BENEFÍCIOS DOS ALIMENTOS COM COLÁGENO

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ENTENDA OS TIPOS DE GORDURA NA TABELA NUTRICIONAL

Conheça os tipos de gordura presentes nos alimentos, seus benefícios, malefícios e a quantidade de consumo recomendada pela Anvisa Em meio às várias informações presentes em uma tabela nutricional, existe um macronutriente que muitas vezes é considerado como um grande “vilão” aos olhos do grande público: a gordura. Isso porque poucos consumidores compreendem os reais benefícios e malefícios da gordura, além de também não conhecerem as diferenças entre os tipos de gordura.  Assim como carboidrato e proteína, a gordura é um macronutriente muito importante para o funcionamento do corpo humano, já desempenha funções específicas no organismo. O consumo equilibrado, também como o dos outros macronutrientes, pode gerar vários efeitos positivos e prevenir eventuais problemas de saúde.  Dentre as funções que somente as gorduras proporcionam ao corpo, destaca-se a produção de hormônios como o cortisol, a solubilização das vitaminas A, D, E e K. A gordura também é responsável por  manter em condições normais as atividades cerebrais e a estabilidade da membrana plasmática. Isso porque o consumo de alimentos com esse lipídio é a única forma de se obter os ácidos graxos.  Quer aprender a interpretar a tabela nutricional, identificar quais são os tipos de gordura e entender quais são seus efeitos no organismo? Logo abaixo, explicamos tudo que você precisa saber sobre as gorduras presentes na tabela nutricional! Como ler uma tabela nutricional? As informações básicas disponíveis atualmente em rótulos alimentícios brasileiros foram regulamentadas em 2003. À época, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou o regulamento com o objetivo de melhorar a nutrição no hemisfério sul, inspirada pela legislação que a Federal Drug  Administration (FDA) havia desenvolvido na década anterior. Nesse sentido, a padronização de informações sobre a composição de um alimento ainda é uma novidade para grande parte dos consumidores. Muitos desses consumidores não têm o costume de observar a tabela nutricional e, provavelmente, não sabem interpretá-la.  Conforme demonstra a imagem acima, a tabela nutricional padronizada pela Anvisa é composta por uma linha inicial com título “INFORMAÇÃO NUTRICIONAL”, em negrito com as letras maiúsculas. Logo abaixo do título,  há a medida de porção esperada de consumo do cliente (por exemplo, no caso dos refrigerantes, a medida é 200 mL). Ao lado, há a indicação da medida comumente utilizada pelo consumidor, ou seja, líquidos em unidade de volume (mL) e sólidos em unidade de massa (g). Mais abaixo na tabela, deve-se conter uma linha com três colunas. A primeira não consta grafias. Já na segunda coluna, há as palavras “Quantidade de porção” e, na última coluna, escreve-se “%VD”, que indica a quantidade de energia (calorias) e de nutrientes que o alimento apresenta em relação a uma dieta média de 2.000 kcal. Entender esses indicadores é essencial para reconhecer as formas de gordura presentes nos produtos. No próximo tópico, explicamos quais são os tipos de gordura que estão presentes nos alimentos. Quais são os tipos de gordura e quais as suas diferenças? Na tabela, as informações sobre gorduras estão dispostas na quarta linha, abaixo de valor energético, carboidratos e proteínas, com as seguintes subdivisões: Ainda de acordo com a Anvisa, nos dias atuais, não existe a necessidade de expor a quantidade de ácido graxo contida em um alimento. Isso porque este tem um caráter muito positivo para a saúde humana. Contudo, este componente deve ser uma fração da gordura insaturada, que é calculada da seguinte forma: Gordura insaturada = gordura total – (gordura saturada + gordura trans) Com a ampla concorrência do mercado de alimentos, para que uma empresa se destaque, é preciso não só manter um alto padrão de qualidade, como também inovar para melhorar os produtos e cativar os clientes. Nesse sentido, o objetivo é otimizar ao máximo os processos para garantir tanto o sabor dos produtos quanto a saúde dos clientes.  Diante do fato de que os brasileiros estão cada vez mais cientes da importância de uma tabela nutricional na hora de escolher os alimentos, a CONAQ pode oferecer diversos serviços a quem quer sair na frente, por exemplo: Está interessado em implementar qualquer um desses serviços, ou ainda ficou com alguma dúvida? Fale conosco, estamos sempre dispostos a te ajudar!

