Tendências do mercado alimentício para 2024

Para você que deseja se atualizar a respeito das principais tendências do mercado alimentício para os próximos anos (2024-2026), construímos um artigo falando a respeito dos principais produtos que estarão em alta nos próximos anos, além das tendências macroeconômicas globais para o mercado.
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LEITE EM PÓ E COMPOSTO LÁCTEO: DESCUBRA NO QUE DIFEREM

Ricos em nutrientes, os dois produtos são comuns na alimentação de muitos brasileiros; entenda as características de cada um.
VENDA DE COSMÉTICOS: 5 DICAS PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO

Conheça alguns pontos de atenção para lançar uma marca e se destacar no mercado de cosméticos Precisa regularizar o seu cosmético e não sabe como? Deseja tornar seus produtos mais competitivos no mercado? Quer melhorar a identidade visual e o marketing da sua marca? Este conteúdo pode ser bastante útil para você! As 5 dicas listadas abaixo podem te ajudar a impulsionar suas vendas, ser referência no setor e aumentar sua lucratividade. Confira: Em qualquer empreendimento, dos iniciantes aos avançados, é extremamente necessário que um empreendedor conheça seu próprio negócio desde a produção até a comercialização do seu produto. Assim, é possível criar métodos e processos mais eficientes, adequados aos objetivos da marca, que ocasionarão em ótimos resultados. Para aumentar seus lucros nas vendas, você deve analisar e estudar detalhadamente a linha produtiva. Dessa forma, pode-se apontar possíveis falhas de produção, mesmo que mínimas, e corrigi-las. Além disso, com uma boa otimização de processos, a rentabilidade do seu projeto aumenta, pois o investimento necessário para atingir a meta de produção se torna menor. Para garantir a qualidade do cosmético e a segurança dos consumidores, é preciso que a empresa esteja de acordo com todas as normas vigentes dos órgãos reguladores. Além disso, com todos os produtos regularizados, a empresa se protege contra multas e gera credibilidade à sua mercadoria. A instituição responsável por regularizar as produções e fiscalizar as substâncias químicas utilizadas em indústrias é a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Vale ressaltar que, para manter a regularidade de um produto e a competitividade da marca no mercado, é necessário estar sempre atualizado em relação às normas vigentes. – A rotulagem de cosméticos é obrigatória, e deve contemplar informações a respeito de certos ingredientes utilizados, assim como alergênicos e possíveis restrições/indicações. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui. – Estar em dia com as instruções, definidas pela ANVISA, de BPF (Boas Práticas de Fabricação). Esse fator implica diretamente na qualidade dos seus produtos, além de assegurar que você não será penalizado ao ser fiscalizado. No âmbito industrial, uma boa embalagem é aquela que garante uma boa vida útil ao seu cosmético. Mas escolhê-la (ou criá-la) não é tão simples assim. Ao selecionar uma embalagem, devem ser considerados outros fatores, como a atratividade visual e a praticidade do uso. Se seu creme, perfume ou qualquer outro cosmético apresenta uma baixa vida útil, reveja sua embalagem, porque ela pode ser o problema. Cada produto tem suas próprias condições ideais de armazenamento, estar ciente disso pode ajudar a melhorar a validade de seu cosmético. Além disso, deve-se buscar embalagens atrativas, que façam seus consumidores se interessarem pelo produto, causando uma boa primeira impressão. Achou muito complicado? Entre em contato conosco, podemos preparar uma embalagem ideal para você! É clichê dizer isto e parece algo tão óbvio, mas reflita: você quer apenas ser mais uma marca no mercado ou você quer ser uma marca de referência? Antes de mais nada, para comercializar seus produtos, registre sua empresa. O segundo passo é definir seu público alvo. Pense: seu produto foi feito para quem? Ele tem que finalidade? Utilize as respostas dessas perguntas para agregar valor ao seu cosmético e fazer seu público entender a sua marca. É indispensável, também, manter seu padrão de qualidade. Assim, você transmite credibilidade ao seu cliente. Se um produto já está há muito tempo no mercado e, mesmo com atualizações, consegue manter a qualidade, o cliente sabe que pode contar com este produto e tende a se tornar fiel a ele, já que evita imprevistos. Tendo em vista que você já definiu seu público alvo, promova campanhas que aproximem sua marca ao seu consumidor. Sua estratégia de marketing deve ser baseada no tipo de cliente que você tem, quanto mais detalhes, melhor tende a relação criada entre a marca e o cliente. Além disso, também é muito necessário estar presente nas redes sociais, Com um conteúdo bem estruturado, impulsionar seus posts também pode ajudar a alavancar o negócio. Além disso, em todas as publicações, busque interagir com seus seguidores para engajar ainda mais as suas redes e popularizar a sua marca! E aí, esse conteúdo foi útil para você? Comente aqui nos comentários e compartilhe com amigos e colegas! Quer entender mais sobre o mercado e a produção de cosméticos? Confira outros conteúdos do nosso site! Lá, você pode encontrar diversos outros artigos sobre o tema.
