VENDA DE COSMÉTICOS: 5 DICAS PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO

Conheça alguns pontos de atenção para lançar uma marca e se destacar no mercado de cosméticos  Precisa regularizar o seu cosmético e não sabe como? Deseja tornar seus produtos mais competitivos no mercado? Quer melhorar a identidade visual e o marketing da sua marca? Este conteúdo pode ser bastante útil para você! As 5 dicas listadas abaixo podem te ajudar a impulsionar suas vendas, ser referência no setor e aumentar sua lucratividade. Confira:  Em qualquer empreendimento, dos iniciantes aos avançados, é extremamente necessário que um empreendedor conheça seu próprio negócio desde a produção até a comercialização do seu produto. Assim, é possível criar métodos e processos mais eficientes, adequados aos objetivos da marca, que ocasionarão em ótimos resultados.  Para aumentar seus lucros nas vendas, você deve analisar e estudar detalhadamente a linha produtiva. Dessa forma, pode-se apontar possíveis falhas de produção, mesmo que mínimas, e corrigi-las.  Além disso, com uma boa otimização de processos, a rentabilidade do seu projeto aumenta, pois o investimento necessário para atingir a meta de produção se torna menor. Para garantir a qualidade do cosmético e a segurança dos consumidores, é preciso que a empresa esteja de acordo com todas as normas vigentes dos órgãos reguladores. Além disso, com todos os produtos regularizados, a empresa se protege contra multas e gera credibilidade à sua mercadoria. A instituição responsável por regularizar as produções e fiscalizar as substâncias químicas utilizadas em indústrias é a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Vale ressaltar que, para manter a regularidade de um produto e a competitividade da marca no mercado, é necessário estar sempre atualizado em relação às normas vigentes. – A rotulagem de cosméticos é obrigatória, e deve contemplar informações a respeito de certos ingredientes utilizados, assim como alergênicos e possíveis restrições/indicações. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui. – Estar em dia com as instruções, definidas pela ANVISA, de BPF (Boas Práticas de Fabricação). Esse fator implica diretamente na qualidade dos seus produtos, além de assegurar que você não será penalizado ao ser fiscalizado. No âmbito industrial, uma boa embalagem é aquela que garante uma boa vida útil ao seu cosmético. Mas escolhê-la (ou criá-la) não é tão simples assim. Ao selecionar uma embalagem, devem ser considerados outros fatores, como a atratividade visual e a praticidade do uso.  Se seu creme, perfume ou qualquer outro cosmético apresenta uma baixa vida útil, reveja sua embalagem, porque ela pode ser o problema. Cada produto tem suas próprias condições ideais de armazenamento, estar ciente disso pode ajudar a melhorar a validade de seu cosmético. Além disso, deve-se buscar embalagens atrativas, que façam seus consumidores se interessarem pelo produto, causando uma boa primeira impressão.  Achou muito complicado? Entre em contato conosco, podemos preparar uma embalagem ideal para você! É clichê dizer isto e parece algo tão óbvio, mas reflita: você quer apenas ser mais uma marca no mercado ou você quer ser uma marca de referência?  Antes de mais nada, para comercializar seus produtos, registre sua empresa. O segundo passo é definir seu público alvo. Pense: seu produto foi feito para quem? Ele tem que finalidade?  Utilize as respostas dessas perguntas para agregar valor ao seu cosmético e fazer seu público entender a sua marca.  É indispensável, também, manter seu padrão de qualidade. Assim, você transmite credibilidade ao seu cliente. Se um produto já está há muito tempo no mercado e, mesmo com atualizações, consegue manter a qualidade, o cliente sabe que pode contar com este produto e tende a se tornar fiel a ele, já que evita imprevistos.  Tendo em vista que você já definiu seu público alvo, promova campanhas que aproximem sua marca ao seu consumidor. Sua estratégia de marketing deve ser baseada no tipo de cliente que você tem, quanto mais detalhes, melhor tende a relação criada entre a marca e o cliente.  Além disso, também é muito necessário estar presente nas redes sociais, Com um conteúdo bem estruturado, impulsionar seus posts também pode ajudar a alavancar o negócio. Além disso, em todas as publicações, busque interagir com seus seguidores para engajar ainda mais as suas redes e popularizar a sua marca!  E aí, esse conteúdo foi útil para você? Comente aqui nos comentários e compartilhe com amigos e colegas! Quer entender mais sobre o mercado e a produção de cosméticos? Confira outros conteúdos do nosso site! Lá, você pode encontrar diversos outros artigos sobre o tema.  

MERCADO DE COSMÉTICOS VEGANOS: VALE A PENA INVESTIR?

