COMO INTEGRAR O SELO OU CERTIFICADO AO SEU PRODUTO?

R. João Pio Duarte Silva, 241 | Florianópolis – SC WhatsApp (48) 3721-6361 Entre em contato  5/5 4 minutos Saiba as principais áreas que demandam um selo ou um certificado, entenda quais requisitos devem ser cumpridos e qual área que se encaixa melhor com seu produto. O que são os selos e certificados? Os selos e as certificações são de devida importância, pois se trata de artifícios representativos criados para comprovar a fidelidade de dado produto quanto a suas especificações ou auto-determinação em diversos grupos alimentícios com configurações específicas. Isso, além de trazer identidade a seu produto, pode desenvolver uma ampliação de mercado para nichos específicos que trás agregado a si um alto valor de consumo. Quem pode criar os selos e certificados? Os selos podem ser criados e concedidos por empresas, instituições, associações de classe, laboratórios, organizações governamentais ou não governamentais. Dessa maneira, com suas devidas regras e metodologias específicas de avaliação e comprovação, estando de acordo com o Inmetro. Além disso, podem ser representativos de fatores como, por exemplo, de isenção de glúten, de controle de perigos, de qualidade, de causas sociais, entre outras. Desse modo, para seu produto se enquadrar à implementação de dado selo ou certificado seu produto deve conter certas especificações a serem seguidas pelo mesmo e comprovadas. Por que colocá-los no seu produto? Diversos são os selos e certificados que podem ser encontrados para agregar valor a seu produto ou te tornar capaz de apoiar efetivamente uma causa, sejam eles internacionais, nacionais ou até mesmo estaduais. Utilize disso para melhorar seus produtos, ampliar suas vendas e fazer com que sua empresa cresça ainda mais. Na CONAQ, realizamos serviço de consultoria e desenvolvimento de produto! Se interessou? Entre em contato com agente clicando na imagem abaixo!! Conheça as 3 áreas onde selos e certificados estão mais presentes: Controle de qualidade e de segurança Selos e certificados de controle de qualidade se mostram de extrema importância, pois eles projetam no produto noções de relevância, proteção, qualidade e confiança para os clientes. Entenda mais sobre esses selos e como podem ser adquiridos: SQF (Safe Quality Food): órgão internacional de segurança e qualidade de alimentos, para o qual deve ser encaminhada uma proposta, e será feita uma audição quanto a seu produto para o selo desejado. As normas internacionais (ISO) é um grupo das mais importantes certificações sobre segurança e qualidade, sendo formalizada no Brasil através da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Outro selo importante é o HACCP ou, em português, APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) para determinação e controle de pontos críticos de produção na indústria para aplicação de um sistema de gestão de segurança de alimentos. Já o Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.), sendo obrigatório aos produtos que se seguem, assegura a qualidade de produtos de origem animal destinados ou não à alimentação, incluindo carnes, pescados, leite e seus derivados, ovos, mel e cera de abelha.  2. Necessidades Fisiológicas Outro grupo de selos e certificados de grande importância e de forte apelo ao valor são os selos que apontam à questões de limitações no organismo de algumas pessoas. Por que esses selos garantem ao consumidor que dado produto contém ou não certo produto e assim, que pode ser prejudicial ou benéfico a sua saúde, o que, para os que o necessitam o produto pode ser de muito alto impacto na vida do cliente. O Gluten-Free Certification Organization (GFCO) é o principal órgão responsável mundialmente por certificar produtos livres de glúten, sua assimilação depende de um registro nos conformes descritos pelo respectivo site, tendo de ser enviados todos os dados da planta responsável pela produção para avaliação e com um pagamento anual de $100. O Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg) é o selo responsável por validar os produtos orgânicos em mercado e para se regular quanto a isso no MAPA e precisando estar de acordo com a LEI Nº 10.831/03. Os produtos orgânicos são de grande importância, pois há uma grande abrangência de público, seja por uma alimentação mais saudável bem como por uma causa social, como trataremos a seguir, pelo baixo efeito nos solos e com um maior incentivo à pequenos produtores. 