AÇÚCAR INVERTIDO: CONHEÇA OS SEGREDOS DAS GRANDES CONFEITARIAS

Entenda como esse ingrediente pode ser utilizado para melhorar a aparência, o sabor e a conservação de produtos de confeitaria Componente de diversas receitas de confeitaria, o açúcar invertido é um ingrediente utilizado para melhorar ou conferir algumas características fundamentais a esse tipo de produto. Pode aprimorar a aparência, a textura e o sabor, além de funcionar também como agente conservante, ampliando o tempo de prateleira dos alimentos. Trata-se de uma solução viscosa e transparente. Seu sabor é ligeiramente mais doce do que o açúcar convencional. Nas receitas, o açúcar invertido pode suprir muitas funções. É capaz, por exemplo, de prevenir a cristalização do açúcar com a água e, também, de reter a umidade dos produtos. Por isso, pode ser utilizado em várias situações, desde bolos, pães e biscoitos até balas e bebidas. Quer entender todos os detalhes sobre o açúcar invertido, saber como ele é produzido e aprender a utilizá-lo para melhorar as suas receitas de confeitaria? Explicamos tudo isso logo abaixo! COMO É PRODUZIDO? O açúcar líquido invertido é produzido a partir do açúcar líquido sacarose como matéria-prima. É obtido a partir da hidrólise ácida da sacarose. Ou seja, nesse processo, ocorre a “quebra” ou rompimento da ligação glicosídica entre as moléculas de frutose e glicose que compõem a sacarose. Quando esta reação ocorre com a adição de um ácido, surge uma espécie de xarope. Este é conhecido como açúcar invertido. Portanto, o produto é originado de uma solução de sacarose, frutose e glicose em diferentes quantidades. FUNÇÕES DO INGREDIENTE O açúcar invertido é utilizado como agente de escurecimento e flavorizante para a indústria de panificação e biscoitos. Em temperaturas elevadas, o açúcar invertido reage com substâncias nitrogenadas presentes na farinha de trigo, melhorando a coloração e o flavor desses produtos. Por ser higroscópico (atrai moléculas de água) torna os produtos mais úmidos reduzindo a água disponível neles. Com isso, aumenta-se a vida útil de diversos produtos. Sem água disponível, a propagação de bactérias é reduzida, ou seja, o açúcar invertido atua também como conservante. Abaixo, listamos as principais funções do açúcar invertido: substituto ao açúcar; fonte de alimento para fermentos; auxilia na consistência e textura; controle na cristalização do açúcar e água; retenção de umidade. APLICAÇÕES NAS RECEITAS O açúcar invertido é utilizado em produtos de confeitaria como substituto para o xarope de milho, dá maciez e textura a caramelos, bolos, sorvetes e sorbets. Em temperatura ambiente, é mais solúvel em água do que o açúcar de mesa. Por isso, seu uso em bebidas também é 20% mais doce que o açúcar comum. O sabor mais adocicado possibilita, ainda, conferir textura adequada em sua utilização em menor quantidade. Além disso, o açúcar invertido também auxilia na formação de cores e aromas. Como é mais solúvel em água do que a sacarose, é amplamente utilizado na fabricação de balas e biscoitos. Isso porque ele previne a cristalização do açúcar (fator desagradável que dá ao produto a consistência arenosa e seca). Já nos biscoitos, pelo mesmo motivo, proporciona maciez e coloração caramelada. O açúcar invertido também fornece qualidades de conservação mais poderosas aos produtos que o utilizam. Ou seja, proporciona aumento da vida útil, também conhecido como tempo de prateleira (shelf life) na indústria de alimentos. A vida útil dos invertidos parciais é de aproximadamente seis meses, dependendo do armazenamento e das condições climáticas. Vale ressaltar que as soluções de açúcar invertido cristalizadas podem ser restauradas no estado líquido ao aquecê-las suavemente. CURIOSIDADES As abelhas realizam uma reação de hidrólise da sacarose para produzir o mel, que é composto principalmente de açúcar invertido. Ele é bastante doce porque a frutose possui um sabor doce mais intenso que o da sacarose; Não é aconselhável o consumo de açúcar invertido por diabéticos, pois contém glicose e o diabético, normalmente, deve evitar alimentos que aumentem o nível de glicose no sangue.
