GASTRONOMIA GOURMET: SAIBA MAIS SOBRE ESSA TENDÊNCIA
Conheça o crescimento da gastronomia gourmet no Brasil, explorando tendências atuais, impactos econômicos e o surgimento de negócios como food trucks gourmet. Entenda como a culinária de alta qualidade e a ênfase na sustentabilidade estão moldando a cena gastronômica.
REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NA PRODUÇÃO
A reutilização de resíduos alimentares é crucial para a sustentabilidade na produção de alimentos, e estratégias como planejamento de produção, flexibilização de padrões de qualidade e aproveitamento de subprodutos podem reduzir o desperdício e agregar valor.
COMO INTEGRAR O SELO OU CERTIFICADO AO SEU PRODUTO?
R. João Pio Duarte Silva, 241 | Florianópolis – SC WhatsApp (48) 3721-6361 Entre em contato 5/5 4 minutos Saiba as principais áreas que demandam um selo ou um certificado, entenda quais requisitos devem ser cumpridos e qual área que se encaixa melhor com seu produto. O que são os selos e certificados? Os selos e as certificações são de devida importância, pois se trata de artifícios representativos criados para comprovar a fidelidade de dado produto quanto a suas especificações ou auto-determinação em diversos grupos alimentícios com configurações específicas. Isso, além de trazer identidade a seu produto, pode desenvolver uma ampliação de mercado para nichos específicos que trás agregado a si um alto valor de consumo. Quem pode criar os selos e certificados? Os selos podem ser criados e concedidos por empresas, instituições, associações de classe, laboratórios, organizações governamentais ou não governamentais. Dessa maneira, com suas devidas regras e metodologias específicas de avaliação e comprovação, estando de acordo com o Inmetro. Além disso, podem ser representativos de fatores como, por exemplo, de isenção de glúten, de controle de perigos, de qualidade, de causas sociais, entre outras. Desse modo, para seu produto se enquadrar à implementação de dado selo ou certificado seu produto deve conter certas especificações a serem seguidas pelo mesmo e comprovadas. Por que colocá-los no seu produto? Diversos são os selos e certificados que podem ser encontrados para agregar valor a seu produto ou te tornar capaz de apoiar efetivamente uma causa, sejam eles internacionais, nacionais ou até mesmo estaduais. Utilize disso para melhorar seus produtos, ampliar suas vendas e fazer com que sua empresa cresça ainda mais. Na CONAQ, realizamos serviço de consultoria e desenvolvimento de produto! Se interessou? Entre em contato com agente clicando na imagem abaixo!! Conheça as 3 áreas onde selos e certificados estão mais presentes: Controle de qualidade e de segurança Selos e certificados de controle de qualidade se mostram de extrema importância, pois eles projetam no produto noções de relevância, proteção, qualidade e confiança para os clientes. Entenda mais sobre esses selos e como podem ser adquiridos: SQF (Safe Quality Food): órgão internacional de segurança e qualidade de alimentos, para o qual deve ser encaminhada uma proposta, e será feita uma audição quanto a seu produto para o selo desejado. As normas internacionais (ISO) é um grupo das mais importantes certificações sobre segurança e qualidade, sendo formalizada no Brasil através da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Outro selo importante é o HACCP ou, em português, APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) para determinação e controle de pontos críticos de produção na indústria para aplicação de um sistema de gestão de segurança de alimentos. Já o Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.), sendo obrigatório aos produtos que se seguem, assegura a qualidade de produtos de origem animal destinados ou não à alimentação, incluindo carnes, pescados, leite e seus derivados, ovos, mel e cera de abelha. 2. Necessidades Fisiológicas Outro grupo de selos e certificados de grande importância e de forte apelo ao valor são os selos que apontam à questões de limitações no organismo de algumas pessoas. Por que esses selos garantem ao consumidor que dado produto contém ou não certo produto e assim, que pode ser prejudicial ou benéfico a sua saúde, o que, para os que o necessitam o produto pode ser de muito alto impacto na vida do cliente. O Gluten-Free Certification Organization (GFCO) é o principal órgão responsável mundialmente por certificar produtos livres de glúten, sua assimilação depende de um registro nos conformes descritos pelo respectivo site, tendo de ser enviados todos os dados da planta responsável pela produção para avaliação e com um pagamento anual de $100. O Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg) é o selo responsável por validar os produtos orgânicos em mercado e para se regular quanto a isso no MAPA e precisando estar de acordo com a LEI Nº 10.831/03. Os produtos orgânicos são de grande importância, pois há uma grande abrangência de público, seja por uma alimentação mais saudável bem como por uma causa social, como trataremos a seguir, pelo baixo efeito nos solos e com um maior incentivo à pequenos produtores. 