A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO PARA A CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS

Saiba quais tipos de tratamentos térmicos existem e como utilizá-los Após o processo de fabricação, um alimento atravessa a exposição a diversas condições externas até o momento de ser consumido. Nesse processo, o produto está sujeito à influência de luzes, variações de temperatura, oxigênio, reações químicas do próprio alimento e desenvolvimento de microorganismos. Esses fatores, além da capacidade de alterar a qualidade do produto, ainda possuem alto potencial de prejudicar a saúde do consumidor e ser o causador de diversas doenças. Isso acontece devido à ação de patógenos – organismos capazes de desenvolver doenças em seu hospedeiro, como bactérias e fungos. Através de tratamentos térmicos, utilizando uma combinação de temperatura e tempo de exposição ao calor, é possível destruir os microorganismos patógenos e deteriorantes presentes nos alimentos e inativar enzimas. Assim, aumenta-se o tempo de prateleira do alimento. Quando utilizar e quais tipos de processo existem? Tratamentos pela exposição ao calor são considerados ideais quando permitem manter uma boa qualidade nutricional, sabor, textura, coloração e aroma e cumprem o papel de preservar o alimento por mais tempo. Essas técnicas de conservação podem também ser usadas em conjunto com outros métodos que contribuem para estender a vida útil do produto, como embalagens adequadas e conservantes artificiais e naturais. Abaixo, listamos os principais exemplos de processos térmicos: Branqueamento: processo composto pela exposição do alimento a temperaturas entre 70˚C e 100˚C, por imersão em água ou vapor por um curto período de tempo, sendo o resfriamento feito rapidamente após o aquecimento. Com o branqueamento é possível inativar enzimas que causam mudanças no alimento (sensoriais e de poder nutricional) e amolecimento de tecidos, fatores que facilitam a obtenção do vácuo durante o envase. Cozimento: engloba os processos de fritar, assar ou cozer. Apesar de mais simples, além de ter a capacidade de contribuir para diferentes características sensoriais do alimento, também aumenta o tempo de preservação, destruindo microorganismos e enzimas. Geralmente, produtos que passam apenas pelo cozimento tem sua forma de conservação aumentada com a ajuda de refrigeração. Pasteurização: nesse processo, o produto passa por um aquecimento a temperaturas menores que 100 ̊C, isso pode ocorrer por segundos ou minutos. Assim, é possível reduzir o número de microorganismos patógenos, afetando de forma menos intensa as características do alimento original. Por se tratar de um aquecimento com tempo de exposição menor, geralmente exige métodos complementares de conservação. Esterilização: nessa técnica, o alimento é submetido a temperaturas acima de 100˚C, inativando enzimas, microorganismos patógenos e deteriorantes e até mesmo algumas formas esporuladas – formas latentes de microrganismos mais resistentes. Para determinar qual é o tratamento térmico ideal para o seu produto, é necessário considerar diversos fatores como:  Quantidade de microorganismos inicial no alimento Atividade de água Embalagem  Condições de armazenamento Forma de comercialização  Sensibilidade ao calor Origem e classificação do alimento Resistência térmica dos microrganismos e seus esporos Características de transferência de calor do alimento Por isso, é fundamental a ajuda de uma empresa especializada em alimentos para entender qual tratamento irá aperfeiçoar o seu produto e, consequentemente, aumentar suas vendas e o seu lucro. Ficou interessado(a)? Entre em contato conosco para saber mais! A CONAQ está à disposição para ajudá-lo! 

COMO E POR QUE REAPROVEITAR OS RESÍDUOS DA SUA EMPRESA?