COMO REGISTRAR O MEU COSMÉTICO?

Desenvolveu um cosmético, mas não sabe como registrar? Já pensou em contratar uma consultoria para entender o passo a passo do processo? Neste artigo, explicamos o essencial sobre o tema. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por regular o mercado de produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos (HPC). A instituição classifica os HPCs em dois grandes grupos, cujo critério leva em conta os potenciais riscos à saúde no uso dos produtos. Abaixo, as características dos dois grupos: No primeiro grupo, a classe de risco grau 1, estão os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes que possuem propriedades básicas ou elementares, cuja comprovação não seja inicialmente necessária e não requeiram informações detalhadas quanto ao seu modo de usar e suas restrições de uso, devido às características intrínsecas do produto. Os produtos de grau 1 são isentos de registro, sendo que sua comercialização pode ocorrer após comunicação prévia ao órgão regulador. A classe de risco grau 2 compreende HPCs que possuem indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança ou eficácia, bem como informações e cuidados, modo e restrições de uso. Fazem parte desta categoria: bronzeador, protetor solar, protetor solar infantil, gel antisséptico para as mãos, produto para alisar os cabelos, produto para alisar e tingir os cabelos, repelente de insetos e repelente de insetos infantil. Os produtos classificados como grau 2 estão sujeitos ao registro na Anvisa e sua comercialização somente pode ocorrer a partir da concessão do registro publicado em Diário Oficial da União (DOU). Processo de registro Segundo os critérios da Anvisa, para registrar um cosmético, antes de tudo, a empresa precisa procurar a vigilância sanitária local (estadual ou municipal) para obter a Licença de Funcionamento, também conhecida como Alvará de Funcionamento. Depois, deve acionar o órgão regulador e seguir algumas etapas (informações abaixo). A primeira etapa é o cadastramento da empresa, para se ter acesso aos sistemas da Anvisa. Em seguida, se necessário, as empresas devem pedir a alteração de porte, que irá determinar o valor das taxas a serem pagas pelo interessado. Por fim, para fabricar ou importar cosméticos, é necessário ter a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE). A Anvisa não diferencia a produção de cosmético artesanal das linhas de produção em grande escala, ou seja, todas as empresas devem observar os requisitos legais. Não é necessário ter Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF), mas as diretrizes devem ser observadas pela empresa fabricante. Já para solicitar o registro, o primeiro passo é fazer o pedido pelo sistema ‘Solicita’, da Anvisa. Os documentos necessários também são enviados diretamente pelo sistema. Ao final do processo de solicitação, será gerada a Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) relacionada ao assunto escolhido. É possível acompanhar o andamento do pedido pelo próprio Solicita ou pelo Portal de Consultas, no site da Agência. Segundo a Anvisa, a publicação do registro é feita no Diário Oficial da União (DOU) e é suficiente para comprovar a autorização dada pelo órgão regulador. Após a publicação, o produto está autorizado a ser comercializado em todo o País. A Agência ressalta que o produto deve, obrigatoriamente, corresponder ao que foi avaliado e autorizado por ela, conforme o processo de registro protocolado. Não é permitida qualquer alteração sem sua prévia autorização. O registro é válido por dez anos, a contar da publicação no DOU. Caso haja interesse da empresa, o registro pode ser renovado. A RDC 0715 traz também preceitos gerais sobre rotulagem. Segundo a norma, os rótulos dos produtos devem ter suas advertências específicas, devendo constar os lotes e validade no layout, assim como o país de origem, ainda que for de produção brasileira. É importante ressaltar que a Anvisa não pode mais aprovar rótulos com correções. Precisa-se estar alerta também para não cometer equívocos que possam atrapalhar o processo de registro no órgão regulador. São várias listas de ingredientes permitidos e proibidos, é preciso ficar atento. Outro ponto é a fórmula ‘quanti e quali’, além dos métodos de controle de qualidade e o estudo de estabilidade. Ficou com alguma dúvida sobre as adequações legislativas para produtos químicos? Nós, da CONAQ, realizamos orçamentos gratuitos de todos os nossos serviços para a sua empresa. Entre em contato conosco para conhecer as nossas soluções!
