PRODUTO ARTESANAL: COMO AMPLIAR A ESCALA DE PRODUÇÃO?

Saiba quais são os requisitos necessários para aumentar a produção mantendo a qualidade dos produtos Na hora de escalar o volume de produção de um alimento, uma das grandes preocupações é preservar as características originais do produto. Com o aumento da produção e um possível início de vendas em supermercados ou padarias, é preciso adaptar alguns setores da produção à nova realidade.  Dois aspectos fundamentais devem ser considerados para que a ampliação ocorra corretamente, de forma a não prejudicar o desenvolvimento do produto: estudos teóricos e práticos sobre o produto e planejamento do espaço de acordo com os protocolos de segurança do manual de boas práticas de fabricação. Estudos teóricos e práticos Durante as etapas de transição da escala de produção, é comum que os produtores busquem empresas que atuam na área de engenharia de alimentos para ajudá-los a otimizar os processos. Essas empresas, visando preservar as propriedades organolépticas dos produtos, realizam vários estudos teóricos sobre as mercadorias e, de acordo com as necessidades do produtor, determinam quais métodos podem ser adotados para ampliar a produção.  É importante alertar que, em uma escala de produção maior, apenas os estudos teóricos podem não ser suficientes para definir os métodos adequados. Em alguns casos, existem variáveis que só são expostas durante as etapas práticas. Por isso, os produtores devem encomendar também a realização de testes práticos, que não só comprovam as análises teóricas, como também as complementam. Planejamento do espaço e manual de boas práticas de fabricação Outro ponto chave é o estudo do dimensionamento e do layout do local em que serão instalados os novos equipamentos necessários para uma produção em maior escala. Por meio de projeções tridimensionais, com as medidas adequadas das máquinas, adquire-se uma noção mais exata sobre a área reservada para a fabricação do produto após a adaptação ao novo volume de produção. Além disso, é essencial entender o manual de boas práticas de fabricação. Este documento descreve todas as adequações que o espaço para a produção deve conter, como a nivelação dos pisos, protocolos de higiene relacionados aos funcionários, entre outras diretrizes. Vale ressaltar que o manual é obrigatório, e precisa ser usado para garantir a segurança tanto dos funcionários da empresa quanto dos consumidores. Essas são apenas algumas das medidas que podem ser tomadas para aumentar a escala de produção de forma correta. Para mais informações, entre em contato conosco! Podemos te ajudar a expandir o seu negócio!

COMO AS TINTAS SÃO PRODUZIDAS?