EMBALAGENS BIODEGRADÁVEIS: BENEFÍCIOS E DESAFIOS DA PRODUÇÃO

Saiba quais são as características desse material e os motivos que ainda o impedem de dominar o mercado As embalagens biodegradáveis já deixaram de ser apenas uma novidade e se tornaram uma tendência no mercado há algum tempo. Com assuntos como sustentabilidade e responsabilidade ambiental em alta, esse tipo de embalagem desperta interesse de cada vez mais consumidores, tanto no cenário nacional quanto internacional.  Embora sejam um forte apelo comercial, embalagens biodegradáveis não são maioria nas indústrias. Isso porque alguns fatores ainda dificultam a sua produção. Quer entender quais são as vantagens das embalagens biodegradáveis, os principais desafios para produzi-las e as projeções desse mercado? a Conaq te explica!             O que são embalagens biodegradáveis? Embalagens biodegradáveis são embalagens produzidas com materiais menos nocivos ao meio ambiente. Esses componentes são melhor absorvidos pelo ecossistema, reduzindo o impacto ambiental.  Em comparação a outros tipos de embalagem, o principal diferencial das biodegradáveis é o tempo de decomposição do produto.  O processo de decomposição é realizado por diversos micro-organismos presentes na natureza, como bactérias e fungos. Após a decomposição, a maioria das substâncias se transforma em matéria orgânica, como água e gás carbônico. Uma embalagem biodegradável se decompõe em no máximo 90 dias. Já as embalagens comuns, como as de plástico, papelão e vidro, que são as principais responsáveis pela poluição e superlotação de lixões, demoram vários anos para se decompor (em alguns casos, centenas de anos).                                         Como está o mercado? Já que as embalagens biodegradáveis são positivas para o meio ambiente, por que elas ainda não são maioria no mercado?  Apesar dos benefícios desse tipo de embalagem, existem alguns fatores que dificultam a ascensão dos biodegradáveis no mercado atual. Abaixo, listamos esses fatores: – Geralmente embalagens biodegradáveis necessitam de descarte adequado para que ocorra a decomposição – Alguns materiais biodegradáveis têm custo elevado – Consciência ambiental ainda está em fase de desenvolvimento na maioria das indústrias Contudo, os benefícios das embalagens biodegradáveis tendem a superar esses desafios no futuro. Em pouco tempo, com o avanço da tecnologia, devem surgir métodos de fabricação e estruturas industriais que facilitem a produção. Além disso, o fato das embalagens biodegradáveis contribuírem para neutralizar os impactos ambientais, possibilitando compostagem, é cada vez mais valorizado pelo público. Dessa forma, a demanda por esse tipo de produto tende a aumentar, impulsionando as produções.   Outra vantagem é que comercializar esse tipo de embalagem proporciona valorização da marca. Em razão do desenvolvimento da consciência ambiental dos consumidores, empresas que demonstram comprometimento com o meio ambiente se destacam em relação aos concorrentes.  O Futuro das embalagens: Em resumo, as embalagens biodegradáveis atendem à crescente demanda por produtos que não agridem o ecossistema e são eficientes em suas funções básicas. Por isso, a projeção desse mercado é muito promissora. Em algumas décadas, esse tipo de embalagem, que já é bastante procurada atualmente, tende a se tornar maioria no mercado.  Quer saber mais sobre o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis ou qualquer outro assunto relacionado à produção sustentável? Entre em contato com a CONAQ para descobrir o seu tipo de embalagem ideal e estar sempre atento às tendências do mercado!