3. Causas sociais Uma causa social é um exemplo de como, por uma simples ideia ou ato de inclusão, é possível se infiltrar na vida de um cliente, fortalecendo mutuamente as forças. Partilhando da causa anterior, o selo vegano, tendo por causa não utilizar nenhum tipo de produto que tenha relação com a exploração animal é um exemplo disso, sendo conferido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). Para ter autorização de utilização de tal selo deve ser feita uma solicitação com a SVB e seguindo os passos para adequação com os produtos veganos, sendo feita uma avaliação da composição de seus produtos pela mesma. O Humane Farm Animal Care (HFAC), representado no brasil pelo Instituto Certified Humane Brasil (ICHB), é um selo representativo de um produto relacionado a produtores preocupados com o bem-estar dos animais envolvidos na produção. Para isso, você deve entrar com uma solicitação para com o ICHB, o qual fará uma avaliação de sua produção. O que é CONAQ? Somos uma empresa júnior, da Universidade Federal de Santa Catarina, de acordo com a Lei 13.267/2016, e realizamos projetos de consultoria em engenharia química e engenharia de alimentos. Entre em contato Posts recentes FICOU INTERESSADO? Fale agora com um de nossos especialistas! Entre em contato R. João Pio Duarte Silva, 241 Florianópolis – SC Email contato@conaq.com.br WhatsApp (48) 98453-2219 Consultoria alimentar especializada no desenvolvimento de produtos. Reduza o desperdício e mantenha a qualidade do seu produto com nossos estudos e testes técnicos. Navegação Processo Estudo do Produto Estudo Legislativo Estudo de Processo Testes Laboratoriais Análise Sensorial Rotulagem Benefícios Formulação do produto com alta qualidade Alcance de mercado e mais vendas Solução única e exclusiva Adequação às normas de regulamentação Conaq | Todos os direitos reservados Desenvolvido por Swell Digital Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. 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MERCADO DE COSMÉTICOS VEGANOS: VALE A PENA INVESTIR?
Entenda as vantagens dos produtos veganos e as projeções desse mercado O mercado vegano tem crescido muito nos últimos anos. Cada vez mais consumidores se interessam por ingredientes e métodos de produção com propostas saudáveis e, principalmente, que não agridam os animais. Nesse cenário, um dos setores que melhor explora essa vertente do mercado é a produção de cosméticos veganos. O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados. Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, não utilizam produtos de beleza, higiene e roupas provenientes de animais. Os cosméticos veganos visam suprir a demanda desses consumidores e, também, de todo público que se interessa por essa proposta. Neste artigo, apresentamos as características do mercado vegano e as possibilidades que envolvem a produção de cosméticos nesse setor! Cenário atual Um dos receios mais comuns ao investir nessa área é acreditar que o “público é restrito”, mas isso não é uma realidade. O consumo de produtos veganos não se restringe aos adeptos desse estilo de vida. A redução de impactos ao ecossistema, as propostas de alimentos mais saudáveis e a preservação da vida dos animais já são fatores bastante relevantes para que qualquer pessoa opte por consumi-los. Uma pesquisa do Datafolha realizada em 2017 constatou que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. Para esse grupo, produtos veganos são ideais ou, no mínimo, bastante positivos. Além disso, o público vegano demonstra estar em crescimento no Brasil. De acordo com o Ibope Inteligência realizado em 2018, 14% da população se declara vegetariana. Nas regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Em 2012, o número total de brasileiros veganos correspondia a apenas 8% da população. Outro fator importante nesse setor é que a inserção de uma empresa no mercado vegano permite que a marca se valorize por meio do marketing que o movimento vegano possibilita. Campanhas a favor do meio ambiente, da saúde e dos animais, além de contribuírem para a conscientização do público, também são muito eficientes para criar uma boa imagem para a empresa e alavancar os resultados. Cosméticos veganos Após essas dicas e informações ainda está com dúvida sobre o mercado de cosméticos veganos? Abaixo, listamos alguns benefícios desses produtos que podem ser explorados no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado!