Conheça os componentes das tintas, as etapas do processo de produção e as características que um produto de alta qualidade precisa ter Seja em carros, paredes de casas e prédios ou qualquer outro objeto, as tintas contribuem para colorir o mundo. No mercado, para se adequar a cada superfície, existem diferentes tipos de tinta. No entanto, os componentes básicos e os processos de produção de todos os tipos são quase idênticos.  Quer entender a composição das tintas, seus processos de produção e aprender a reconhecer um bom produto? Segue o texto!  Composição das tintas  A tinta é basicamente uma composição líquida, viscosa, constituída de um ou mais pigmentos em um aglomerante líquido que, ao sofrer um processo de cura quando estendida em películas fina, forma um filme opaco aderente, que tem a finalidade de proteger e embelezar alguma superfície.  Na indústria, as tintas são formuladas a partir das demandas do mercado. São essas demandas que condicionam a seleção das variações das composições para elaborar a fórmula mais adequada.  Componentes básicos da tinta  Pigmentos : são partículas sólidas (pó) insolúveis na resina. Estes podem ser divididos em dois grupos: Ativos e Inertes.  Os ativos conferem cor, tingimento e poder de cobertura, podem ser orgânicos ou inorgânicos de origem natural, sintética ou metálica.  Já os inertes promovem outras propriedades, tais como maior consistência e melhor flexibilidade. São compostos inorgânicos de origem natural ou sintética. Solventes: são utilizados nas tintas para reduzir a viscosidade ou consistência com o objetivo de se obter maior facilidade de aplicação Resinas: podem ser naturais ou sintéticas. Conferem propriedades físicas e químicas diversas. Formam películas protetoras que são responsáveis pelo tempo de secagem, aderência, retenção de cor e brilho e resistência do produto. Aditivos: são substâncias que, ao serem adicionadas nas quantidades certas, proporcionam às tintas certas características específicas. Com determinados aditivos, a tinta pode, por exemplo, se tornar um produto também bactericida. O que faz uma tinta ter qualidade ? A tinta, para possuir boa qualidade, precisa conter os seguintes requisitos:  Estabilidade: apresentar grande estabilidade durante o armazenamento, ou seja, ao abrir uma lata de tinta pela primeira vez, ela não deve apresentar sedimentação e o produto deve se homogeneizar com uma simples agitação  Facilidade de aplicação: a tinta deve se espalhar pela superfície facilmente Rendimento e cobertura: A tinta deve cobrir completamente uma superfície com o menor número de demãos possível Resistência: possuir alta durabilidade e resistência ao tempo, bem como à ação de chuvas, sol, substâncias abrasivas, químicas e poluentes   Processo de Fabricação O processo de fabricação das tintas de base solvente e de base aquosa são quase idênticos. Diferem-se somente pelo fato de que a de base aquosa pode ser feita apenas com uma operação e a de base solvente precisa de duas operações independentes. Contudo,  os processos básicos para produção de tintas e vernizes são: Pesagem e doseamento das matérias-primas de acordo com a composição adequada à finalidade que a indústria deseja, como composições para pintura de veículos, imóveis, etc. Este processo pode ser feito de forma manual ou automatizada Mistura das resinas, diluentes, aditivos e posteriormente pigmentos. Neste processo, a mistura é transformada em uma pasta. Dispersão: é o processo de separação dos aglomerados de partículas de pigmentos e resinas formados durante a mistura. Embora a maioria desses elementos se dispersem facilmente em agitadores de alta velocidade, alguns deles requerem a incorporação de certos aditivos Diluição e processo de ajuste da cor Filtração: este processo visa retirar partículas indesejadas por meio de uma centrifugação Enchimento, rotulagem, armazenamento e expedição  A tinta, na forma de partículas sólidas suspensa em fluidos, existe desde os tempos pré-históricos, quando era utilizada como pintura decorativa. Com a evolução das civilizações, foram desenvolvidas técnicas para fixá-las. Em suas estruturas, quadros e outras obras, os povos egípcios utilizavam muito a tinta dessa forma. Com os avanços tecnológicos, foram desenvolvidas tintas à base de óleo. Somente no século XIX, é que começaram a se estabelecer as primeiras indústrias de tintas e vernizes, que surgiram na Inglaterra, em 1970; na França, em 1820; na Alemanha, em 1830. Nesse período, tintas produzidas com óxido de chumbo eram utilizadas para pinturas externas e internas de residências.   Ainda no decorrer do século XIX, houve um grande avanço científico e tecnológico que possibilitou o descobrimento de novos pigmentos e de óleos para aumentar a resistência à água e a durabilidade das tintas. Dessa forma, as tintas se tornaram muito mais resistentes. Gostou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida ou quer comentar algo sobre o artigo? Comente abaixo, na caixa de comentários.  Se quiser saber mais sobre este ou qualquer outro assunto relacionado a produções químicas, confira os outros conteúdos do nosso site e entre em contato conosco para que possamos te ajudar! 

COMO AGREGAR VALOR AO SEU PRODUTO?