Entenda as vantagens dos produtos veganos e as projeções desse mercado O mercado vegano tem crescido muito nos últimos anos. Cada vez mais consumidores se interessam por ingredientes e métodos de produção com  propostas saudáveis e, principalmente, que não agridam os animais. Nesse cenário, um dos setores que melhor explora essa vertente do mercado é a produção de cosméticos veganos.  O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados. Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, não utilizam produtos de beleza, higiene e roupas provenientes de animais. Os cosméticos veganos visam suprir a demanda desses consumidores e, também, de todo público que se interessa por essa proposta. Neste artigo, apresentamos as características do mercado vegano e as possibilidades que envolvem a produção de cosméticos nesse setor! Cenário atual Um dos receios mais comuns ao investir nessa área é acreditar que o “público é restrito”, mas isso não é uma realidade. O consumo de produtos veganos não se restringe aos adeptos desse estilo de vida.  A redução de impactos ao ecossistema, as propostas de alimentos mais saudáveis e a preservação da vida dos animais já são fatores bastante relevantes para que qualquer pessoa opte por consumi-los. Uma pesquisa do Datafolha realizada em 2017 constatou que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. Para esse grupo, produtos veganos são ideais ou, no mínimo, bastante positivos.  Além disso, o público vegano demonstra estar em crescimento no Brasil. De acordo com o Ibope Inteligência realizado em 2018, 14% da população se declara vegetariana. Nas regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Em 2012, o número total de brasileiros veganos correspondia a apenas 8% da população.  Outro fator importante nesse setor é que a inserção de uma empresa no mercado vegano permite que a marca se valorize por meio do marketing que o movimento vegano possibilita. Campanhas a favor do meio ambiente, da saúde e dos animais, além de contribuírem para a conscientização do público, também são muito eficientes para criar uma boa imagem para a empresa e alavancar os resultados. Cosméticos veganos Após essas dicas e informações ainda está com dúvida sobre o mercado de cosméticos veganos? Abaixo, listamos alguns benefícios desses produtos que podem ser explorados no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado!

FIBRA DE CARBONO: O QUE É E POR QUE É TÃO USADA?

Conheça as características desse material, seu processo de produção e suas principais aplicações Um material de alta resistência e baixo peso é um sonho para quase todas as indústrias, não é mesmo? Pois saiba que a fibra de carbono cumpre esta proposta e, por isso, está cada vez mais presente em vários setores, nos processos de produção e também nos produtos.  Você provavelmente já ouviu falar ou, mesmo sem saber, já teve contato com algum produto que contém fibra de carbono. Nos mais diversos contextos, como esporte, engenharia e medicina, esse material simples, eficiente e muito versátil vem revolucionando o mercado industrial no século XXI.  Mas como a fibra de carbono é produzida e qual sua utilidade? Neste artigo, vamos te explicar tudo sobre a fibra de carbono!   O que é a fibra de carbono?  A fibra de carbono é um compósito de filamentos que possui majoritariamente carbono em sua composição, cerca de 90% do produto. Ela é formada a partir de milhares de fibras de 5 a 15 μm(micrômetros) de carbono entrelaçadas entre si, essas são mais finas que um fio de cabelo.  Esse conjunto de fibras é reunido com o auxílio de um tipo de resina chamada de matriz. O resultado de todo esse processo é a formação de um material de alta resistência à tração, elevado módulo de elasticidade, leve e com uma resistência térmica e elétrica considerável. Como surgiu esse material? O primeiro registro de uma produção intencional de fibra de carbono data de 1878. A produção foi realizada pelo famoso inventor norte-americano Thomas Edison, que também é muito conhecido pela criação da lâmpada elétrica incandescente.  Em suas experiências, Thomas Edison buscava encontrar um bom material para utilizar no filamento de suas lâmpadas. O cientista, então, realizou o processo de pirólise no algodão, que resultou na primeira fibra de carbono.  Embora já existisse no século 19, foi somente em 1950 que a fibra de carbono se tornou um material interessante comercialmente. Nesse período, o filósofo e matemático Roger Bacon desenvolveu o processo que usa o rayon, uma espécie de seda artificial, como matéria prima.  Apesar de ter proporcionado um avanço considerável, essa matéria-prima logo deixou de ser usada, devido ao baixo teor de carbono que possui. Foi então que, já na década de 60, após diversos estudos, encontrou-se a matéria-prima que é a principal até os dias atuais. Trata-se da poliacrilonitrila, um polímero também conhecido como PAN.  Como é fabricada? A produção da fibra de carbono a partir de PAN pode ser dividida em cinco etapas: Estiramento, Oxidação, Carbonização, Grafitização e, por fim, Aplicação do Epóxi. Os processos de estiramento e oxidação acontecem praticamente em conjunto. Primeiramente, no estiramento, o polímero PAN se torna paralelo ao eixo das fibras, além de sofrer uma ciclização nas suas moléculas.  Logo em seguida, o composto é oxidado, ou seja, são retiradas as moléculas de hidrogênio ao mesmo tempo em que se adiciona oxigênio. Esse processo ocorre em temperatura pouca alta, na faixa de 180 a 300°C. A próxima etapa é a carbonização. Nessa etapa, o material é submetido a temperaturas altíssimas, podendo chegar a 2000ºC. Assim, são retirados todos os constituintes, deixando somente o carbono.  Já durante a grafitização ocorre, com temperaturas acima de 1800ºC, o empacotamento das fibras de carbono, que as torna ainda mais densas.  O último processo é a aplicação do epóxi. A fibra de carbono sozinha é resistente, mas a adição do epóxi melhora ainda mais essa propriedade. O epóxi serve como uma sustentação do material, gerando estabilidade e aproximação entre as fibras. Assim, melhora-se ainda mais o produto, já que ele se torna mais durável. Principais aplicações Tendo em vista as várias qualidades da fibra de carbono, o material é utilizado em diversos produtos. Abaixo, estão listadas algumas das áreas em que a fibra de carbono é muito utilizada: Indústria Aeronáutica: um dos materiais mais importantes na composição dos aviões Indústria Aeroespacial: Foguetes e Satélites Automobilismo: Na carroceria ou revestindo o exterior Esportes: Bicicletas, raquetes, pranchas de snowboard, entre outros Medicina: Próteses ósseas Construção Civil: Reforçando estruturas Inovação Por ser um material extremamente versátil, que pode ser utilizado em diversos setores e funções, a fibra de carbono é também um material muito inovador, que pode gerar muitas possibilidades no futuro. Nesse sentido, nos próximos anos, devem surgir várias novas formas de explorar esse material.  A cada dia, surgem novos estudos e análises relacionados aos métodos de produção e às aplicações da fibra de carbono. Com isso, a tendência é que esse material esteja cada vez mais presente tanto nos processos industriais quanto nos produtos, sendo utilizado nas mais diversas áreas. Então, caso você tenha interesse em inserir a fibra de carbono na sua linha de produção, seja para desenvolver algum produto inovador ou melhorar algum processo da sua empresa, fique à vontade para entrar em contato conosco. A Conaq terá muito prazer em te ajudar no seu negócio!