FERMENTAÇÃO NATURAL: CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS

R. João Pio Duarte Silva, 241 | Florianópolis – SC WhatsApp (48) 3721-6361 Entre em contato  5/5 4 minutos Muito valorizado no universo da panificação, método de fermentação natural é mais saudável e proporciona sabores únicos aos pães Na produção de pães e derivados da panificação, a fermentação é uma das etapas mais fundamentais. Esse processo, além de deixar a massa mais leve e desenvolver o seu sabor, proporciona o seu crescimento. Isso acontece devido à proliferação das bactérias produzidas durante a fermentação. Tais bactérias quebram as moléculas de glicose da farinha do pão e passam a se alimentar delas, o que resulta no crescimento da massa. Para entender tudo sobre fermentação natural e aprender a utilizar esse processo nas suas receitas, segue o texto! O que é o fermento natural? Conhecido também como levain (francês), massa madre (espanhol) e sourdough (inglês), o fermento natural é, basicamente, uma mistura de farinha e água. Juntos, esses dois ingredientes criam um meio de cultura muito favorável à proliferação de microrganismos do ar, como fungos e bactérias. Nesse caso, a principal bactéria presente na massa são os lactobacilos, já a quantidade de leveduras varia de acordo com a região em que os pães são produzidos. A fermentação natural não é nada de novo no mercado. Esse processo foi utilizado desde a produção dos primeiros pães, paralelo ao início do cultivo de grãos, como o trigo. Registros datam a sua utilização a partir de 3700 a.C. Gostaria de iniciar a sua própria produção, ou está com alguma dificuldade no processo?  Entre em contato conosco! Podemos te ajudar! Fermento biológico industrial x Fermento natural:  Fermento biológico industrial:  Como o próprio nome já diz, o fermento biológico é manipulado em laboratório e produzido em escala industrial. A principal característica desse composto é que a sua contaminação por microrganismos não acontece de forma espontânea, como no fermento natural, e sim de forma controlada e seletiva. No caso do fermento natural, são proliferadas apenas leveduras, conhecidas como Saccharomyces cerevisiae. Essas são responsáveis por um fator importante que ressalta as principais diferenças no sabor dos pães de cada fermento. 1. Fermento biológico fresco: O tradicional fermento da padaria, com umidade alta (cerca de 70%), comumente encontrado em tabletes, é ativado entre 24°C a 36°C. 2. Fermento biológico seco instantâneo:  Fermento em pó, de umidade perto de 9%, obtido a partir da secagem do biológico fresco. Além das leveduras, o produto leva emulsificante na sua composição. Fermento natural: Seja pelos microrganismos presentes no ar, ou na própria farinha utilizada, como citado anteriormente, após um tempo do contato com a água e o ar, a mistura irá fermentar, por causa da contaminação. Normalmente as bactérias e leveduras estão presentes, em sua maioria, em grãos integrais. Por isso, um dos ingredientes mais usados para produção do fermento natural é a farinha de centeio integral. A mistura com água repousa em temperatura entre 24°C e 32°C, durante cerca de 8 dias, até começarem a aparecer bolhas, que indicam a fermentação. Nesse sentido, observa-se que, por esse processo levar mais tempo do que o  industrial, as produções realizadas com fermento natural são mais artesanais e únicas, visto que seu crescimento de microrganismos não é controlado. Quais são as vantagens da fermentação natural? Saúde: Quando comparada ao processo industrial, a utilização da fermentação natural é mais saudável. O motivo é que a fermentação natural facilita a digestão do glúten da farinha pelo organismo. O glúten é uma proteína complexa, de difícil digestão, principalmente para pessoas mais sensíveis à substância. Na fermentação natural, a quebra do glúten da farinha ocorre já durante a fermentação mais lenta, ou seja, antes da digestão, o que facilita o processo digestivo. Além disso, o pão de fermentação natural apresenta índice glicêmico mais baixo do que os outros. Outro aspecto importante é que o ácido acético produzido durante a fermentação inibe a produção de bolor e mofo. Isso faz com que o pão possa ser armazenado por mais tempo, mesmo sem conservantes. Sabor, textura e outra características: Já sobre o sabor e os aspectos sensoriais proporcionados pelos alimentos, os pães de fermentação natural são incomparáveis: possuem características específicas que variam de acordo com cada produção. A produção do fermento natural, por não ser controlada, torna única cada fabricação. No entanto, uma característica comum dos pães de fermentação natural é a casca de textura mais grossa com o miolo úmido e em alvéolos, muito diferente dos produtos feitos com fermento biológico industrial. Na CONAQ, realizamos o serviço de desenvolvimento de produto alimentício! Se interessou? Entre em contato com agente clicando na imagem abaixo!! O que é CONAQ? Somos uma empresa júnior, da Universidade Federal de Santa Catarina, de acordo com a Lei 13.267/2016, e realizamos projetos de consultoria em engenharia química e engenharia de alimentos. Entre em contato Posts recentes FICOU INTERESSADO? Fale agora com um de nossos especialistas! Entre em contato R. João Pio Duarte Silva, 241  Florianópolis – SC Email contato@conaq.com.br WhatsApp (48) 98453-2219 Consultoria alimentar especializada no desenvolvimento de produtos. Reduza o desperdício e mantenha a qualidade do seu produto com nossos estudos e testes técnicos. 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CHARQUE, CARNE DESIDRATADA: PRODUÇÃO SIMPLES E MAIS DURABILIDADE