EMBALAGENS BIODEGRADÁVEIS: BENEFÍCIOS E DESAFIOS DA PRODUÇÃO
Saiba quais são as características desse material e os motivos que ainda o impedem de dominar o mercado As embalagens biodegradáveis já deixaram de ser apenas uma novidade e se tornaram uma tendência no mercado há algum tempo. Com assuntos como sustentabilidade e responsabilidade ambiental em alta, esse tipo de embalagem desperta interesse de cada vez mais consumidores, tanto no cenário nacional quanto internacional. Embora sejam um forte apelo comercial, embalagens biodegradáveis não são maioria nas indústrias. Isso porque alguns fatores ainda dificultam a sua produção. Quer entender quais são as vantagens das embalagens biodegradáveis, os principais desafios para produzi-las e as projeções desse mercado? a Conaq te explica! O que são embalagens biodegradáveis? Embalagens biodegradáveis são embalagens produzidas com materiais menos nocivos ao meio ambiente. Esses componentes são melhor absorvidos pelo ecossistema, reduzindo o impacto ambiental. Em comparação a outros tipos de embalagem, o principal diferencial das biodegradáveis é o tempo de decomposição do produto. O processo de decomposição é realizado por diversos micro-organismos presentes na natureza, como bactérias e fungos. Após a decomposição, a maioria das substâncias se transforma em matéria orgânica, como água e gás carbônico. Uma embalagem biodegradável se decompõe em no máximo 90 dias. Já as embalagens comuns, como as de plástico, papelão e vidro, que são as principais responsáveis pela poluição e superlotação de lixões, demoram vários anos para se decompor (em alguns casos, centenas de anos). Como está o mercado? Já que as embalagens biodegradáveis são positivas para o meio ambiente, por que elas ainda não são maioria no mercado? Apesar dos benefícios desse tipo de embalagem, existem alguns fatores que dificultam a ascensão dos biodegradáveis no mercado atual. Abaixo, listamos esses fatores: – Geralmente embalagens biodegradáveis necessitam de descarte adequado para que ocorra a decomposição – Alguns materiais biodegradáveis têm custo elevado – Consciência ambiental ainda está em fase de desenvolvimento na maioria das indústrias Contudo, os benefícios das embalagens biodegradáveis tendem a superar esses desafios no futuro. Em pouco tempo, com o avanço da tecnologia, devem surgir métodos de fabricação e estruturas industriais que facilitem a produção. Além disso, o fato das embalagens biodegradáveis contribuírem para neutralizar os impactos ambientais, possibilitando compostagem, é cada vez mais valorizado pelo público. Dessa forma, a demanda por esse tipo de produto tende a aumentar, impulsionando as produções. Outra vantagem é que comercializar esse tipo de embalagem proporciona valorização da marca. Em razão do desenvolvimento da consciência ambiental dos consumidores, empresas que demonstram comprometimento com o meio ambiente se destacam em relação aos concorrentes. O Futuro das embalagens: Em resumo, as embalagens biodegradáveis atendem à crescente demanda por produtos que não agridem o ecossistema e são eficientes em suas funções básicas. Por isso, a projeção desse mercado é muito promissora. Em algumas décadas, esse tipo de embalagem, que já é bastante procurada atualmente, tende a se tornar maioria no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis ou qualquer outro assunto relacionado à produção sustentável? Entre em contato com a CONAQ para descobrir o seu tipo de embalagem ideal e estar sempre atento às tendências do mercado!
FIBRA DE CARBONO: O QUE É E POR QUE É TÃO USADA?