A QUÍMICA POR TRÁS DOS FOGOS DE ARTIFÍCIO

Saiba como os fogos são produzidos e como são gerados os desenhos e as cores que explodem aos céus no réveillon O réveillon é a data que marca o fim de um ciclo e o início de outro. Dentre as várias tradições que envolvem esta celebração, o momento dos fogos de artifício é um dos mais aguardados. Nos minutos finais do ano, regularmente, os fogos preenchem os céus com diversos tipos de cores e desenhos, sob o som de várias explosões simultâneas.  Mas você já se perguntou como funciona a química por trás de um fogo de artifício, como eles são produzidos e o que os faz explodir de formas tão esplêndidas e diversas? Logo abaixo, explicamos tudo sobre os fogos de artifício. Como os fogos chegam no céu?  Fogos de artifícios são uma espécie de foguete formado por um cartucho de papel em um formato de cilindro que é preenchido com algum tipo de propelente (substância que efetua a propulsão de um objeto sólido).  Nesse caso, geralmente, a pólvora negra é a substância propelente mais utilizada.  A pólvora negra possui em sua composição diferentes tipos de sais, como cloreto de potássio (KClO3) e perclorato de potássio (KClO4). Esses compostos são altamente explosivos e, quando entram em combustão, liberam uma grande quantidade de gás e energia. O resultado dessa reação é uma explosão, que impulsiona o foguete até o céu. O que são as luzes e as cores?  Diversos materiais são capazes de emitir luz. Esse fenômeno, chamado de luminescência, ocorre quando os elétrons do átomo são excitados e passam para níveis com mais energia. Porém, para o átomo, é mais estável permanecer em seu estado fundamental. Por isso, os elétrons voltam para níveis com menos energia, liberando a energia que eles tinham absorvido. É nesse momento que acontece a emissão de luz.   Portanto, ao acender o pavio do foguete, uma combustão é iniciada, produzindo calor e energia. Esse fator proporciona a excitação dos elétrons e, consequentemente, a emissão de luz. Ok, mas e as cores, como surgem?  Dentre os compostos que emitem luz, cada um gera uma cor diferente. O que determina qual cor será gerada é o elemento químico presente em suas composições. Isso porque cada elemento possui órbitas com diferentes níveis de energia, uns maiores e outros menores. Então, para acrescentar cores, os produtores de fogos de artifícios colocam, junto com a pólvora, pacotes de sais que possuem algum elemento específico em sua composição. Abaixo, estão alguns exemplos de elementos utilizados nessa função e quais cores cada um deles gera:  Laranja: Sais de Cálcio Amarelo: Sódio Vermelho: Sais de estrôncio ou carbonato de lítio Verde: Bário Azul: Cobre Roxo: Mistura de cobre e estrôncio  Prata: Pó de titânio Dourado: Ferro E os desenhos?  A formação dos desenhos produzidos pelos fogos de artifício ocorre devido à disposição dos pacotinhos que foram inseridos dentro do foguete.  O cartucho é dividido em duas partes: na inferior, aloca-se o propelente e, na superior, uma espécie de bomba e os pacotinhos com os sais. Então, primeiramente ocorre a queima do propelente e, ao chegar no céu, acontece a queima da bomba e a liberação dos pacotinhos. Assim, dependendo da forma que os pacotes são dispostos, é possível formar maravilhosos desenhos de diferentes cores. Segurança na fabricação É importante citar que, no processo de fabricação de fogos de artifício, é extremamente necessário haver uma inspeção realizada por um químico, além de diversas outras medidas de segurança.  Esses protocolos de segurança estão descritos na norma de segurança e saúde na indústria e no comércio de fogos de artifício e outros artefatos pirotécnicos. Portanto, é evidente a necessidade de manter boas práticas de fabricação nesse processo, tendo em vista a legislação existente e os riscos que a produção e a utilização de fogos de artifício envolve.  Gostou do conteúdo? Caso tenha interesse em entender as boas práticas de fabricação de fogos de artifício ou otimizar os processos de produção da sua empresa, entre em contato conosco. Oferecemos esses e diversos outros serviços!