PRODUTOS QUÍMICOS: COMO REGULARIZAR NO MERCADO?

Saiba como regularizar seu produto químico e evite complicações com a Anvisa Para garantir a segurança dos consumidores, a regulamentação de produtos está cada vez mais específica no mercado. No caso dos produtos químicos, ainda mais especificações são exigidas para se regularizar. Esse controle é necessário pois os produtos desse setor podem conter substâncias que, se usadas de maneira indevida, ocasionam danos bastante críticos ao meio ambiente e aos seres humanos. Diversas leis e requisitos, quando não cumpridos, podem acarretar em punições, como multas e apreensões. Em alguns casos, de acordo com o nível da infração, até mesmo o fechamento da empresa pode ser determinado. Foi pensando na série de normas a serem cumpridas antes de inserir um produto químico no mercado que nós, da Conaq, produzimos este artigo. O objetivo é mostrar a você, produtor, quais são essas normas e como deve ser feita a regularização de produtos químicos no mercado! O órgão fiscalizador que lida com produtos químicos é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A primeira etapa da regulamentação de um produto consiste em comprovar que a empresa responsável pela produção está com autorizações sanitárias, licenças e exigências de funcionamento em dia. Em seguida, são inspecionados diversos aspectos do produto: o tipo de embalagem, as informações contidas no rótulo, os princípios ativos, os componentes que constituem a formulação do produto, como também a forma que são utilizados, entre outros. Após essa etapa, caso todos os aspectos do produto estejam de acordo com a legislação, é preciso emitir o certificado de registro do produto. Para isso, deve-se concluir os seguintes requisitos: Cadastramento de empresas e usuários vinculados ao produto; Peticionamento; Taxas de fiscalização; Protocolo. Todo o processo pode ser concluído on-line, assim como a entrega de todos os documentos necessários. Vale ressaltar que o investimento necessário para o registro de um produto químico é de cerca de 8 a 12 mil reais. Esse valor pode ser considerado alto por alguns empreendedores, mas é um investimento essencial para iniciar a comercialização do produto, já que a regulamentação é exigida por lei e o não cumprimento é passível de penalização. Gostou do artigo? Quer saber mais sobre produtos, processos e instituições relacionadas ao mercado de alimentos? Então venha conhecer a CONAQ, podemos te ajudar a regularizar seu produto! Entre em contato para saber mais sobre nossos serviços e expandir sua empresa!
COMO ADEQUAR A SUA EMPRESA AO CONSUMIDOR PÓS-PANDEMIA?

Entenda as mudanças que a pandemia causou no mercado e conheça 4 medidas essenciais para se destacar nesse novo cenário No cenário pandêmico, o padrão de consumo das pessoas se modificou. A economia e as empresas do mercado precisaram se reinventar para conseguir retomar o nível das atividades e acompanhar as novas tendências do mercado. Neste momento, não se deve perder tempo. É essencial se adaptar o mais rápido possível, acelerar a produção e capturar as oportunidades. As empresas que melhor entenderem e se adaptarem às exigências do momento estarão muito mais bem preparadas para enfrentar possíveis novos desafios do que aquelas que não o fizerem. Com o objetivo de entender um pouco mais a nova realidade pós-pandemia e o novo perfil de consumidor do mercado brasileiro, listamos as 4 principais características desse cenário e as formas para que você adeque a sua empresa a elas, para acelerar o seu negócio! A digitalização como reinvenção Nos últimos meses, vimos o contato pessoal ser restringido e, por isso, substituído pelos meios digitais. Muitos consumidores, que antes não utilizavam e-commerce (comércio pela internet), passaram a valorizar a segurança em suas compras e a preferir migrar para os serviços digitais. Claro, cada setor deve avaliar de que forma deve acontecer essa adaptação de negócio. Porém, a modernização tecnológica é uma tendência do mercado e deve ser levada em conta quando se pensa em aumento de produtividade e inovação. O novo e o diferente ganham destaque Uma nova característica que foi observada no consumidor brasileiro é a abertura a conhecer novas marcas e lojas no período da pandemia. Com a crise econômica e a pandemia afetando os hábitos das pessoas, algumas novas oportunidades surgiram e se potencializou as inovações no mercado. Investir em um novo negócio nos ramos de tendência do mercado, bem como o aproveitamento das mídias digitais para divulgação, são estratégias a serem consideradas no momento de dar o start no seu negócio e lançar o seu produto no mercado. Consumo