3. Causas sociais  Uma causa social é um exemplo de como, por uma simples ideia ou ato de inclusão, é possível se infiltrar na vida de um cliente, fortalecendo mutuamente as forças. Partilhando da causa anterior, o selo vegano, tendo por causa não utilizar nenhum tipo de produto que tenha relação com a exploração animal é um exemplo disso, sendo  conferido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). Para ter autorização de utilização de tal selo deve ser feita uma solicitação com a SVB e seguindo os passos para adequação com os produtos veganos, sendo feita uma avaliação da composição de seus produtos pela mesma. O Humane Farm Animal Care (HFAC), representado no brasil pelo Instituto Certified Humane Brasil (ICHB), é um selo representativo de um produto relacionado a produtores preocupados com o bem-estar dos animais envolvidos na produção. Para isso, você deve entrar com uma solicitação para com o ICHB, o qual fará uma avaliação de sua produção. O que é CONAQ? Somos uma empresa júnior, da Universidade Federal de Santa Catarina, de acordo com a Lei 13.267/2016, e realizamos projetos de consultoria em engenharia química e engenharia de alimentos. Entre em contato Posts recentes FICOU INTERESSADO? Fale agora com um de nossos especialistas! Entre em contato R. João Pio Duarte Silva, 241  Florianópolis – SC Email contato@conaq.com.br WhatsApp (48) 98453-2219 Consultoria alimentar especializada no desenvolvimento de produtos. Reduza o desperdício e mantenha a qualidade do seu produto com nossos estudos e testes técnicos. Navegação Processo Estudo do Produto Estudo Legislativo Estudo de Processo Testes Laboratoriais Análise Sensorial Rotulagem Benefícios Formulação do produto com alta qualidade Alcance de mercado e mais vendas Solução única e exclusiva Adequação às normas de regulamentação Conaq | Todos os direitos reservados Desenvolvido por Swell Digital Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. 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 REGRAS BÁSICAS DA ANVISA: LEGISLAÇÃO

A conformidade com a legislação é crucial para evitar multas e garantir o bom funcionamento do estabelecimento no setor alimentício. Conscientização, treinamento adequado e gestão eficiente são fundamentais para atender às normas e manter a qualidade e segurança dos alimentos oferecidos.

AROMAS ARTIFICIAIS VS. NATURAIS: ESCOLHAS NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS

R. João Pio Duarte Silva, 241 | Florianópolis – SC WhatsApp (48) 98453-2219 Entre em contato  5/5 9 minutos Aromas e seus tipos. A Influência dos Aromas na Experiência do consumidor Aditivos e Regulamentações: O que a legislação fala sobre os aromas? “colocar um anuncio aqui” Aromatizantes e Saúde: os aromas artificiais fazem mal para a saúde? Quais alimentos se destacam pelo uso de aromas? A finalidade dos aromas na indústria de alimentos e bebidas Você já parou para pensar no cheiro delicioso de um bolo recém-assado ou no aroma irresistível de uma pizza saindo do forno? Essas experiências sensoriais incríveis são possíveis graças aos aromas e aromatizantes, elementos fundamentais na indústria de alimentos. O que são aromas e aromatizantes? Aromas são substâncias que dão cheiro aos alimentos, proporcionando uma experiência única ao nosso olfato. Já os aromatizantes são compostos criados para intensificar ou reproduzir esses aromas, sendo essenciais para conferir sabor e aroma aos alimentos processados que encontramos no mercado. Para que servem os aromas? Aromas são usados na indústria para realçar o sabor natural dos alimentos, tornando-os mais atraentes e saborosos. Além disso, são fundamentais para criar uma ampla variedade de alimentos. Imagina se todos os salgadinhos tivessem o mesmo sabor! Isso não acontece pois, combinando diferentes aromatizantes, conseguimos atingir diferentes percepções, e se destacar ainda mais no mercado de alimentos. A área de engenharia de alimentos atua diretamente com a formulação e combinação dos aromas, e neste artigo você poderá entender um pouco melhor como funciona este mercado! Quais são os tipos de aromas usados? Dentro desta área, temos uma grande discussão: Usar aromas artificiais ou naturais? Vamos entender melhor agora! Aromas Naturais Aromatizantes naturais são substâncias obtidas diretamente de fontes naturais, como frutas, ervas, especiarias e outros produtos botânicos. Diferentemente dos aromatizantes artificiais, que são criados em laboratório, os naturais trazem consigo