COMO AS TINTAS SÃO PRODUZIDAS?

Conheça os componentes das tintas, as etapas do processo de produção e as características que um produto de alta qualidade precisa ter Seja em carros, paredes de casas e prédios ou qualquer outro objeto, as tintas contribuem para colorir o mundo. No mercado, para se adequar a cada superfície, existem diferentes tipos de tinta. No entanto, os componentes básicos e os processos de produção de todos os tipos são quase idênticos.  Quer entender a composição das tintas, seus processos de produção e aprender a reconhecer um bom produto? Segue o texto!  Composição das tintas  A tinta é basicamente uma composição líquida, viscosa, constituída de um ou mais pigmentos em um aglomerante líquido que, ao sofrer um processo de cura quando estendida em películas fina, forma um filme opaco aderente, que tem a finalidade de proteger e embelezar alguma superfície.  Na indústria, as tintas são formuladas a partir das demandas do mercado. São essas demandas que condicionam a seleção das variações das composições para elaborar a fórmula mais adequada.  Componentes básicos da tinta  Pigmentos : são partículas sólidas (pó) insolúveis na resina. Estes podem ser divididos em dois grupos: Ativos e Inertes.  Os ativos conferem cor, tingimento e poder de cobertura, podem ser orgânicos ou inorgânicos de origem natural, sintética ou metálica.  Já os inertes promovem outras propriedades, tais como maior consistência e melhor flexibilidade. São compostos inorgânicos de origem natural ou sintética. Solventes: são utilizados nas tintas para reduzir a viscosidade ou consistência com o objetivo de se obter maior facilidade de aplicação Resinas: podem ser naturais ou sintéticas. Conferem propriedades físicas e químicas diversas. Formam películas protetoras que são responsáveis pelo tempo de secagem, aderência, retenção de cor e brilho e resistência do produto. Aditivos: são substâncias que, ao serem adicionadas nas quantidades certas, proporcionam às tintas certas características específicas. Com determinados aditivos, a tinta pode, por exemplo, se tornar um produto também bactericida. O que faz uma tinta ter qualidade ? A tinta, para possuir boa qualidade, precisa conter os seguintes requisitos:  Estabilidade: apresentar grande estabilidade durante o armazenamento, ou seja, ao abrir uma lata de tinta pela primeira vez, ela não deve apresentar sedimentação e o produto deve se homogeneizar com uma simples agitação  Facilidade de aplicação: a tinta deve se espalhar pela superfície facilmente Rendimento e cobertura: A tinta deve cobrir completamente uma superfície com o menor número de demãos possível Resistência: possuir alta durabilidade e resistência ao tempo, bem como à ação de chuvas, sol, substâncias abrasivas, químicas e poluentes   Processo de Fabricação O processo de fabricação das tintas de base solvente e de base aquosa são quase idênticos. Diferem-se somente pelo fato de que a de base aquosa pode ser feita apenas com uma operação e a de base solvente precisa de duas operações independentes. Contudo,  os processos básicos para produção de tintas e vernizes são: Pesagem e doseamento das matérias-primas de acordo com a composição adequada à finalidade que a indústria deseja, como composições para pintura de veículos, imóveis, etc. Este processo pode ser feito de forma manual ou automatizada Mistura das resinas, diluentes, aditivos e posteriormente pigmentos. Neste processo, a mistura é transformada em uma pasta. Dispersão: é o processo de separação dos aglomerados de partículas de pigmentos e resinas formados durante a mistura. Embora a maioria desses elementos se dispersem facilmente em agitadores de alta velocidade, alguns deles requerem a incorporação de certos aditivos Diluição e processo de ajuste da cor Filtração: este processo visa retirar partículas indesejadas por meio de uma centrifugação Enchimento, rotulagem, armazenamento e expedição  A tinta, na forma de partículas sólidas suspensa em fluidos, existe desde os tempos pré-históricos, quando era utilizada como pintura decorativa. Com a evolução das civilizações, foram desenvolvidas técnicas para fixá-las. Em suas estruturas, quadros e outras obras, os povos egípcios utilizavam muito a tinta dessa forma. Com os avanços tecnológicos, foram desenvolvidas tintas à base de óleo. Somente no século XIX, é que começaram a se estabelecer as primeiras indústrias de tintas e vernizes, que surgiram na Inglaterra, em 1970; na França, em 1820; na Alemanha, em 1830. Nesse período, tintas produzidas com óxido de chumbo eram utilizadas para pinturas externas e internas de residências.   Ainda no decorrer do século XIX, houve um grande avanço científico e tecnológico que possibilitou o descobrimento de novos pigmentos e de óleos para aumentar a resistência à água e a durabilidade das tintas. Dessa forma, as tintas se tornaram muito mais resistentes. Gostou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida ou quer comentar algo sobre o artigo? Comente abaixo, na caixa de comentários.  Se quiser saber mais sobre este ou qualquer outro assunto relacionado a produções químicas, confira os outros conteúdos do nosso site e entre em contato conosco para que possamos te ajudar! 