Entenda o processo de produção desse tipo de carne e sua maior durabilidade O charque é um tipo de carne produzida a partir de um processo de desidratação que visa ampliar a durabilidade do alimento. Muito presente no mercado atualmente, a produção consiste em salgar a carne e, posteriormente, secá-la sob o sol. Trata-se de um método de fabricação simples, que envolve poucas etapas, e pode melhorar drasticamente uma das características mais importantes para o consumidor. Por isso, o charque é uma ótima opção para os empreendedores do mercado de alimentos.  Mas quais são os detalhes do processo de produção? Como surgiu? E por que a durabilidade da carne aumenta tanto? Logo abaixo, explicamos tudo sobre o charque!    Como surgiu e chegou ao Brasil? A palavra charque é proveniente da palavra charki, que vem do idioma quéchua, de origem indigena, e significa carne salgada. No princípio, o objetivo da produção era manter o alimento próprio para o consumo por um longo período de tempo, até 2 meses, evitando desperdício de comida, já que não existiam métodos de refrigeração naquele período. Já no território brasileiro, o charque teve origem no Nordeste, no século XVII. Nessa época, com a vasta implantação de estâncias de gado, o charque era produzido com objetivo de manutenção da carne. Foi então que, em 1777, um longo período de seca se estendeu pela região, tornando inviável a fabricação de charque por causa da perda intensa dos rebanhos nas fazendas. Enquanto isso, o estado do Rio Grande do Sul também estava seguindo esse mesmo ritmo de criação de bovinos e, então, o estado começou a liderar a produção de carne. Como é fabricado? Antes de tudo, é necessário optar por uma carne que tenha alto nível de gordura. Os cortes escolhidos, normalmente, são os menos nobres da parte dianteira do boi. Após o corte da peça, ela é colocada sobre uma manta fina, o que auxilia na transformação da matéria-prima em charque. Em seguida, a carne passa por um processo de descanso, que dura muitos dias sob uma fonte de aquecimento (por exemplo, luz solar). Depois, adiciona-se uma grande quantia de sal grosso sobre a superfície para gerar a desidratação da peça. Por que dura tanto? O sal é constituído em grande parte por uma substância chamada Cloreto de Sódio (NaCl). Esse composto é higroscópico, ou seja, possui a capacidade de absorver água. Por isso, quando em contato com a carne, o sal retira a sua umidade, desidratando-a, inibindo o crescimento de microorganismos. O Cloreto de Sódio também possui ação bactericida, pois extrai a água presente nas bactérias, rompendo suas células e causando a sua morte. Tal acontecimento impede a deterioração do alimento. O charque é mais um exemplo a respeito de métodos para aumentar a durabilidade dos alimentos. Neste caso, trata-se de uma simples aplicação que pode ser a solução para problemas aparentemente complexos. Está procurando formas de estender a vida útil de algum produto alimentício específico? A CONAQ possui ampla experiência nesse setor e pode te ajudar. Entre em contato e converse conosco!