WhatsApp (48) 98453-2219 Entre em contato  5/5 4 minutos “Mas por que reaproveitar os resíduos da minha empresa?” No cotidiano empresarial, é comum nos depararmos com processos que geram diferentes resíduos. Esses são materiais que passam por uma transformação, e muitas pessoas consideram a maioria deles inutilizável.  No entanto, com um bom planejamento, investimento e processos adequados, pode-se recorrer a soluções inteligentes para esses resíduos. Dessa forma, é possível obter um retorno financeiro e também gerar benefícios ao meio ambiente. Essa preocupação com o meio ambiente está começando a fazer parte da vida dos consumidores. Atentos às questões ambientais, grande parte do público prefere empresas com viés sustentável. Quer conhecer quais tipos de resíduos existem, saber quais são as principais formas de reutilizá-los e ainda entender como é possível lucrar de forma sustentável? A Conaq explica tudo isso neste artigo!  Reaproveitamento dos resíduos da sua empresa? Os resíduos são específicos de cada processo, dependem de sua estrutura e composição química. Existem quatro tipos de resíduos: Orgânicos: Resíduo de origem animal ou vegetal que sofre decomposição natural; Inorgânicos: Resíduo que não possui origem biológica. Grande período de vida no meio ambiente; Recicláveis: Resíduo que possui transformação industrial viabilizada, tem valor agregado de mercado; Não-recicláveis: Resíduo que não pode ser reciclado, necessário descarte em aterro industrial ou sanitário.     Posteriormente, esses resíduos devem ser destinados adequadamente. Algumas possíveis utilizações desses são: Incineração: a queima promove a eliminação de periculosidades, diminuição do tamanho e peso do resíduo. Amplamente utilizado em resíduos hospitalares e contaminados; Desinfecção e esterilização: a desinfecção destroi agentes infecciosos ou patogênicos, e a esterilização elimina os microorganismos presentes, possibilitando o reuso do resíduo; Reciclagem: consiste no reaproveitamento dos resíduos industriais, incorporando-os ao processamento inicial em substituição à uma quantidade de matéria-prima; Reutilização: tem por objetivo aumentar a vida útil de um produto no mercado, evitando um descarte precoce do material que pode ser reinserido à produção; Compostagem: é realizada a decomposição da matéria orgânica presente em restos de origem vegetal ou animal. O produto final da compostagem, composto, é utilizado como fertilizante ou corretivo de solo. Esses são os principais métodos que podem ser utilizados para reaproveitar os resíduos da sua empresa. Vale ressaltar que é necessário atentar-se às regulamentações da ISO 14001, da PNRS, entre outras, que tratam da gestão ambiental para empresas.    Mas por que reaproveitar os resíduos da minha empresa? Diversos são os benefícios provenientes de uma correta destinação final desses recursos. Ao reaproveitar os resíduos, o lixo se converte em opções lucrativas para resolver a geração excessiva de lixo. Abaixo, listamos alguns dos principais benefícios de reaproveitar resíduos: Reaproveitar resíduos é tão importante para o meio ambiente quanto para o desenvolvimento das empresas, que podem gerar mais receita com essa prática e agregar valor às suas marcas.  Caso queira saber mais sobre o assunto e implementar o reaproveitamento de resíduos no seu negócio, entre em contato com a CONAQ. Estamos à disposição para iniciar esse projeto com você!   O que é CONAQ? Somos uma empresa júnior, da Universidade Federal de Santa Catarina, de acordo com a Lei 13.267/2016, e realizamos projetos de consultoria em engenharia química e engenharia de alimentos. Entre em contato Posts recentes FICOU INTERESSADO? Fale agora com um de nossos especialistas! Entre em contato R. João Pio Duarte Silva, 241  Florianópolis – SC Email contato@conaq.com.br WhatsApp (48) 98453-2219 Consultoria alimentar especializada no desenvolvimento de produtos. Reduza o desperdício e mantenha a qualidade do seu produto com nossos estudos e testes técnicos. Navegação Processo Estudo do Produto Estudo Legislativo Estudo de Processo Testes Laboratoriais Análise Sensorial Rotulagem Benefícios Formulação do produto com alta qualidade Alcance de mercado e mais vendas Solução única e exclusiva Adequação às normas de regulamentação Conaq | Todos os direitos reservados Desenvolvido por Swell Digital

CONGELAR É A ÚNICA OPÇÃO PARA AUMENTAR A VALIDADE DOS ALIMENTOS?