A IMPORÂNCIA DO AROMA DOS ALIMENTOS: COMO INFLUENCIA OS CONSUMIDORES?

Entenda as sensações que os aromas podem proporcionar aos consumidores e conheça exemplos de aromatizantes que podem melhorar essa característica Uma breve noção dos cheiros Já percebeu que é comum sentirmos mais fome quando começamos a sentir um determinado cheiro que gostamos? Ou quando aquele cheirinho da cozinha do restaurante invade o seu nariz e a pressa para chegar o seu pedido só aumenta?  O olfato e o paladar são dois dos cinco sentidos do corpo humano Se os seres humanos não possuíssem essas habilidades, não seria possível a existência da sociedade que conhecemos atualmente. Por exemplo, em diversas situações, utilizando o olfato, é possível reconhecer se uma planta é venenosa ou não, fator essencial para a sobrevivência humana em um passado distante.  Além das habilidades de reconhecer o cheiro, sendo possível detectar trilhões de odores (Human Nose Can Detect a Trillion Smells | Science | AAAS), nosso corpo tem uma conexão entre os bulbos nasais e o sistema límbico (The Senses: Smell and Taste | Dana Foundation), responsável pelas emoções. Desta forma, os aromas conseguem trazer à tona diferentes sentimentos aos indivíduos, como surpresa, felicidade, alegria e também a fome. A partir deste ponto, pode-se explorar a variedade de aromas existentes para serem colocados em produtos, principalmente alimentos. Nessa perspectiva, o objetivo, após o reconhecimento do produto, é a aproximação da experiência às sensações que a marca deseja despertar aos consumidores. O que é um aroma? O aroma mais comum das comidas é o cheiro característico delas proveniente do vapor. A água que compõe os alimentos acaba se desprendendo da comida e levando algumas partículas às nossas glândulas olfatórias (nosso olfato). Porém, alguns alimentos podem ter dificuldade em estimular o olfato, esses possuem cheiros menos marcantes, sem o encanto do cheiro. Por esse motivo, existem, no mercado, os chamados aditivos aromáticos, ou flavorizantes. De acordo com a definição da ANVISA, esses produtos são “como a substância ou mistura possuidora de propriedades odoríferas e/ou sápidas, capaz de conferir e/ou intensificar o aroma/sabor dos alimentos.” (RESOLUÇÃO RDC N° 104, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 – Imprensa Nacional (in.gov.br).  Os flavorizantes são compostos voláteis que conseguem se associar a um alimento e fornecer a característica marcante do aroma. São compostos bastante complexos, já que mil moléculas diferentes podem conferir um único aroma. Classificação dos aromas? De forma geral, os aromas podem ser classificados em dois tipos: Naturais e Sintéticos Naturais:  Provenientes de fontes naturais, muitos desses são produzidos por espécies de plantas. Alguns exemplos de aromatizantes naturais são: canela, hortelã, sal, pimenta, erva doce, salsinha entre outros.  A forma que esses produtos são aplicados no alimento pode variar, é possível inseri-los na forma de óleo, extrato, condimento, especiaria ou infusão. Sintéticos: São moléculas que não são processadas a partir dos  aromas das espécies encontradas na natureza. Em alguns casos, o cheiro se origina de um processamento do saborizante que o confere uma característica olfativa mais agradável.  Um exemplo desse tipo de aroma é a essência de baunilha (provinda da fermentação das sementes da Vanilla planifolia, que não possuem odor). Outro exemplo é o aroma de morango, que sofre fermentação para atingir a fragrância desejada.  Quer saber mais sobre como inserir aromas em seus produtos? Entre em contato com a CONAQ! Podemos encontrar os aromas ideais para melhorar o seu produto. 