CERVEJA E CHOP: ENTENDA AS DIFERENÇAS

Paixões dos brasileiros, cerveja e chopp possuem diferenças de sabor, textura e durabilidade Muito presentes no cotidiano dos brasileiros, a cerveja e o chopp são comumente confundidos. Poucos consumidores são capazes de perceber e menos ainda de entender as verdadeiras diferenças entre essas duas bebidas. Chopp e cerveja, de fato, são bebidas parecidas em alguns aspectos, já que contém basicamente os mesmos ingredientes e passam por processos de produção semelhantes. No entanto, possuem muitas particularidades que geram sabor, textura e durabilidade diferentes. O nome “chopp”, que só existe no Brasil, inclusive, surge a partir de uma dessas diferenças: o método de armazenamento. (A explicação da origem da palavra chopp está no fim do artigo). Aqui, chama-se de chopp a cerveja que é armazenada sob pressão em barris. No restante do mundo, apenas uma palavra é utilizada para se referir à cerveja, independente da forma como é armazenada. A forma de acondicionamento, no entanto, é apenas uma das diferenças que influenciam nas características dos produtos. Abaixo, explicamos todas as outras diferenças entre a cerveja e o chopp:  Pasteurização  A principal característica que diferencia esses dois fermentados é a pasteurização pela qual a cerveja engarrafada ou enlatada passa. A pasteurização é um processo de eliminação de microrganismos nocivos, ou seja, de esterilização do alimento ou bebida.  Ela consiste em aquecer a bebida até uma determinada temperatura por um certo período de tempo e, em seguida, resfriar essa bebida a uma temperatura muito inferior à anterior. Esse processo é utilizado para aumentar a durabilidade da cerveja, facilitando a comercialização. Sabor e textura A operação de pasteurização altera, ainda que levemente, o sabor e a consistência das cervejas engarrafadas ou enlatadas. O processo de filtração pode retirar substâncias que influenciam a textura, deixando-a menos cremosa. Além disso, por ser um produto fresco, o chopp apresenta as características sensoriais da cerveja, como aroma e sabor, com sua máxima intensidade.  Durabilidade e armazenamento Em média, a cerveja tem validade de 8 a 12 meses na garrafa e na lata  O chopp tem validade de algumas semanas (30 a 45 dias) em refrigeração e precisa ser consumido até aproximadamente 5 dias depois de aberto o barril O chopp é armazenado em barris de 30 a 50 litros, o que evita a exposição à luz,  e pressurizado com gás carbônico, o que conserva os aromas  A cerveja, como é apenas embalada em garrafas ou latas, não sofre alteração, porém possui um período de conservação muito mais longo E o teor alcoólico? A pasteurização não altera a porcentagem de álcool nas bebidas! Por isso, cervejas do mesmo tipo, ou seja, com a mesma composição, terão sempre o mesmo teor alcoólico, não importando se elas vêm de garrafas, latas ou barris.  Curiosidade: origem da palavra chopp Acredita-se que a palavra chopp tenha surgido com a imigração de alemães para o Brasil. A denominação se origina da palavra alemã schoppe, que significa “copo de meio litro” e era a medida utilizada para pedir a cerveja do barril. Com o passar do tempo, os brasileiros adaptaram a expressão, que se transformou em “chopp”. Gostou de saber mais detalhes sobre esses produtos e seus processos de produção? Quer desenvolver ou melhorar o seu próprio produto ? Entre em contato conosco? A CONAQ está aqui para ajudar!