Entenda por que não se deve congelar todo tipo de alimento e conheça outros métodos de conservação Para economizar tempo e dinheiro, muitas pessoas têm o hábito de ir ao mercado e fazer, de uma só vez, as compras do mês inteiro. Ao comprarem muitos alimentos em grandes quantidades, uma das principais preocupações dessas pessoas é armazenar os produtos corretamente, para garantir a sua conservação e evitar perdas.  Vários dos alimentos comuns no cotidiano dos brasileiros possuem um tempo de validade curto. Portanto, o ideal é que esses sejam consumidos em pouco tempo, antes que estraguem. Quando isso não é possível, a alternativa mais conhecida é congelar os alimentos para estender o tempo de validade do produto.  É comum, por exemplo, congelar bebidas, frutas, alimentos cozidos, doces e salgados. E, sim, em muitos casos, essa é uma opção viável para conservar os alimentos. Porém, essa não é a única opção, inclusive o congelamento não é indicado para todos os tipos de alimento. .Quer saber por que alguns produtos não devem ser congelados e conhecer algumas outras formas eficientes de aumentar a data de validade dos alimentos? A Conaq te explica tudo neste artigo! Como a temperatura influencia na validade do alimento? Os alimentos estragam devido a reações químicas enzimáticas e proliferação de microorganismos. Esses processos são favorecidos por maiores temperaturas. Portanto, ao reduzir a temperatura do local de armazenamento, as reações de decomposição ocorrem de maneira mais lenta e as condições para reprodução e crescimento dos microrganismos se tornam hostis.  O método de redução de temperatura pode aumentar drasticamente o tempo de validade dos produtos. O aumento da preservação pode variar de meses e, em alguns casos, dependendo do produto, até anos. Por que o congelamento não é indicado em todos os casos? Para muitos tipos de alimentos, porém, não é indicado o congelamento. Isso porque esse método pode causar a perda de propriedades organolépticas, como odor e sabor.  As hortaliças, por exemplo, são alimentos que podem se deteriorar ao serem congelados. Quando ocorre o congelamento, pode haver a degradação da clorofila e feofitina de coloração marrom.  Além disso, algumas frutas, como banana e tomate, também não podem ser armazenadas em temperatura inferior a 13ºC. A baixa temperatura pode prejudicar o processo de maturação devido à influência de certas enzimas. Esse processo pode causar perdas de algumas vitaminas hidrossolúveis, fator que reduziria consideravelmente a qualidade do alimento. Quais são as outras opções para aumentar a validade? Além do congelamento, existem outras maneiras de se estender a validade do produto. A refrigeração é uma dessas alternativas. Esse método se difere do congelamento devido ao menor grau de redução da temperatura.  O resfriamento possibilita manter as características organolépticas do produto. No entanto, o tempo de conservação desse método é menor quando comparado ao congelamento. Com o resfriamento, aumenta-se a validade, no máximo, um mês, dependendo do produto. O tempo de validade também pode ser aumentado por fatores que não têm relação com as condições do local de armazenamento. Um desses fatores é a utilização das embalagens ideais para o produto.  Um exemplo bastante comum são as embalagens a vácuo, que diminuem a proliferação de microorganismos devido à falta de oxigênio. Outro tipo de embalagem muito utilizado, especialmente para conservar carnes, é a embalagem de atmosfera modificada (EAM), que dispõe de uma mistura de gases que geram efeitos positivos ao alimento.  Além das embalagens, outra possibilidade é o método de desidratação. Esse método diminui a proliferação de microorganismos a partir da retirada de água e aplicação de aditivos, naturais ou artificiais, ao alimento.  O congelamento é, sem dúvida, uma opção viável para aumentar o tempo de validade, mas nem sempre é o melhor método a ser utilizado. A escolha do método ideal de conservação depende do tipo do produto e do tempo de duração desejado. Cada produto possui uma melhor maneira de ser conservado.  Quer aumentar a vida útil do seu produto? Entre em contato conosco! Podemos encontrar a melhor forma de aumentar o tempo de validade do seu tipo de produto.

MERCADO VEGANO : O QUE É PRECISO PARA LANÇAR SEU PRODUTO?

Entenda as etapas fundamentais para inserir um produto neste nicho de alto crescimento Mercado Vegano Não é novidade que a procura por produtos que não possuem origem animal vem aumentando a cada ano. Com um público cada vez mais consciente sobre saúde e preservação do meio ambiente, a tendência é que tanto os produtos vegetarianos quanto os veganos continuem em alta no mercado. Segundo uma pesquisa feita pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) em 2018, 14% da população brasileira é vegetariana. Esse percentual demonstra um aumento de 75% em relação a 2012.  Além disso, 55% das pessoas relataram que aumentariam o consumo de produtos veganos se houvesse uma melhor sinalização nas embalagens. E 61% teriam preferência por alimentos veganos se o preço fosse equivalente ao de produtos de origem animal. Essa forte demanda torna-se ainda mais evidente pelo fato de grandes companhias conhecidas originalmente por seus alimentos de origem animal, como McDonald ‘s, Burger King, Seara e Sadia, por exemplo, apresentarem um aumento exponencial com investimentos em produtos veganos e vegetarianos para atender ao público. Como saber se seu produto é Vegano? Em primeiro lugar, é necessário entender a definição do termo para, em seguida, avaliar se seu produto se encaixa nessa classificação. O veganismo se diferencia do vegetarianismo, que engloba apenas os produtos alimentícios, por estender as restrições. Segundo a definição da Vegan Society, o veganismo “é uma filosofia e um modo de vida que busca excluir – na medida do possível e praticável – todas as formas de exploração e crueldade para com os animais para alimentação, roupas ou qualquer outro propósito..”. Ou seja, além da restrição alimentar sobre alimentos que contém carnes, no estilo de vida vegana, não são consumidos laticínios, ovos, embutidos, mel, gelatina e peles. Também não são utilizados produtos de beleza, higiene, roupas, e quaisquer artigos que estejam ligados a formas de abuso animal. Selo Vegano No Brasil ainda não existe Legislação específica para rotulagem de alimentos que os certifiquem como veganos. A falta de regulamentação dificulta a identificação por parte dos consumidores. Para facilitar essa diferenciação, atualmente existem diversos selos, nacionais e internacionais, concedidos por empresas, chamados de Selos Veganos. No cenário brasileiro os selos de maior confiabilidade são os da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e Veganismo Brasil. Que podem ser obtidos após serem feitas verificações, de acordo com as normas de cada instituição e o pagamento de uma taxa, que varia de acordo com o produto e a empresa. Para a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), as instruções estao descritas em https://www.selovegano.com.br/solicite/  e para o Veganismo Brasil as informaçoes estao em https://veganismo.org.br/certificado-vegano/.   Ficou com dúvidas sobre o mercado vegano ou tem interesse em desenvolver um produto focado neste nicho? Entre em contato conosco! Estamos à disposição para ajudá-lo em seu negócio!