A RELAÇÃO ENTRE ENGENHARIA QUÍMICA E AGRICULTURA

Entenda como a relação entre essas duas áreas se desenvolveu e as evoluções que elas geram uma a outra Desde o início das primeiras civilizações não nômades, a agricultura foi fundamental para a sobrevivência da humanidade. Se analisarmos as principais civilizações da antiguidade, perceberemos que todas elas somente se desenvolveram por estarem próximas a rios, os quais serviam para abastecimento de água para as plantações. Os egípcios tinham o rio Nilo, os Mesopotâmios tinham os rios Tigre e Eufrates, os Romanos tinham o Rio Rubicão.  No século XVIII, com a primeira Revolução Industrial, a agricultura se tornou ainda mais importante, pois era responsável pelo desenrolar dos processos industriais. Afinal, sem ela, as indústrias não teriam a matéria prima, o elemento mais fundamental de uma cadeia produtiva. Portanto, da mesma maneira que as civilizações, a indústria, desde sua origem, sempre esteve extremamente vinculada à produção agrícola. No entanto, com o passar do tempo, essa situação foi se transformando em uma relação de desenvolvimento mútuo. Ou seja, a indústria, aos poucos, tornou-se tão importante para a agricultura quanto a agricultura para a indústria, e muito disso se deve à engenharia química.  Nesse sentido, da primeira Revolução Industrial para cá, a população passou por um crescimento quase exponencial, além do fato de que muitos produtos foram e são inventados recorrentemente. Para suprir toda essa demanda, precisou-se de uma produção agrícola muito maior do que a do século XVIII.  Mas como conseguir, em uma área equivalente, toda matéria prima necessária para uma população e uma indústria exponencialmente maior? Para resolver esse problema, a engenharia química teve que entrar em ação. Produtos inovadores e métodos de produção mais eficientes Primeiramente, foi necessário o desenvolvimento de produtos que fortalecessem as plantações e deixassem o solo mais rico e fértil para as plantas. Vários adubos e fortificantes para plantas já eram conhecidos e usados há muito tempo, como cinzas, restos vegetais, esterco e outros materiais orgânicos. Porém, o contexto exigia recursos e métodos de produção mais eficazes e práticos. O esterco, por exemplo, ocupa um volume muito grande, dificultando o transporte e o armazenamento. Além disso, esse composto, apesar de rico em matéria orgânica, não é tão concentrado em outros minerais fundamentais para as culturas agrícolas como cálcio, fósforo e potássio. Nesse contexto, a engenharia química teve grande destaque no desenvolvimento de compostos inorgânicos indispensáveis para a agricultura e consequentemente para o abastecimento de boa parte do setor industrial. Dentre os muitos fertilizantes pelos quais  ela foi responsável, destacam-se:  Ureia, provinda da reação entre amônia e gás carbônico, é extremamente rica em nitrogênio;  Cloreto de potássio, que pode ser extraído ou produzido em laboratório e representa uma ótima fonte de potássio;  Fosfatos, os quais existem de vários tipos e representam uma boa fonte de fósforo. Além do desenvolvimento de fertilizantes, a engenharia química participou da elaboração de muitos outros projetos que favoreceram a produção agrícola. Sistemas de captação de água da chuva, por exemplo, fazem parte da gama de projetos pelos quais o engenheiro químico participa e são de grande utilidade em dias atuais, já que contribuem imensamente para as plantações.  Em tempos de crises hídricas, esses sistemas são muito úteis, pois funcionam como uma reserva de água que supre a irrigação das plantações por certo tempo, até a volta das chuvas regulares. Também possibilitam, é claro, economizar água, facilitando para o produtor equilibrar os gastos e contribuindo para que os lucros venham mais rapidamente. Tratamento do solo Mas não é só para potencializar a produção de determinada área que a engenharia química se fez presente na agricultura. Ela também foi capaz de expandir as áreas cultiváveis, transformando solos inviáveis para o plantio de certas culturas em solos férteis.  Insumos como o carbonato de cálcio, um sal inorgânico provindo da reação entre hidróxido de cálcio e gás carbônico, representam muito bem esse caso. Esse sal inorgânico de caráter alcalino, mais conhecido como calcário, mostrou-se útil para neutralizar solos ácidos, os quais são inférteis para muitas plantações.  Um exemplo ocorreu no bioma Cerrado, que ocupa quase todo o centro-oeste brasileiro. Esse local apresenta solos extremamente ácidos, podendo chegar a um PH menor do que 4 para determinadas regiões. Em outras palavras, quase todo centro-oeste brasileiro não foi próprio para a agricultura durante muito tempo. Com o desenvolvimento do carbonato de cálcio para neutralizar o PH desses solos, o centro-oeste se tornou a região agrícola de maior destaque do Brasil, contribuindo substancialmente para a economia nacional. Relação fundamental Em resumo, não se pode negar que todas as engenharias dependem da agricultura, pois necessitam dela para fazer boa parte de seus processos. Cerveja, etanol, vinho, e muitos outros produtos são nitidamente dependentes de matérias primas que apenas são obtidas através da agricultura. No entanto, a relação da agricultura com a engenharia química é ainda mais fundamental para o desenvolvimento de ambas as áreas. Caso a engenharia química não participasse da elaboração de insumos e projetos, a agricultura não poderia ser, de forma alguma, da maneira como conhecemos hoje. A produção seria extremamente menor, e não haveria como sustentar todas as demandas requeridas pela indústria e pela sociedade em geral.  Portanto, pode-se dizer que, nos dias de hoje, a agricultura é tão importante para a engenharia química, quanto a engenharia química é importante para a agricultura. Se um desses pilares se desequilibrasse, toda cadeia produtiva industrial seria afetada.   MAS QUAL A RELAÇÃO DISSO TUDO COM A CONAQ? Nossa empresa, como especialista na elaboração de projetos de consultoria na área química e de alimentos, pode te ajudar a desenvolver um produto que seja capaz de potencializar sua safra. Podemos também participar da elaboração de diversos projetos para facilitar o cultivo e diminuir os seus gastos com a produção. Para ajudá-lo, contamos com toda a estrutura da Universidade Federal de Santa Catarina. Entre em contato conosco!

