MOTIVOS PARA INVESTIR NA INDÚSTRIA PET FOOD

Conheça o mercado pet food e os requisitos para iniciar um negócio nesse setor O Brasil é um dos países mais relevantes no cenário pet food mundial. Atualmente, o país ocupa a 7ª posição em faturamento no ranking global da indústria pet food. Em 2020, o faturamento da indústria foi de R$27,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET).  Mas exatamente do que se trata essa área? Apesar de estar em ascensão, a indústria pet food não é uma novidade. Originou-se no início dos anos 1860, quando o americano James Spratt criou o primeiro biscoito para cães à base de farinha e água. Com o passar do tempo, surgiu uma variedade muito maior de produtos que são destinados à alimentação animal, muitos deles com uma composição mais completa, diversa e nutritiva. Como abrir meu negócio na área de alimentos animais sem ter o conhecimento técnico? Não possuir conhecimento técnico na área da produção de pet food não é um impedimento para se inserir nesse mercado. É possível abrir um negócio a partir de uma consultoria de uma empresa especializada.  Desde o desenvolvimento do produto, rotulagem, embalagem e até mesmo a adequação perante a legislação vigente nós da CONAQ conseguimos te ajudar. Quais são os produtos que abrangem a indústria pet food? A lista de alimentos para animais de estimação já é bastante extensa, e surgem inovações a cada dia. Destacam-se, por exemplo, alguns tipos de produtos: ração, biscoitos, molhos, sachês, ossinhos e petiscos.  Esses produtos listados podem ou não ter outras funcionalidades além da alimentação do animal. Alguns, por exemplo, possuem  tecnologia para ajudar a limpar os dentes do animalzinho.

ENTENDA COMO FUNCIONA A NOVA TENDÊNCIA DE BEBIDAS EM LATA

Conheça os principais motivos que explicam o sucesso das latas no mercado É evidente que o mercado acompanha as necessidades e as tendências dos consumidores, independente de quais são elas. No setor de bebidas, a forte propensão aos vasilhames em latas está crescendo cada vez mais, tanto nos alcoólicas, como cervejas e vinhos, quanto nas não alcoólicas, refrigerantes e sucos, por exemplo.  Pesquisas mostram que as latinhas caíram no gosto do consumidor brasileiro desde que chegaram ao país, em 1989, e continuam progredindo atualmente. Segundo a Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio), o aumento do consumo de bebidas em lata foi de mais de 80% de 2011 a 2021. Até mesmo no segundo ano de pandemia, houve um crescimento de 5,2% comparado a 2020, com um faturamento de 18,3 bilhões de reais. Foi pensando nesse constante crescimento que a Conaq elaborou este artigo. Aqui, listamos os principais pontos de destaque das latas para você entender por que elas fazem tanto sucesso! Melhor conservação: Diferente do que muitos pensam, a lata de alumínio não altera o sabor e o aroma da cerveja. Na verdade, tecnicamente ela é o recipiente que mais preserva essas características, por não permitir a incidência de luz e proteger do contato com o oxigênio, diferentemente das garrafas de vidro ou PET. Essas informações foram comprovadas pela tese da engenheira de alimentos e sommelier de cervejas Cilene Saorin. Escassez de garrafas: Em 2020, o consumo de bebidas aumentou drasticamente, ao ponto em que empresas cervejeiras indicarem falta de vasilhames em certos locais. Outro problema que também já estava presente, mas foi agravado na pandemia, foi a dificuldade que as vinícolas têm para envasar sucos, vinhos e espumantes. De acordo com Darci Dani, presidente da Associação Brasileira de Vinicultores (Agavi), a produção reduzida de garrafas foi desproporcional à comercialização, que cresce cada vez mais. Sustentabilidade: Segundo a Resource Recycling Systems (RRS), enquanto somente cerca de 47% das garrafas de vidro e 43% das PET são reutilizadas, o alumínio das latas chega a bater 69% no mundo e 98% no Brasil. Além disso, o metal pode ser reciclado infinitas vezes, sem perder suas propriedades. Inclusive, de acordo com o estudo do Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea), a reciclagem da lata de alumínio reduz em 70% as emissões de CO2 e em 71% o consumo de energia. Praticidade: As latinhas ocupam menos espaços, são mais leves que garrafas e, consequentemente, gastam menos combustível e possuem uma melhor logística. Essas são afirmações feitas a partir do depoimento da Heather McReynolds, mestre-cervejeira da SixPoint Brewery,. Conforme já dito, com a necessidade, vem a inovação, ignorar esse aperfeiçoamento na área de bebidas significa perder a oportunidade de crescer nesse meio. O alumínio está se tornando a peça-chave que definirá o futuro desse setor tão presente na vida do cidadão brasileiro e do resto do mundo. Ficou interessado no tema e busca aplicá-lo no seu negócio? Entre em contato conosco. A CONAQ está sempre à disposição para atendê-lo, melhorar seu produto e resolver seu  problema!