MOTIVOS PARA INVESTIR NA INDÚSTRIA PET FOOD

Conheça o mercado pet food e os requisitos para iniciar um negócio nesse setor O Brasil é um dos países mais relevantes no cenário pet food mundial. Atualmente, o país ocupa a 7ª posição em faturamento no ranking global da indústria pet food. Em 2020, o faturamento da indústria foi de R$27,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET).  Mas exatamente do que se trata essa área? Apesar de estar em ascensão, a indústria pet food não é uma novidade. Originou-se no início dos anos 1860, quando o americano James Spratt criou o primeiro biscoito para cães à base de farinha e água. Com o passar do tempo, surgiu uma variedade muito maior de produtos que são destinados à alimentação animal, muitos deles com uma composição mais completa, diversa e nutritiva. Como abrir meu negócio na área de alimentos animais sem ter o conhecimento técnico? Não possuir conhecimento técnico na área da produção de pet food não é um impedimento para se inserir nesse mercado. É possível abrir um negócio a partir de uma consultoria de uma empresa especializada.  Desde o desenvolvimento do produto, rotulagem, embalagem e até mesmo a adequação perante a legislação vigente nós da CONAQ conseguimos te ajudar. Quais são os produtos que abrangem a indústria pet food? A lista de alimentos para animais de estimação já é bastante extensa, e surgem inovações a cada dia. Destacam-se, por exemplo, alguns tipos de produtos: ração, biscoitos, molhos, sachês, ossinhos e petiscos.  Esses produtos listados podem ou não ter outras funcionalidades além da alimentação do animal. Alguns, por exemplo, possuem  tecnologia para ajudar a limpar os dentes do animalzinho.

CARNE CONTAMINADA: OS PRINCIPAIS RISCOS E COMO PREVINIR

Confira quais métodos são indispensáveis para garantir segurança na produção de carnes As carnes são alimentos muito suscetíveis a contaminantes como vírus, bactérias, protozoários, vermes, fungos e toxinas microbianas. Esses organismos podem causar sérios danos à saúde do consumidor. Por isso, manter os cuidados de higiene na produção e garantir a segurança dos consumidores são deveres básicos dos produtores e distribuidores de carnes.   A maior parte dos riscos à saúde relacionados ao consumo de carnes podem ser contidos com medidas realizadas durante as fases de fabricação, manuseio e armazenagem dos produtos. No mercado de alimentos, tanto para indústrias quanto para restaurantes, estas são ações obrigatórias: higienização dos funcionários, equipamentos de produção e EPIs (equipamento de proteção individual), além da manutenção dos locais de recebimento e armazenagem do alimento. Em vários casos de contaminação, a carne não aparenta estar infectada. É por esse motivo que manter a padronização dos métodos de produção é muito importante. Dessa forma, assegura-se a higienização de todas as mercadorias. O ato de lavar os utensílios de trabalho após o uso, por exemplo, é indispensável. A utilização de um mesmo equipamento sem a devida precaução pode ocasionar contaminação cruzada. Esse tipo de contaminação ocorre quando um alimento infectado transmite microorganismos para um alimento saudável, disseminando a doença e comprometendo a produção em vários níveis.  Outra medida que evita a contaminação cruzada é a separação dos ambientes de trabalho. Isso porque alguns alimentos e materiais são mais vulneráveis à contaminação do que outros.  Ao trabalhar em um ambiente único, que comporta todos os materiais e processos,  facilita-se a transmissão de organismos. Portanto, é  necessário dividir os setores de produção para assegurar que não haverá contato entre produtos e materiais de categorias diferentes. Como obter uma certidão de qualidade? As carnes, naturalmente, já contêm muitos microorganismos. Nem todos causam doenças e mal-estar. Porém, há um grande grupo de organismos patogênicos que podem transmitir doenças e causar desconfortos aos consumidores, desde brandas diarréias até graves intoxicações alimentares. Esses precisam ser controlados durante os processos de produção e preparo final do alimento.  Entre os principais microorganismos nocivos à saúde humana, estão bactérias como Salmonella sp,, Clostridium perfringens, E. coli Grande parte das doenças é transmitida antes do abate do animal. Para evitar a propagação, são exigidas análises antes e depois do abate (conhecidas no setor como ante mortem e post mortem)   A fiscalização de higiene é realizada pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa). Essa instituição é responsável por conceder o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que garante a boa qualidade dos produtos.  Para auxiliar as marcas a proporcionarem o máximo de segurança aos seus clientes e conquistarem o certificado de qualidade dos produtos, a CONAQ oferece o serviço de BPF (manual de boas práticas de fabricação). Nossa orientação descreve a forma correta de higienização de todos os processos e equipamentos de produção.  Nesse serviço, produzimos também um guia de manuseio específico para a sua empresa, que pode ajudar a conter diversas contaminações complexas. Ficou interessado? entre em contato conosco! E não deixei de acompanhar as publicações do nosso site para receber mais informações importantes sobre o mercado de alimentos!         Escrito por João Vicente Mezzari Tommasi