COMO REGISTRAR O MEU COSMÉTICO?

Desenvolveu um cosmético, mas não sabe como registrar? Já pensou em contratar uma consultoria para entender o passo a passo do processo? Neste artigo, explicamos o essencial sobre o tema. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por  regular o mercado de produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos (HPC).  A instituição classifica os HPCs em dois grandes grupos, cujo critério leva em conta os potenciais riscos à saúde no uso dos produtos. Abaixo, as características dos dois grupos: No primeiro grupo, a classe de risco grau 1, estão os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes que possuem propriedades básicas ou elementares, cuja comprovação não seja inicialmente necessária e não requeiram informações detalhadas quanto ao seu modo de usar e suas restrições de uso, devido às características intrínsecas do produto. Os produtos de grau 1 são isentos de registro, sendo que sua comercialização pode ocorrer após comunicação prévia ao órgão regulador.  A classe de risco grau 2 compreende HPCs que possuem indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança ou eficácia, bem como informações e cuidados, modo e restrições de uso. Fazem parte desta categoria: bronzeador, protetor solar, protetor solar infantil, gel antisséptico para as mãos, produto para alisar os cabelos, produto para alisar e tingir os cabelos, repelente de insetos e repelente de insetos infantil.  Os produtos classificados como grau 2 estão sujeitos ao registro na Anvisa e sua comercialização somente pode ocorrer a partir da concessão do registro publicado em Diário Oficial da União (DOU). Processo de registro Segundo os critérios da Anvisa, para registrar um cosmético, antes de tudo, a empresa precisa procurar a vigilância sanitária local (estadual ou municipal) para obter a Licença de Funcionamento, também conhecida como Alvará de Funcionamento. Depois, deve acionar o órgão regulador e seguir algumas etapas (informações abaixo). A primeira etapa é o cadastramento da empresa, para se ter acesso aos sistemas da Anvisa. Em seguida, se necessário, as empresas devem pedir a alteração de porte, que irá determinar o valor das taxas a serem pagas pelo interessado. Por fim, para fabricar ou importar cosméticos, é necessário ter a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE). A Anvisa não diferencia a produção de cosmético artesanal das linhas de produção em grande escala, ou seja, todas as empresas devem observar os requisitos legais. Não é necessário ter Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF), mas as diretrizes devem ser observadas pela empresa fabricante. Já para solicitar o registro, o primeiro passo é fazer o pedido pelo sistema ‘Solicita’, da Anvisa. Os documentos necessários também são enviados diretamente pelo sistema. Ao final do processo de solicitação, será gerada a Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) relacionada ao assunto escolhido. É possível acompanhar o andamento do pedido pelo próprio Solicita ou pelo Portal de Consultas, no site da Agência. Segundo a Anvisa, a publicação do registro é feita no Diário Oficial da União (DOU) e é suficiente para comprovar a autorização dada pelo órgão regulador. Após a publicação, o produto está autorizado a ser comercializado em todo o País.  A Agência ressalta que o produto deve, obrigatoriamente, corresponder ao que foi avaliado e autorizado por ela, conforme o processo de registro protocolado. Não é permitida qualquer alteração sem sua prévia autorização. O registro é válido por dez anos, a contar da publicação no DOU. Caso haja interesse da empresa, o registro pode ser renovado. A RDC 0715 traz também preceitos gerais sobre rotulagem. Segundo a norma, os rótulos dos produtos devem ter suas advertências específicas, devendo constar os lotes e validade no layout, assim como o país de origem, ainda que for de produção brasileira. É importante ressaltar que a Anvisa não pode mais aprovar rótulos com correções. Precisa-se estar alerta também para não cometer equívocos que possam atrapalhar o processo de registro no órgão regulador. São várias listas de ingredientes permitidos e proibidos, é preciso ficar atento. Outro ponto é a fórmula ‘quanti e quali’, além dos métodos de controle de qualidade e o estudo de estabilidade. Ficou com alguma dúvida sobre as adequações legislativas para produtos químicos? Nós, da CONAQ, realizamos orçamentos gratuitos de todos os nossos serviços para a sua empresa. Entre em contato conosco para conhecer as nossas soluções!

NANOTECNOLOGIA: O QUE É E COMO UTILIZAR EM SEUS COSMÉTICOS?