Saiba o que é valor agregado e público alvo e conheça as principais formas de tornar o produto mais atrativo  Um dos maiores desafios enfrentados pelos empreendedores atualmente é a necessidade de agregar valor aos seus produtos. Esse fator é essencial para haver uma regulagem justa do valor da mercadoria. Por isso, o mercado exige que sua marca se destaque em diversos aspectos, além da qualidade do produto. Caso isso não aconteça, a empresa tende a ser superada por outras ou, pior, pode ser esquecida pelos consumidores e até deixar de ser considerada uma opção viável.  O processo de agregação de valor a um produto pode ser planejado por meios de diferenciação, comportamental, por posicionamento e/ou inclusão. Para cada objetivo, existem metodologias específicas a serem aplicadas, sempre almejando o público alvo.  Para atrair a atenção dos clientes, pode-se estruturar as estratégias conforme diversas premissas. Entre essas estratégias estão, por exemplo: ajuste de qualidade, diferenciação e presença social.  Neste artigo, nós, da Conaq, abordamos os principais conceitos referentes a agregar valor a um produto e as principais formas de se realizar esse processo, de acordo com cada tipo de produto e público. Quer saber mais sobre o assunto? Segue o texto! Preço x Valor Cuidado! não confunda geração de valor com  preços mais atrativos para o produto. O preço, por si só, é, em síntese, uma questão de cálculo simples. Ele é definido basicamente como uma quantificação monetária quanto à venda e à compra de um produto ou prestação de um serviço.  Para definir o preço, são considerados fatores como valor de produção ou prestação, margem de lucro, público alvo, preço médio, demanda e, principalmente, o valor agregado, que pode ser maior ou menor de acordo com outros aspectos. Já o valor é uma definição qualitativa, ou seja, não pode ser definida numericamente, por meio de cálculos exatos. Trata-se de um conceito subjetivo, uma vez que valores podem variar o significado e a relevância conforme a interpretação do público. Desse modo, o valor é comumente atrelado a fatores como nicho, qualidade, causa social e imagem pública. NICHO O nicho de mercado é o público alvo ao qual seu produto tem foco de ser vendido (Ex.: Hambúrguer para veganos; frutas orgânicas). É muito importante, quando se busca uma definição de valor, ter em mente o nicho do mercado que você almeja atender, ou seja, você tem que ter muito claro qual público alvo você visa alcançar. O seu nicho de mercado pode se aplicar a diversas áreas. Por exemplo: tipo de produto, aspecto visual, viés social, entre outras várias razões que podem impactar seu público e fazer com que ele se identifique com você. É a partir do nicho que torna-se possível definir com clareza quais são as qualidades objetivas e subjetivas do produto. QUALIDADE Com o público alvo definido, é preciso se atentar também ao quesito qualidade para definir o valor agregado do produto.   A qualidade tende a atrelar-se diretamente ao preço final da mercadoria. Isso porque, de forma geral, um trabalho de alta qualidade resulta em um custo alto de produção/serviço. Proporcionalmente, tende a agregar um alto senso de valor ao cliente, que sente confiança na marca e até orgulho ao adquirir o produto.  Por isso, um estudo bem estruturado sobre os componentes do produto é essencial para adequá-lo aos clientes, tanto pela qualidade desejada dos insumos quanto pela adaptação ao seu nicho e à legislação.  Exemplo: Utilizar um amendoim de qualidade em uma pasta de amendoim, sem aditivos ou açúcares para um público fit, tendo certificação para tal Pensando nessas questões de adequação do produto ao nicho, nós, da Conaq, realizamos serviços como desenvolvimento de um novo produto, melhorias e adequações de produtos ao mercado e vários outros que você pode conhecer entrando em contato conosco. CAUSA SOCIAL Apoiar uma causa social também é um ótimo meio de agregar valor à sua marca. Para analisar as preferências dos clientes e determinar qual causa deve ser abordada, pode-se  realizar, por exemplo, publicações direcionadas em redes sociais ou ações presenciais da marca, como cerimônias e degustações, e pesquisas sobre a assimilação da causa ao produto  Um exemplo desse tipo de apelo comercial são os produtos veganos. Esse é um assunto de alta visibilidade hoje em dia e, com certeza, é uma das causas a ser considerada na hora de investir. IMAGEM PÚBLICA Outro fator relevante no posicionamento da marca é a presença pública no mercado. Esse conceito refere-se à forma como a marca se apresenta nos meios públicos, como publicações em redes sociais ou entrevistas para jornais.  Nesse sentido, vale ressaltar a importância de criar e manter uma boa identidade visual e uma comunicação fluida, ambos condizentes com o estilo e os produtos da marca. Essas características devem ser bem estruturadas, adequadas à proposta da marca e facilmente assimiladas pelos clientes, mesmo que de forma inconsciente. Por fim, o mais importante é que você e todos aqueles relacionados a seu produto acreditem no próprio produto, em toda a sua ambição. Nós acreditamos em você e sabemos que juntos podemos estabelecer no mercado um valor coerente ao seu produto. Conheça nossos serviços e saiba mais sobre como podemos ajudá-lo!