NANOTECNOLOGIA: O QUE É E COMO UTILIZAR EM SEUS COSMÉTICOS?

Entendo o funcionamento dessa tecnologia e como ela pode potencializar o efeito dos seus produtos A nanotecnologia é um conceito usado para se referir aos estudos em escalas nanométricas, ou seja, na ordem dos átomos e moléculas. Na produção de cosméticos, quando explorada da forma correta, essa ciência possibilita ampliar substancialmente os efeitos dos produtos e os benefícios à saúde dos consumidores. O Brasil é o terceiro colocado no ranking mundial de consumo de produtos de cuidados pessoais. Para as empresas que atuam no setor de cosméticos, entender os processos que envolvem a nanotecnologia e saber utilizá-los em seus produtos pode proporcionar uma ampla vantagem sobre os concorrentes. Quer saber como a nanotecnologia é usada no âmbito dos cosméticos, quais melhorias ela pode promover e quais cuidados são necessários durante a produção? Explicamos tudo isso logo abaixo! A nanotecnologia já é uma ciência amplamente explorada em vários ramos, como computação, tecidos, medicamentos e, principalmente, cosméticos. Por meio da organização e do rearranjo dos átomos, pode-se gerar características únicas a vários tipos de produtos.  Na produção de cosméticos, a nanotecnologia é utilizada para criar pequenas partículas que contém princípios ativos capazes de penetrar em camadas mais profundas da pele.  Durante essa penetração, várias partes do corpo, como tecidos, células e moléculas, são ativadas e regeneradas a partir de reações biológicas que ocorrem devido à composição nanométrica. Assim, os efeitos do produto final são bastante aprimorados. Além disso, essas pequenas partículas podem atuar como transportadoras de enzimas, proteínas e vitaminas. Dessa forma, são proporcionados também maiores benefícios à saúde dos consumidores. Quais cuidados são necessários? Apesar de todas as vantagens que a nanotecnologia apresenta, explorar essa ciência exige muito conhecimento e responsabilidade dos produtores. O uso indevido pode causar diversos tipos de problema. Nos processos de produção, um dos cuidados importantes é utilizar carreadores(substância ou dispositivo que possibilita maior precisão na aplicação), que são liberados no local de interesse. Esse método garante a precisão do efeito desejado e impede que algumas substâncias penetrem na corrente sanguínea. Deve-se atentar também aos cuidados relacionados ao meio ambiente. Projetos com falhas podem ocasionar nanopoluição (poluição causada por meio de nanotecnologia). Esse tipo de poluição é extremamente nociva ao meio ambiente pelo fato de que as nanopartículas podem viajar longas distâncias pelo ar, aumentando a área de contaminação.  Para evitar esse e outros possíveis problemas, é essencial se informar sobre o assunto antes de agregá-lo ao seu projeto. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre como implementar essa tecnologia ao seu produto ou tirar qualquer dúvida sobre o tema? A Conaq está à disposição para ajudá-lo! Entre em contato conosco! 

O QUE É TECNOLOGIA DE CARNES?