com segurança e saúde em primeiro lugar O medo do contágio na hora das compras dificultou o comércio físico a receber clientes no momento de sua reabertura. Uma estratégia dos locais, com um layout capaz de transmitir segurança às pessoas, é ter um grande espaço para permitir o distanciamento e ter uma boa circulação de ar. Esses são exemplos de medidas a serem tomadas para que aqueles que dependem do consumo presencial consigam se recuperar. Além disso, a valorização da saúde e da qualidade de vida entram com a tendência da busca por produtos caseiros, e não industrializados. Também estão na mesma situação os suportes que possibilitam praticar exercício físico em casa. Adequar a sua empresa às novas demandas do consumidor pode ser uma boa estratégia para alavancar o seu negócio. Sustentabilidade como critério de escolha O impacto do consumo no meio ambiente, atrelado ao foco no coletivo, fez com que a sustentabilidade e as preocupações com o meio ambiente se tornassem um critério de escolha de produtos e marcas. Os consumidores passaram a perceber de forma mais clara as consequências da ação humana. E, por isso, houve um aumento da busca por ações práticas que auxiliam na redução dos efeitos negativos que causamos na natureza. Nesse sentido, métodos sustentáveis são, cada vez mais, requisitados por empresas dos mais variados portes. Por exemplo, empresas que aderiram a inovações na área de embalagens biodegradáveis e produtos que incentivam uma economia circular se destacaram bastante na visão do consumidor. A neutralização das emissões de carbono é outro método que se destacou muito nos últimos anos. Essa solução contribui no combate às mudanças climáticas, consiste em realizar técnicas de compensação das emissões de gases de efeito estufa que não podem ser reduzidas. Também é possível realizar alguns cálculos que podem ajudar na redução de custos de transporte e energia, por exemplo. Além disso, a aplicação da neutralização de carbono aumenta a credibilidade da empresa, além de auxiliar na visão de sustentabilidade do negócio. Gostou das dicas? Quer saber mais sobre o serviço de neutralização de carbono? Entre em contato conosco para tirar suas dúvidas e saber mais!
QUAL A DIFERÊNÇA ENTRE COSMÉTICOS NATURAIS E ORGÂNICOS?

Entenda as diferenças entre os dois tipos de cosméticos e as qualidades destes produtos. A busca por produtos mais saudáveis e sustentáveis já está em alta há alguns anos, e os cosméticos não deixam de seguir essa tendência. Dentro desse mercado, destacam-se os cosméticos naturais e os orgânicos, conhecidos por seu impacto reduzido ao meio ambiente. Esses cosméticos são biodegradáveis e livres de substâncias sintéticas. Além disso, também não contém substâncias cancerígenas, de conservantes e de parabenos, que têm seu uso proibido em diversos países, apesar de serem comumente utilizados na produção de cosméticos sintéticos no Brasil. Mas qual a diferença na composição entre cosméticos naturais e orgânicos? E como ter certeza que um cosmético é realmente natural ou orgânico? Nesta publicação, o Conaq explica essas e outras questões! Qual a composição de cosméticos naturais? Os cosméticos naturais, como o nome indica, são compostos, em sua maioria, de matérias primas de origem natural. Ou seja, substâncias encontradas na natureza sem necessidade de sintetização química, como água, minerais e ingredientes vegetais. Já derivados de petróleo, silicone, amônia, corantes e conservantes sintéticos são alguns exemplos de substâncias estritamente proibidas nos cosméticos naturais. Além disso, cosméticos naturais são cruelty-free, isto é, não possuem componentes testados em animais, mas podem ser utilizadas substâncias de origem animal em sua produção, como o mel. Portanto, os cosméticos naturais não são, necessariamente, veganos. Inclusive, produtos veganos podem utilizar substâncias sintéticas em sua composição, então cosméticos veganos podem ou não ser naturais. Apesar de não existir uma regulamentação que defina os critérios para que um cosmético seja considerado natural, existem órgãos certificadores, que estabelecem normas a serem seguidas nesse setor. A EcoCert, que é estrangeira, e a IBD, empresa brasileira que é a maior certificadora da américa latina, são duas das principais instituições que cumprem essa função. Para que um cosmético natural ganhe certificação de composição e procedência natural por esses órgãos, ele deve seguir as seguintes condições: EcoCert: possuir no máximo 5% de sua composição total de ingredientes sintéticos permitidos, com os 95% restantes sendo ingredientes naturais. Devem possuir, também, pelo menos 5% de ingredientes orgânicos