Conheça as características desse material, seu processo de produção e suas principais aplicações Um material de alta resistência e baixo peso é um sonho para quase todas as indústrias, não é mesmo? Pois saiba que a fibra de carbono cumpre esta proposta e, por isso, está cada vez mais presente em vários setores, nos processos de produção e também nos produtos. Você provavelmente já ouviu falar ou, mesmo sem saber, já teve contato com algum produto que contém fibra de carbono. Nos mais diversos contextos, como esporte, engenharia e medicina, esse material simples, eficiente e muito versátil vem revolucionando o mercado industrial no século XXI. Mas como a fibra de carbono é produzida e qual sua utilidade? Neste artigo, vamos te explicar tudo sobre a fibra de carbono! O que é a fibra de carbono? A fibra de carbono é um compósito de filamentos que possui majoritariamente carbono em sua composição, cerca de 90% do produto. Ela é formada a partir de milhares de fibras de 5 a 15 μm(micrômetros) de carbono entrelaçadas entre si, essas são mais finas que um fio de cabelo. Esse conjunto de fibras é reunido com o auxílio de um tipo de resina chamada de matriz. O resultado de todo esse processo é a formação de um material de alta resistência à tração, elevado módulo de elasticidade, leve e com uma resistência térmica e elétrica considerável. Como surgiu esse material? O primeiro registro de uma produção intencional de fibra de carbono data de 1878. A produção foi realizada pelo famoso inventor norte-americano Thomas Edison, que também é muito conhecido pela criação da lâmpada elétrica incandescente. Em suas experiências, Thomas Edison buscava encontrar um bom material para utilizar no filamento de suas lâmpadas. O cientista, então, realizou o processo de pirólise no algodão, que resultou na primeira fibra de carbono. Embora já existisse no século 19, foi somente em 1950 que a fibra de carbono se tornou um material interessante comercialmente. Nesse período, o filósofo e matemático Roger Bacon desenvolveu o processo que usa o rayon, uma espécie de seda artificial, como matéria prima. Apesar de ter proporcionado um avanço considerável, essa matéria-prima logo deixou de ser usada, devido ao baixo teor de carbono que possui. Foi então que, já na década de 60, após diversos estudos, encontrou-se a matéria-prima que é a principal até os dias atuais. Trata-se da poliacrilonitrila, um polímero também conhecido como PAN. Como é fabricada? A produção da fibra de carbono a partir de PAN pode ser dividida em cinco etapas: Estiramento, Oxidação, Carbonização, Grafitização e, por fim, Aplicação do Epóxi. Os processos de estiramento e oxidação acontecem praticamente em conjunto. Primeiramente, no estiramento, o polímero PAN se torna paralelo ao eixo das fibras, além de sofrer uma ciclização nas suas moléculas. Logo em seguida, o composto é oxidado, ou seja, são retiradas as moléculas de hidrogênio ao mesmo tempo em que se adiciona oxigênio. Esse processo ocorre em temperatura pouca alta, na faixa de 180 a 300°C. A próxima etapa é a carbonização. Nessa etapa, o material é submetido a temperaturas altíssimas, podendo chegar a 2000ºC. Assim, são retirados todos os constituintes, deixando somente o carbono. Já durante a grafitização ocorre, com temperaturas acima de 1800ºC, o empacotamento das fibras de carbono, que as torna ainda mais densas. O último processo é a aplicação do epóxi. A fibra de carbono sozinha é resistente, mas a adição do epóxi melhora ainda mais essa propriedade. O epóxi serve como uma sustentação do material, gerando estabilidade e aproximação entre as fibras. Assim, melhora-se ainda mais o produto, já que ele se torna mais durável. Principais aplicações Tendo em vista as várias qualidades da fibra de carbono, o material é utilizado em diversos produtos. Abaixo, estão listadas algumas das áreas em que a fibra de carbono é muito utilizada: Indústria Aeronáutica: um dos materiais mais importantes na composição dos aviões Indústria Aeroespacial: Foguetes e Satélites Automobilismo: Na carroceria ou revestindo o exterior Esportes: Bicicletas, raquetes, pranchas de snowboard, entre outros Medicina: Próteses ósseas Construção Civil: Reforçando estruturas Inovação Por ser um material extremamente versátil, que pode ser utilizado em diversos setores e funções, a fibra de carbono é também um material muito inovador, que pode gerar muitas possibilidades no futuro. Nesse sentido, nos próximos anos, devem surgir várias novas formas de explorar esse material. A cada dia, surgem novos estudos e análises relacionados aos métodos de produção e às aplicações da fibra de carbono. Com isso, a tendência é que esse material esteja cada vez mais presente tanto nos processos industriais quanto nos produtos, sendo utilizado nas mais diversas áreas. Então, caso você tenha interesse em inserir a fibra de carbono na sua linha de produção, seja para desenvolver algum produto inovador ou melhorar algum processo da sua empresa, fique à vontade para entrar em contato conosco. A Conaq terá muito prazer em te ajudar no seu negócio!