Entenda como a tecnologia e os estudos científicos impactam o modelo de produção de carnes O mercado de carnes é extremamente amplo e competitivo, vai desde as vendas locais até as grandes exportações. Para se destacar nesse mercado, cada detalhe da produção é importante. Os cuidados com a carne começam já no tratamento da gestação do animal e continuam até o abatimento e a etapa de armazenamento do produto. Nesse processo, métodos eficientes, alinhados à tecnologia e às pesquisas científicas, são indispensáveis para garantir a qualidade do alimento. Os estudos acerca da tecnologia das carnes evoluem mais a cada dia para proporcionar segurança e melhores experiências ao consumidor. Muitas variáveis influenciam nas características da carne. Considera-se, por exemplo, a alimentação dos animais, a quantidade de espaço para locomoção e o tempo de exposição ao sol.  Vale ressaltar também que a escassez de recursos naturais, como água e terras viáveis, é um problema que, em maior ou menor grau, afeta todos os países. Portanto, atualmente, evitar o desperdício sem reduzir o volume de produção é um dos principais desafios desse setor. Ao priorizar questões de sustentabilidade, a longo prazo, diminuem-se os gastos, assim, a produção pode ser ampliada, e a qualidade dos alimentos tende a melhorar O mercado de carnes São poucos os países que têm capacidade de produção autossuficiente. Por esse motivo, a carne é um ativo muito rentável no mercado internacional. Além disso, também é um produto muito relevante no cenário nacional, já que é bastante requisitado nas refeições diárias dos brasileiros. Diversas empresas, atentas à alta demanda, buscam formas de adentrar e explorar esse setor em várias vertentes. A carne é um dos produtos mais importantes para a economia do Brasil, que é um dos principais exportadores do mundo. A atividade pecuária no Brasil começou ainda no século XVI. Desde então, ocorreram diversos avanços tecnológicos no ramo. Esse desenvolvimento e a extensão territorial do país são os motivos que explicam o alto volume de produção:  No Brasil, o setor de agronegócio corresponde a 26,6% do PIB(Produto Interno Bruto) e somente a pecuária gera 602,3 bilhões anualmente.  O território Brasileiro possui cerca de 156 milhões de hectares propícios para a produção de gado Wagyu: a importância do tratamento da carne A tecnologia das carnes vem ganhando, cada dia mais, destaque no cenário nacional e internacional. Um dos exemplos da importância dessa evolução é a alta na procura da espécie de bois japonês Wagyu, que hoje é considerada um artigo de luxo em lojas importadoras e restaurantes. Por meio de vários estudos e métodos de tratamento, o Wagyu se tornou uma das carnes mais caras e disputadas tanto no Brasil quanto no mundo.  No Japão, a carne de Wagyu também é conhecida como “Kobe beef”, uma referência à cidade japonesa de Kobe, local em que a espécie se origina. A criação dessa espécie exige vários cuidados que a tornam extremamente saborosa. Um desses cuidados refere-se ao ambiente e às condições de criação dos animais. Criar o gado em um ambiente livre de estresse influencia muito no sabor da carne.  O estresse pode causar uma descarga de adrenalina, que ocasiona uma elevação substancial no nível de PH dos animais. Quando isso acontece, a carne escurece e adquire uma textura mais rígida, que prejudica o consumo. Algumas pesquisas mostram, inclusive, que muitos produtores massageiam os animais para acalmá-los, a fim de proporcionar maior maciez ao produto final.  O espaço para locomoção e relevo do terreno também é de extrema importância para manter a qualidade da carne. Estudos comprovam que esses fatores impactam drasticamente no aumento do nível de marmoreio(gordura entremeada) da peça. Esse aspecto torna a experiência de comer um bife de wagyu única e, consequentemente, eleva o valor do produto, que chega a custar até 1600 reais por quilograma.Ficou com alguma dúvida ou quer saber mais sobre os métodos de produção e as novidades relacionadas ao mercado de carnes? É só entrar em contato com o Conaq. A gente te explica tudo! E, para conferir outras informações e receber dicas para melhorar o seu negócio, acompanhe as publicações do nosso site.