na sua composição total e 50% dos ingredientes vegetais presentes na fórmula devem ser de origem orgânica. IBD: possuir no máximo 5% de ingredientes orgânicos e ao menos 95% de ingredientes naturais. Vale ressaltar que a água não é considerada uma substância orgânica, pois não é proveniente da agricultura orgânica. Qual a composição de cosméticos orgânicos? De maneira análoga, os cosméticos orgânicos devem apresentar, em sua grande maioria, ingredientes orgânicos. Um ingrediente é considerado orgânico quando, em sua obtenção na agricultura, não são utilizados agrotóxicos, adubo químico ou plantas transgênicas. Todo ingrediente orgânico é considerado um ingrediente natural, mas o contrário não se aplica. Os cosméticos orgânicos também não possuem aditivos químicos em sua composição, como conservantes. Para que um cosmético seja certificado como orgânico, ele deve: EcoCert: possuir no mínimo 95% das plantas utilizadas em sua produção vindas da agricultura orgânica e pelo menos 20% dos ingredientes totais vindos de origem orgânica (ou 10% para produtos enxaguáveis). IBD: possuir ao menos 95% das suas substâncias naturais de origem vegetal ou animal originadas de manejo orgânico, com os 5% restantes sendo outros ingredientes naturais e/ou água. Em síntese, a diferenciação entre os dois tipos de cosméticos aqui apresentados é simples. Cosméticos naturais são compostos quase que totalmente de substâncias naturais, como água, minerais e ingredientes de origem vegetal ou animal. Já os cosméticos orgânicos são compostos por ingredientes de origem orgânica, que são produzidos sem o uso de aditivos químicos e agrotóxicos. Além de não possuírem diversas substâncias nocivas em sua composição, esses dois tipos de cosméticos não agridem o meio ambiente, nem afetam a vida dos animais, e têm alto nível de eficiência. É por esses motivos que são considerados alternativas melhores, visto que são mais gentis à pele e mais sustentáveis, quando comparados aos cosméticos químicos. Produzido por Arthur Legat
OS ERROS MAIS COMUNS NAS EMPRESAS DE ALIMENTOS

Entenda como é possível garantir a qualidade do seu produto e aumentar a competitividade da sua empresa Investir no setor de alimentos certamente é algo que traz um notável retorno financeiro quando se oferece ao consumidor um produto de qualidade. Porém, alguns erros cometidos nas empresas podem passar despercebidos e impactar diretamente na qualidade do produto, produtividade do processo e, consequentemente, no faturamento das empresas de alimento. Pensando no aspecto de qualidade e segurança do produto, um dos erros mais comuns em microempresas de alimentos é a falta de um BPF (Manual de Boas Práticas de Fabricação). Este é um documento que lista uma série de procedimentos que devem ser executados na manipulação de alimentos, visando garantir condições higiênico-sanitárias ao preparo. A falta de um BPF adequado ao processo produtivo, além de ter consequência na segurança do produto por estar suscetível a contaminações, evita possíveis problemas da empresa com fiscalizações sanitárias. Saiba mais sobre o BPF e as vantagens de tê-lo em sua empresa aqui. Outro problema frequente em produtos alimentícios é a falta de conhecimento da legislação em que o produto se enquadra. A partir da identificação do enquadramento do produto, é possível conhecer todos os ingredientes e aditivos que são permitidos e proibidos, critérios de qualidade e informações obrigatórias no rótulo. Seguindo todas as normas da legislação é possível o registro do produto perante os órgão responsáveis, permitindo que o empreendedor possa ampliar seu mercado. No aspecto de produtividade do processo produtivo, um erro bastante comum é o layout de produção não contribuir para que este ocorra da forma mais otimizada possível. Mapear quais equipamentos e procedimentos são realmente necessários na produção e se eles estão sendo feitos na ordem adequada poupa tempo e custos da mesma. Conseguindo produzir mais em menos tempo e eliminando custos desnecessários é possível aumentar a competitividade da empresa no mercado. Além disso, outro aspecto importante, e muitas vezes negligenciado nas empresas, é manter uma gestão do conhecimento dos procedimentos a fim de manter a qualidade da produção e, para isso, é importante ter seus processos mapeados e documentados. Além de trabalhar com os serviços de BPF, estudo legislativo, layout de produção e mapeamento de processos, a partir de uma reunião com nossos gerentes, a CONAQ pode ajudar você empreendedor a identificar erros e sugerir melhorias na sua produção. Entre em contato por email (contato@conaq.com.br) e conheça mais sobre nossos serviços.