Entendo o funcionamento dessa tecnologia e como ela pode potencializar o efeito dos seus produtos A nanotecnologia é um conceito usado para se referir aos estudos em escalas nanométricas, ou seja, na ordem dos átomos e moléculas. Na produção de cosméticos, quando explorada da forma correta, essa ciência possibilita ampliar substancialmente os efeitos dos produtos e os benefícios à saúde dos consumidores. O Brasil é o terceiro colocado no ranking mundial de consumo de produtos de cuidados pessoais. Para as empresas que atuam no setor de cosméticos, entender os processos que envolvem a nanotecnologia e saber utilizá-los em seus produtos pode proporcionar uma ampla vantagem sobre os concorrentes. Quer saber como a nanotecnologia é usada no âmbito dos cosméticos, quais melhorias ela pode promover e quais cuidados são necessários durante a produção? Explicamos tudo isso logo abaixo! A nanotecnologia já é uma ciência amplamente explorada em vários ramos, como computação, tecidos, medicamentos e, principalmente, cosméticos. Por meio da organização e do rearranjo dos átomos, pode-se gerar características únicas a vários tipos de produtos.  Na produção de cosméticos, a nanotecnologia é utilizada para criar pequenas partículas que contém princípios ativos capazes de penetrar em camadas mais profundas da pele.  Durante essa penetração, várias partes do corpo, como tecidos, células e moléculas, são ativadas e regeneradas a partir de reações biológicas que ocorrem devido à composição nanométrica. Assim, os efeitos do produto final são bastante aprimorados. Além disso, essas pequenas partículas podem atuar como transportadoras de enzimas, proteínas e vitaminas. Dessa forma, são proporcionados também maiores benefícios à saúde dos consumidores. Quais cuidados são necessários? Apesar de todas as vantagens que a nanotecnologia apresenta, explorar essa ciência exige muito conhecimento e responsabilidade dos produtores. O uso indevido pode causar diversos tipos de problema. Nos processos de produção, um dos cuidados importantes é utilizar carreadores(substância ou dispositivo que possibilita maior precisão na aplicação), que são liberados no local de interesse. Esse método garante a precisão do efeito desejado e impede que algumas substâncias penetrem na corrente sanguínea. Deve-se atentar também aos cuidados relacionados ao meio ambiente. Projetos com falhas podem ocasionar nanopoluição (poluição causada por meio de nanotecnologia). Esse tipo de poluição é extremamente nociva ao meio ambiente pelo fato de que as nanopartículas podem viajar longas distâncias pelo ar, aumentando a área de contaminação.  Para evitar esse e outros possíveis problemas, é essencial se informar sobre o assunto antes de agregá-lo ao seu projeto. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre como implementar essa tecnologia ao seu produto ou tirar qualquer dúvida sobre o tema? A Conaq está à disposição para ajudá-lo! Entre em contato conosco! 

PRODUTOS QUÍMICOS: COMO REGULARIZAR NO MERCADO?

Saiba como regularizar seu produto químico e evite complicações com a Anvisa Para garantir a segurança dos consumidores, a regulamentação de produtos está cada vez mais específica no mercado. No caso dos produtos químicos, ainda mais especificações são exigidas para se regularizar. Esse controle é necessário pois os produtos desse setor podem conter substâncias que, se usadas de maneira indevida, ocasionam danos bastante críticos ao meio ambiente e aos seres humanos. Diversas leis e requisitos, quando não cumpridos, podem acarretar em punições, como multas e apreensões. Em alguns casos, de acordo com o nível da infração, até mesmo o fechamento da empresa pode ser determinado.  Foi pensando na série de normas a serem cumpridas antes de  inserir um produto químico no mercado que nós, da Conaq, produzimos este artigo. O objetivo é mostrar a você, produtor, quais são essas normas e como deve ser feita a regularização de produtos químicos no mercado! O órgão fiscalizador que lida com produtos químicos é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A primeira etapa da regulamentação de um produto consiste em comprovar que a empresa responsável pela produção está com autorizações sanitárias, licenças e exigências de funcionamento em dia.   Em seguida, são inspecionados diversos aspectos do produto: o tipo de embalagem, as informações contidas no rótulo, os princípios ativos, os componentes que constituem a formulação do produto, como também a forma que são utilizados, entre outros. Após essa etapa, caso todos os aspectos do produto estejam de acordo com a legislação, é preciso emitir o certificado de registro do produto. Para isso, deve-se concluir os seguintes requisitos: Cadastramento de empresas e usuários vinculados ao produto; Peticionamento; Taxas de fiscalização; Protocolo. Todo o processo pode ser concluído on-line, assim como a entrega de todos os documentos necessários. Vale ressaltar que o investimento necessário para o registro de um produto químico é de cerca de 8 a  12 mil reais. Esse valor pode ser considerado alto por alguns empreendedores, mas é um investimento essencial para iniciar a comercialização do produto, já que a regulamentação é exigida por lei e o não cumprimento é passível de penalização. Gostou do artigo? Quer saber mais sobre produtos, processos e instituições relacionadas ao mercado de alimentos? Então venha conhecer a CONAQ, podemos te ajudar a regularizar seu produto! Entre em contato para saber mais sobre nossos serviços e expandir sua empresa!