A IMPORTÂNCIA DA TEMPERAGEM DO CHOCOLATE

Entenda o processo de temperagem e conheça os melhores métodos para realizá-lo Um dos alimentos mais apreciados no mundo inteiro é, sem dúvida, o chocolate. Seja ele branco, ao leite ou amargo, essa iguaria pode não só ser saboreada pura, em tablets, mas também em forma de bombons e ovos de Páscoa ou nas mais diversas sobremesas, como bolos, sorvetes e biscoitos.  Apesar de ser um alimento muito popular, a produção de chocolates pode ser mais complicada do que aparenta. Cada detalhe pode influenciar drasticamente o resultado final, especialmente nos preparos mais complexos. Em vários casos, a temperagem é um dos processos mais importantes. Para a utilização do chocolate na confeitaria, é fundamental o conhecimento e a realização correta da temperagem. Na produção de ovos de Páscoa e bombons, por exemplo, que possuem um revestimento firme característico, não basta apenas derreter o chocolate e começar a moldá-lo. Sem a temperagem, o chocolate pode adquirir algumas características indesejáveis, como: Aspecto “quebradiço” (não mantém sua forma); Derretimento relativamente rápido em temperatura ambiente; Aparência fosca (não possui brilho característico); Baixa consistência (não faz o barulho “snap” quando é partido). Mas o que é a temperagem? A temperagem nada mais é do uma sequência de aquecimentos e resfriamentos do chocolate com o intuito de controlar a temperatura na qual a gordura começa a cristalizar. Quando o chocolate é derretido para fazer coberturas, caldas e doces, a estrutura cristalina da manteiga de cacau é quebrada, uma vez que se torna líquida.  Caso o resfriamento não seja cuidadosamente controlado, a cristalização da gordura ocorrerá de maneira aleatória, o que pode ocasionar características indesejáveis ao produto. Isso acontece pois a manteiga de cacau pode cristalizar de diversas formas diferentes, porém apenas dois tipos de cristais proporcionam os aspectos desejados para o chocolate. Felizmente, existem algumas técnicas que podem ser utilizadas para eliminação desses problemas por meio da realização da temperagem, tais como: Temperadeira → Na era das máquinas, é possível conseguir aparelhos para quase todas as funções de um processo produtivo. Aqui, não é diferente! Existem temperadeiras que controlam a temperatura minuciosamente e, geralmente, trazem excelentes resultados. São, entretanto, um investimento considerável para quem está começando a produzir; Temperagem direta → É uma técnica que requer bastante paciência, além de ser trabalhosa. Entretanto, não são necessários muitos equipamentos ou ingredientes para realizá-la, pois basta derreter o chocolate e possuir um bom termômetro para a regulagem da temperatura de resfriamento; Semeadura (seeding) → Consiste na adição direta dos cristais que se deseja formar no chocolate derretido. Geralmente, esse processo é realizado por meio do derretimento do chocolate e adição de mais chocolate ao anterior. Este último, porém, deve ser temperado para que possa iniciar o processo de cristalização da manteiga de cacau. Temperagem com Mycryo → É uma manteiga de cacau pré-cristalizada produzida pela Barry Callebaut, uma empresa com sede na Suíça. A ideia é a mesma da semeadura com chocolate, porém os cristais são formados por meio da adição do Mycryo, em vez de mais chocolate já temperado. Banho maria inverso → Consiste no uso de um banho maria para resfriar, e não derreter o chocolate. Assim, pode-se controlar com mais precisão a temperatura de resfriamento e, consequentemente, realizar a temperagem corretamente. Sempre é necessário temperar o chocolate? A temperagem é um processo recomendado para produção de revestimentos com o chocolate, como ovos de Páscoa, bombons e doces com cobertura, por exemplo. Para produção de recheios em geral, a temperagem não se faz necessária. Além disso, apenas chocolates considerados “nobres” podem ser temperados. Essa classificação se deve ao tipo de gordura presente no alimento: caso seja manteiga de cacau pura, trata-se de um chocolate nobre e pode ser realizada a temperagem. Entretanto, em alguns tipos de chocolate, conhecidos como fracionados, a gordura do cacau é substituída por outras gorduras vegetais. Nesse caso, também não há necessidade de temperagem, e esse tipo de chocolate é geralmente utilizado para caldas e coberturas.  Qual a temperatura correta para temperar o chocolate? A temperatura da temperagem varia de acordo com o tipo de chocolate. Para os mais amargos/meio amargos, por exemplo, o primeiro aquecimento é feito entre 45 °C e 50°C, seguido de um resfriamento até a faixa de 26 °C a 27 °C e, finalmente, um novo aquecimento até cerca de 33 °C. Quanto menos cacau estiver presente na massa, menor é a temperatura da temperagem. Neste artigo, apresentamos as informações básicas sobre a temperagem. Explicamos a necessidade desse processo na produção de algumas das inúmeras maravilhas que o chocolate nos proporciona e detalhamos alguns dos principais métodos para realizá-lo! Gostou do conteúdo e quer saber mais sobre o assunto? Tem interesse em melhorar seu processo produtivo? Entre em contato conosco para que possamos ajudá-lo!

