua função O clima do ambiente (Deve proporcionar o conforto dos funcionários, dos clientes e, também, a qualidade dos produtos) Maquinário utilizado (Deve como pode afetar o desempenho das outras máquinas e gasto energético) Vale ressaltar que, além de todos os benefícios citados, a escolha do layout adequado também  torna o ambiente mais agradável e seguro para as pessoas envolvidas nos processos da empresa. Embora a aplicação do layout adequado tenha como principal objetivo minimizar qualquer tipo de desperdício ou sobrecarga que possam prejudicar os envolvidos no processo produtivo e aumentar os custos, essa não deve ser sua única função.  Tendo em vista a inconstância do mercado atual, é essencial que o layout também agregue flexibilidade à indústria. Isto é, possibilite a variação do produto produzido ou da forma de produção de acordo com as demandas apresentadas pelos consumidores. Gostou do conteúdo e quer saber mais sobre o assunto? Ou tem interesse em planejar ou melhorar o layout da sua empresa? Entre em contato conosco! Em nossa consultoria, podemos analisar as suas necessidades e encontrar o layout ideal para o seu negócio!