CARNE SINTÉTICA: O QUE É E QUAIS AS PROJEÇÕES DO MERCADO
Conheça esse tipo de carne; entenda a produção, os benefícios que pode gerar ao meio ambiente e a situação do mercado Também conhecida como carne in vitro(fora de sistemas vivos), carne sintética, carne cultivada em laboratório ou até mesmo carne limpa, a produção de carne sintética ocorre por meio do cultivo in vitro de células animais. Portanto, nesse processo, não há a criação e o abate animal, a carne sintetizada é produzida por meio da bioengenharia. Como é produzida? A primeira etapa da produção consiste na retirada indolor de uma amostra de tecido muscular de um animal vivo. Em seguida, essa amostra é transformada em massas de células. Assim, basicamente, obtém-se células-tronco por meio de embrião ou músculo esquelético. Essas células tronco são cultivadas em um biorreator com meio de cultura, como exemplos hidrolisados de cianobactérias, fatores de crescimento e vitaminas. Os microtransportadores são introduzidos nas células cultivadas para que se desenvolvam em fibras musculares específicas e mais largas. Carne tradicional x Carne sintética: impactos ao meio ambiente A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) estima que a demanda por carne deve aumentar mais de dois terços nos próximos 40 anos. A instituição, porém, alerta que o meio de produção utilizado pela maioria das indústrias hoje em dia é bastante nocivo ao meio ambiente. A pecuária é um dos grandes contribuintes para o agravamento das mudanças climáticas. A produção envolve uma liberação descontrolada de metano, gás de efeito estufa que é 20 vezes mais potente que o dióxido de carbono. Além disso, o elevado consumo de água também é um grande problema desse setor. Nesse cenário, a produção de carne sintetizada se apresenta como uma ótima opção para amenizar os danos ao meio ambiente. Os processos de produção desse tipo de carne são muito menos nocivos do que os das carnes tradicionais, tanto com relação às emissões de carbono quanto ao consumo de água. Como está o mercado? O primeiro hambúrguer do mundo feito à base de carne in vitro, pela empresa holandesa Mosa Meat, em Londres, em 2013. O custo foi de 330 mil dólares, em um período de três meses. O hambúrguer foi produzido a partir de células-tronco colhidas do ombro de uma vaca. Há dois anos, no fim de 2020, foi aprovada a produção e venda de carne cultivada em Cingapura. Esse foi o primeiro país do mundo a permitir esse processo. Entre as empresas que atuam nesse mercado, já há uma americana, a startup Eat Just Inc, que comercializa carne de frango cultivada em biorreatores. Muitos especialistas em análises do mercado de alimentos apontam que o setor de carnes sintéticas está em alta e é bastante promissor. Nós, da Conaq, estamos atentos a essas projeções e preparados para ajudá-lo a inserir a sua empresa nesse mercado! Hoje, a Conaq dispõe do apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que é referência em pesquisa e desenvolvimento no Brasil e está entre as melhores universidades da América Latina. Para entender mais sobre a produção de carnes sintéticas ou qualquer outro assunto relacionado ao mercado de alimentos em geral, entre em contato conosco!
IMPRESSÃO 3D NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
Entenda como funciona a impressão 3D e como ela pode ser utilizada no mercado de alimentos A impressão 3D vem revolucionando diversas áreas do mercado há mais de uma década. Desde a fabricação de pequenos objetos até casas, essa tecnologia é cada vez mais explorada em diversos setores. No mercado de alimentos, esse dispositivo pode tornar os processos de produção mais eficientes e melhorar os valores nutricionais e a estética dos produtos. COMO FUNCIONA A IMPRESSÃO 3D? Antes de falar da utilização da impressora 3D no mercado de alimentos, vamos entender melhor o que é a impressão 3D e quais são as suas funcionalidades no mercado em geral. Uma impressora 3D é uma forma de tecnologia aditiva, que cria objetos físicos a partir de sua construção por camadas, ordenadas de acordo com um modelo digital feito em softwares. Ou seja, o dispositivo cria formas tridimensionais por meio de camadas sucessivas pré-determinadas em um arquivo digital. Por eliminar a necessidade de moldes e outros processos, essa tecnologia permite uma produção mais rápida, barata e eficiente. IMPRESSÃO 3D NO MERCADO ALIMENTÍCIO Agora que já entendemos um pouco melhor como uma impressora 3D funciona, podemos abordar como ela se insere na produção de alimentos. Nesse mercado, a lógica do funcionamento da impressora 3D é a mesma dos outros produtos. Porém, há uma mudança de filamento (material utilizado para constituir o objeto, como se fosse a “tinta” da impressora), para tornar o produto comestível. Nos outros setores do mercado, na maioria dos produtos, nenhum dos filamentos utilizados é próprio para ser consumido por humanos e animais. Na produção de alimentos isso não pode acontecer. Portanto, os