COMO É DEFINIDO O PREÇO DA GASOLINA NO BRASIL

Saiba qual é o custo de produção da gasolina e quais impostos interferem no valor do produto. O constante aumento nos preços da gasolina tem assustado até mesmo os brasileiros que não possuem carro. Segundo os dados da ANP( Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustível), o preço da gasolina aumentou 46% só em 2021, e os valores continuam progredindo em 2022.  Mas quais fatores determinam o preço da gasolina? E por que esse valor tem aumentado tanto?   O preço da gasolina é estabelecido a partir de diversos critérios e diretrizes. Da preparação dos materiais até a chegada do produto às bombas dos postos, a produção de gasolina envolve muitos processos técnicos, logísticos e políticos. A cada etapa, o custo de produção aumenta, resultando em um alto valor agregado.  Além disso, em razão da política de paridade internacional, que foi instituída em 2016, o preço do barril de petróleo, matéria-prima da gasolina, é cotado em dólares. Portanto, quando ocorre aumento no valor do dólar, o preço da gasolina também é reajustado. Quais são os processos de produção da gasolina? Os fatores que influenciam no custo de produção exigem muito conhecimento, pesquisa e estratégias das refinarias para equilibrar os gastos. Abaixo, apresentamos e explicamos como ocorre cada etapa de produção da gasolina: 1- Separação física dos elementos O principal componente da gasolina é o petróleo. Esse elemento também é a matéria-prima de vários outros produtos e subprodutos derivados de carbono e hidrogênio. São as ramificações e mudanças moleculares do petróleo que diferenciam as características e funções de produtos como nafta, gasolina, diesel e outros. 2- Condensação Os componentes são separados de acordo com a diferença de ponto de ebulição. A gasolina tem ponto de ebulição entre 30ºC e 225ºC. A temperatura é adequada para que o petróleo vaporize e depois resfrie. Dessa forma, obtém-se o aspecto desejado para o produto em suas principais aplicações. 3- Aditivos Para concluir o processo de fabricação da gasolina (denominada no mercado como gasolina A), outros elementos são adicionados à mistura. Nessa etapa, garante-se que o combustível possa ser utilizado pelo consumidor final com um nível de segurança aceitável.  Inclui-se 27% de etanol anidro à composição, volume estipulado por lei. Essa solução possibilita que, quando a gasolina estiver em contato com o ar, não ocorram explosões e que o funcionamento do motor não se interrompa. Quais impostos impactam no preço da gasolina? Além dos custos de fabricação, outras variáveis também incidem no preço da gasolina. Esses valores estão inseridos nas políticas de impostos, que dificultam para o consumidor final usufruir de um produto de qualidade com um preço reduzido. As taxas internas do Brasil enriquecem a alíquota da gasolina. Segundo dados divulgados pela Petrobrás em setembro de 2021, as principais cobranças sobre a gasolina são: Arrecadação Petrobras, Custo Etanol Anidro, ICMS(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), CIDE, PIS/Pasep e Cofins, Distribuição e revenda. Essas taxas impactam diretamente na produção das refinarias, que precisam estabelecer um preço adequado aos processos de fabricação, logística e venda. Para entender cada detalhe sobre o encarecimento da gasolina, é preciso esclarecer o que significa cada taxa de atribuição: * Entre parênteses estão expostos respectivamente o percentual e o valor absoluto da cobrança sobre o valor do combustível nas bombas  Arrecadação Petrobras (35,4%) (R$2,33): O repasse de preço da Petrobrás é o valor que a empresa cobra para ceder e transportar o produto das refinarias para os postos de combustíveis ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) (17,8%) (R$1,17): É um imposto estadual. Por isso o preço da gasolina varia de uma cidade para outra Custo do etanol anidro (26,1%) (R$1,72): taxa usada para custear o etanol anidro(já citado acima) na composição da gasolina PIS/Pasep, Cofins e Cide (10,5%) (R$0,69): Imposto federal destinado ao financiamento da seguridade social Distribuição e revenda (10%) (R$0,66): Valor cobrado para movimentar e comercializar a mercadoria. Majoritariamente, deveria incidir 10% sobre o valor dos combustíveis. No entanto, infelizmente, esse percentual é constantemente excedido e, assim, o valor final aumenta ainda mais Existem alternativas para minha empresa economizar no custo da gasolina? No cotidiano das empresas, além dos impostos, o excesso de veículos circulando para manter o funcionamento dos serviços também gera muitos gastos com combustíveis. Porém, existem diversos métodos que podem ser utilizados para economizar nesse setor.  Para os funcionários que moram próximos à empresa, por exemplo, pode-se propor que a locomoção seja realizada por meio de bicicletas, oferecendo uma compensação salarial em casos de adesão ao modelo. Já para os funcionários que vivem mais distantes da empresa, pode-se disponibilizar vale-transporte.  Outra alternativa é propor um compartilhamento de carros. Nesse método, os funcionários se dividem em grupos para utilizar apenas um veículo. A empresa pode fornecer o veículo e arcar com os custos do combustível. Assim, além de economizar nos gastos de locomoção dos funcionários, a instituição também contribui para amenizar as emissões de carbono na atmosfera. Alguns custos de combustível estão relacionados às atividades internas das empresas. Viagens empresariais e transportes de carga, água e resíduos, por exemplo, correspondem a essa categoria.  A CONAQ pode te ajudar a organizar essas atividades e economizar bastante. Também podemos contribuir para que o seu negócio se torne mais sustentável e respeite o compromisso com o meio ambiente.  Nossa consultoria é simples e dinâmica. Analisamos as suas necessidades e, em pouco tempo, minimizamos os custos e ampliamos os resultados. Ficou interessado? Entre em contato conosco! E acompanhe o nosso site para receber mais informações sobre como tornar seus processos mais eficientes.