MERCADO VEGANO : O QUE É PRECISO PARA LANÇAR SEU PRODUTO?

Entenda as etapas fundamentais para inserir um produto neste nicho de alto crescimento Mercado Vegano Não é novidade que a procura por produtos que não possuem origem animal vem aumentando a cada ano. Com um público cada vez mais consciente sobre saúde e preservação do meio ambiente, a tendência é que tanto os produtos vegetarianos quanto os veganos continuem em alta no mercado. Segundo uma pesquisa feita pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) em 2018, 14% da população brasileira é vegetariana. Esse percentual demonstra um aumento de 75% em relação a 2012.  Além disso, 55% das pessoas relataram que aumentariam o consumo de produtos veganos se houvesse uma melhor sinalização nas embalagens. E 61% teriam preferência por alimentos veganos se o preço fosse equivalente ao de produtos de origem animal. Essa forte demanda torna-se ainda mais evidente pelo fato de grandes companhias conhecidas originalmente por seus alimentos de origem animal, como McDonald ‘s, Burger King, Seara e Sadia, por exemplo, apresentarem um aumento exponencial com investimentos em produtos veganos e vegetarianos para atender ao público. Como saber se seu produto é Vegano? Em primeiro lugar, é necessário entender a definição do termo para, em seguida, avaliar se seu produto se encaixa nessa classificação. O veganismo se diferencia do vegetarianismo, que engloba apenas os produtos alimentícios, por estender as restrições. Segundo a definição da Vegan Society, o veganismo “é uma filosofia e um modo de vida que busca excluir – na medida do possível e praticável – todas as formas de exploração e crueldade para com os animais para alimentação, roupas ou qualquer outro propósito..”. Ou seja, além da restrição alimentar sobre alimentos que contém carnes, no estilo de vida vegana, não são consumidos laticínios, ovos, embutidos, mel, gelatina e peles. Também não são utilizados produtos de beleza, higiene, roupas, e quaisquer artigos que estejam ligados a formas de abuso animal. Selo Vegano No Brasil ainda não existe Legislação específica para rotulagem de alimentos que os certifiquem como veganos. A falta de regulamentação dificulta a identificação por parte dos consumidores. Para facilitar essa diferenciação, atualmente existem diversos selos, nacionais e internacionais, concedidos por empresas, chamados de Selos Veganos. No cenário brasileiro os selos de maior confiabilidade são os da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e Veganismo Brasil. Que podem ser obtidos após serem feitas verificações, de acordo com as normas de cada instituição e o pagamento de uma taxa, que varia de acordo com o produto e a empresa. Para a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), as instruções estao descritas em https://www.selovegano.com.br/solicite/  e para o Veganismo Brasil as informaçoes estao em https://veganismo.org.br/certificado-vegano/.   Ficou com dúvidas sobre o mercado vegano ou tem interesse em desenvolver um produto focado neste nicho? Entre em contato conosco! Estamos à disposição para ajudá-lo em seu negócio!

NANOTECNOLOGIA: O QUE É E COMO UTILIZAR EM SEUS COSMÉTICOS?