alimentos precisam ter como matérias primas ingredientes seguros, já inspecionados e utilizados pela indústria. Atualmente, já existem estudos científicos relacionados, por exemplo, à realização de impressões 3D a partir de gel de suco de limão, massa de cereais, purê de batata, géis de amido, entre outros. Entretanto, esses estudos ainda precisam ser aprofundados, já que os alimentos precisam ser atrativos aos consumidores. MUDANÇAS QUE ESSA TECNOLOGIA PODE TRAZER PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A implementação da impressão 3D na indústria alimentícia traz consigo algumas importantes vantagens, como: Redução do desperdício: Os alimentos poderiam ser feitos sob demanda e, visto que os pratos seriam adaptados às necessidades dos clientes, seriam utilizados apenas as quantidades exatas de ingredientes necessários para a produção; Diminuição da utilização de recursos naturais e da poluição: Permitiria o aumento da produtividade com a redução da utilização de insumos e terras de plantio, além de reduzir também danos causados por transporte, mão de obra e emissão de embalagens; Comidas atrativas: A capacidade de alinhar comida com tecnologia permitiria a produção de estruturas complexas. Dessa forma, os produtos poderiam se tornar mais atrativos, estimulando visualmente o consumidor; Alimentação saudável: A diminuição do consumo de alimentos industrializados, com altos índices de sal, açúcares e conservantes possibilitaria uma melhoria na alimentação. Isso porque tais ingredientes poderiam ser reduzidos a apenas o necessário, de acordo com o paladar do consumidor e com as características nutricionais almejadas. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre o tema, ou até mesmo relatar problemas com o seu negócio? Nós, da CONAQ, estamos à disposição para ajudá-lo. Entre em contato conosco!
BENEFÍCIOS DO SHAMPOO E DO CONDICIONADOR EM BARRA
Entenda as vantagens que os produtos em barra podem oferecer em comparação aos líquidos A ideia de produzir shampoo e condicionador em barra surgiu a partir da proibição de transportar líquidos em bagagem em transporte aéreo. No entanto, quando comparado aos líquidos, a praticidade no transporte é apenas uma das vantagens que esse tipo de produto proporciona. Os shampoos e condicionadores em barra possuem diversos outros aspectos positivos. Esses incluem, por exemplo, melhorias nas propriedades do cabelo, uso versátil e até redução dos impactos ao meio ambiente. Neste artigo, apresentamos os principais benefícios dos shampoos e dos condicionadores em barra. As formulações dos shampoos e condicionadores em barra são extremamente concentradas, já que sua produção não envolve água. Ou seja, no processo de produção, é como se toda a água desses produtos convencionais evaporasse. Por ser um produto natural repleto de ingredientes orgânicos, são muito usados por pessoas veganas, mas têm se popularizado também entre o público geral. Muitas pessoas relatam uma série de melhorias quando substituem os produtos convencionais pelos em barra. Por exemplo, mais volume, redução da caspa, brilho, diminuição de frizz, crescimento mais acelerado e até cachos mais definidos. Tudo depende do tipo de cabelo e do resultado esperado pelo consumidor. Principais qualidades Já que é um produto natural, sua composição não contém ingredientes químicos nocivos à saúde dos fios. Por exemplo, não contêm SLS (Sodium Lauril Sulfate) e SLES (Sodium Lauril Ether Sulfate), substâncias feitas a partir da mistura de álcool sulfúrico e carbonato de sódio. Esses compostos sulfatados são conhecidos como surfactantes e podem ser encontrados nos mais diversos produtos, como sabonetes e pastas de dente. Os SLS e SLES podem deixar o couro cabeludo seco, causando coceira e irritação. Logo, por serem mais suaves e não conterem tais produtos, os shampoos e condicionadores em barra permitem que o cabelo retenha a umidade. Assim, evita-se que o couro cabeludo fique excessivamente seco, mas também se equilibra a oleosidade, para que não ocorra o oposto. Além de serem mais saudáveis e favorecerem a estética dos fios, os produtos em barra também oferecem alguns benefícios que não estão relacionados diretamente ao cabelo. Abaixo, listamos alguns desses benefícios: Benéfico ao meio ambiente: Shampoos e condicionadores em barra não precisam de embalagens plásticas para serem armazenados, além de a maioria ser biodegradável. Praticidade: Acidentes com shampoo ou condicionador vazando em bagagem é um problema muito comum e pode ser resolvido usando shampoos e condicionadores em barra, além de ser muito mais prático carregar uma barra do que um frasco com líquido. Multiuso: Alguns shampoos em barra podem ser usados também como sabonete, então você carrega um produto que possui duas funções. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre o tema? Ou pretende inserir essa tendência em seu negócio? Nós, da CONAQ, estamos à disposição para ajudá-lo! Entre em contato conosco!
CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DAS EMBALAGENS INTELIGENTES
Esse tipo de embalagem pode fornecer mais informações aos consumidores e indicar visualmente o nível de qualidade dos produtos As embalagens, desde que foram criadas, são um fator extremamente importante para a expansão das indústrias de alimentos e demais produtos. Atualmente, com um público cada vez mais consciente e exigente, a cada dia, surgem novos tipos de embalagem no mercado. Nesse contexto, as embalagens inteligentes buscam melhorar as funções básicas e adicionar novas funções às tradicionais embalagens do mercado. De forma geral, a principal utilidade das embalagens é promover a proteção dos produtos durante toda a cadeia de armazenamento, exposição e transporte até o consumidor final. Também são responsáveis por oferecer informações relevantes, como valores nutricionais; validade e modo de preparo do alimento; conveniência para melhor aplicação e uso do produto. Apesar de a grande maioria das embalagens comuns cumprirem suas funções básicas, a qualidade e o nível de conservação dos alimentos depende de diversas variáveis, que nem sempre são bem controladas. Nesse contexto, as embalagens inteligentes surgiram devido ao aumento da exigência dos consumidores sobre a qualidade e a segurança dos produtos. As embalagens inteligentes são recipientes que interagem diretamente com o alimento. A partir dessas interações, de diferentes formas, elas informam com mais precisão a qualidade do produto ao consumidor. O objetivo das embalagens inteligentes é ampliar o comércio de alimentos no ambiente virtual, bem como as vendas para locais afastados dos locais de fabricação, já que facilitam a verificação da qualidade dos alimentos. Assim, proporciona-se mais segurança aos consumidores e mais alcance de vendas aos produtores. Tais embalagens são formuladas por meio da nanotecnologia, e podem ser classificadas em dois grupos: as carregadoras de dados e as indicadoras. Abaixo, apresentamos esses dois grupos. Embalagens carregadoras de dados: Esse tipo de embalagem possui etiquetas que carregam diversas informações adicionais úteis aos consumidores sobre o produto exposto. Nelas, por exemplo, pode-se apresentar código de barras ou identificação de radiofrequência, na qual o consumidor, por meio do seu dispositivo móvel, consegue rastrear o nível de qualidade e informações nutricionais, de fabricação, transporte e acondicionamento do produto. Embalagens indicadoras: Já esse tipo possui substâncias e/ou dispositivos que indicam a presença ou ausência de compostos e reações químicas no produto. Podem atuar por meio de sensores e indicadores. Sensores são dispositivos capazes de detectar sinais químicos e físicos e transformá-los em sinal elétrico. Esses sinais posteriormente são traduzidos como um sinal analítico (por ex. mudança de cor da embalagem ou da etiqueta) e podem ser interpretados de forma simples e simultânea. Já os indicadores são substâncias químicas que apresentam a capacidade de mudar suas características visíveis. Geralmente estão relacionados à coloração do produto e indicam mudanças de características do alimento que não são visíveis aos olhos dos consumidores. Alguns exemplos desse tipo de embalagem são: Indicadores de Temperatura: aplicados em alimentos congelados e refrigerados. Indicam se o produto está armazenado na temperatura correta; Indicadores de frescor: aplicados principalmente no acondicionamento de peixes. Indicam o frescor do produto de acordo com a liberação de gases pelo mesmo; Indicadores da presença de microorganismos patogênicos: aplicada em alimentos perecíveis como carnes e aves. Indicam a presença de microorganismos patogênicos que apontam a degradação do alimento. Se interessou pelas embalagens inteligentes? Acha que elas podem agregar valor ao seu produto? Entre em contato conosco, será um prazer ajudá-lo a melhorar o seu negócio!