Entendo o funcionamento dessa tecnologia e como ela pode potencializar o efeito dos seus produtos A nanotecnologia é um conceito usado para se referir aos estudos em escalas nanométricas, ou seja, na ordem dos átomos e moléculas. Na produção de cosméticos, quando explorada da forma correta, essa ciência possibilita ampliar substancialmente os efeitos dos produtos e os benefícios à saúde dos consumidores. O Brasil é o terceiro colocado no ranking mundial de consumo de produtos de cuidados pessoais. Para as empresas que atuam no setor de cosméticos, entender os processos que envolvem a nanotecnologia e saber utilizá-los em seus produtos pode proporcionar uma ampla vantagem sobre os concorrentes. Quer saber como a nanotecnologia é usada no âmbito dos cosméticos, quais melhorias ela pode promover e quais cuidados são necessários durante a produção? Explicamos tudo isso logo abaixo! A nanotecnologia já é uma ciência amplamente explorada em vários ramos, como computação, tecidos, medicamentos e, principalmente, cosméticos. Por meio da organização e do rearranjo dos átomos, pode-se gerar características únicas a vários tipos de produtos.  Na produção de cosméticos, a nanotecnologia é utilizada para criar pequenas partículas que contém princípios ativos capazes de penetrar em camadas mais profundas da pele.  Durante essa penetração, várias partes do corpo, como tecidos, células e moléculas, são ativadas e regeneradas a partir de reações biológicas que ocorrem devido à composição nanométrica. Assim, os efeitos do produto final são bastante aprimorados. Além disso, essas pequenas partículas podem atuar como transportadoras de enzimas, proteínas e vitaminas. Dessa forma, são proporcionados também maiores benefícios à saúde dos consumidores. Quais cuidados são necessários? Apesar de todas as vantagens que a nanotecnologia apresenta, explorar essa ciência exige muito conhecimento e responsabilidade dos produtores. O uso indevido pode causar diversos tipos de problema. Nos processos de produção, um dos cuidados importantes é utilizar carreadores(substância ou dispositivo que possibilita maior precisão na aplicação), que são liberados no local de interesse. Esse método garante a precisão do efeito desejado e impede que algumas substâncias penetrem na corrente sanguínea. Deve-se atentar também aos cuidados relacionados ao meio ambiente. Projetos com falhas podem ocasionar nanopoluição (poluição causada por meio de nanotecnologia). Esse tipo de poluição é extremamente nociva ao meio ambiente pelo fato de que as nanopartículas podem viajar longas distâncias pelo ar, aumentando a área de contaminação.  Para evitar esse e outros possíveis problemas, é essencial se informar sobre o assunto antes de agregá-lo ao seu projeto. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre como implementar essa tecnologia ao seu produto ou tirar qualquer dúvida sobre o tema? A Conaq está à disposição para ajudá-lo! Entre em contato conosco! 

COMO TIRAR O LAYOUT DO PAPEL

Entenda a importância de tirar o layout do papel e aplicá-lo a fim de obter uma produção padronizada que tenha o máximo de rendimento em menos tempo. O layout é a tática de gerenciamento de operações cujo objetivo é aumentar a eficiência e o rendimento do sistema de produção, através da melhor distância e no menor tempo possível, bem como possibilitar uma melhor segurança dos trabalhadores do local. Essa tática tem papel importante em uma empresa para decidir onde serão colocadas todas as instalações, máquinas, equipamentos e, até mesmo, os funcionários da produção. Para uma aplicação eficaz é necessário ter uma excelente base teórica, na qual deve constar as seguintes informações fundamentais: Análise do espaço disponível; Equipamentos que serão utilizados e suas dimensões; Número de funcionários; Mapa ou fluxograma do processo; Frequência e volume de produção; Problema principal que gostaria de resolver (caso tenha algum). Além destas informações básicas, existem outros fatores a serem analisados que, cada vez mais, convertem-se no melhor resultado possível de um layout. A participação de uma empresa especializada em L&D (Layout e Dimensionamento) é essencial para que a aplicação do layout ocorra de maneira eficiente e para que todos os pontos de otimização possam ser identificados. Você sente que sua produção pode render mais, porém não sabe como? Entre em contato conosco para tirar o layout do papel e, assim, obter o máximo rendimento no menor tempo possível. Confira também um dos nossos projetos de L&D (Layout e Dimensionamento): Projeto Mármores e Granitos (2015) Artigo produzido por Rafael Dib Daud