toda a autenticidade e riqueza da natureza. Esses aromas desempenham um papel crucial na indústria alimentícia, proporcionando sabores autênticos e enriquecendo a experiência gastronômica. Ao utilizar ingredientes naturais, os fabricantes buscam atender à crescente demanda dos consumidores por opções mais saudáveis e autênticas. Como os aromatizantes naturais são obtidos? Geralmente, as essências são extraídas das partes aromáticas das plantas. Por exemplo, o óleo essencial de laranja pode ser extraído da casca da fruta. Essa extração pode ser feita até mesmo na sua casa, com algum método simples. Os métodos mais comuns envolvem a destilação a vapor, expressão a frio ou enfleurage. Como é a conservação de um aromatizante natural? A preservação da frescura e qualidade dos aromatizantes naturais é vital. Embora sejam extraídos de fontes naturais, eles podem ser sensíveis a fatores como luz, calor e oxigênio. Para garantir sua durabilidade, os fabricantes muitas vezes utilizam métodos como armazenamento em ambientes frescos e escuros, embalagens herméticas e até mesmo a adição de antioxidantes naturais. Aromas Artificiais Você já deve estar ciente de que nem todos os alimentos levam aromatizantes naturais. Em produtos como refrigerantes, chicletes, é comum o uso de aromatizantes artificiais para que seja possível chegar no resultado esperado. Mas, o que eles são? Aromas artificiais são substâncias criadas em laboratório para imitar sabores naturais. Eles são como artistas químicos que conseguem recriar os aromas autênticos encontrados na natureza, mas de uma maneira controlada e específica. Qual a importância dos aromas artificiais para a indústria? Esses ingredientes desempenham um papel crucial na indústria alimentícia, proporcionando consistência e sabor intenso aos produtos. Eles permitem que os fabricantes reproduzam sabores específicos de maneira previsível, garantindo que seu cereal matinal ou sua bebida favorita sempre tenham aquele gosto reconhecível. Como os aromas artificiais são criados? A obtenção de aromatizantes artificiais envolve a combinação de diferentes substâncias químicas para criar um perfil de sabor desejado. Por exemplo, o sabor do morango pode ser recriado misturando-se várias substâncias químicas específicas. Os cientistas trabalharam meticulosamente para garantir que o resultado final seja seguro para o consumo humano. Estabilidade dos aromas artificiais é maior? Os aromas artificiais são geralmente estáveis e têm uma vida útil longa. Eles são conservados em recipientes hermeticamente fechados para evitar a exposição ao ar, luz e umidade, fatores que podem afetar sua qualidade ao longo do tempo. Quais as diferenças entre aromas naturais e artificiais? Quando usamos aromas artificiais, temos um produto com maior estabilidade, e que conseguem reproduzir sabores com maior consistência. Independente do produto que você comprar, ele vai ter o mesmo sabor, pois esses aromas são estáveis por um tempo maior. Isso significa que os aromas naturais são ruins para a indústria de alimentos? Não, e você vai entender a importância deles nos próximos tópicos. A Influência dos Aromas na Experiência do consumidor Eu tenho certeza que você consome ou já consumiu um produto por conta do seu aroma único. Os aromas são substâncias que além de agregar boas características ao alimento, servem para tornar a experiência da alimentação ainda mais agradável, e criar um vínculo com a pessoa que está consumindo por causa das suas percepções. A ligação entre aromas agradáveis e experiências positivas cria associações emocionais, influenciando a percepção de qualidade e satisfação do consumidor. A escolha cuidadosa de aromas específicos pode ser uma ferramenta estratégica para construir a identidade da marca. Ao criar uma assinatura olfativa única, uma empresa pode diferenciar seus produtos no mercado, gerando reconhecimento imediato e lealdade do consumidor. A capacidade de oferecer uma experiência única e memorável através dos aromas pode ser um diferencial competitivo valioso, elevando a posição de um produto na mente do consumidor. Aditivos e Regulamentações: O que a legislação fala sobre os aromas? A legislação sobre o uso de aromas na indústria de alimentos é cuidadosamente regulamentada para garantir a segurança dos consumidores e a transparência na rotulagem dos produtos. Aqui estão alguns pontos-chave: Quantidade Segura (ADI – Ingestão Diária Aceitável): Cada aroma utilizado em alimentos tem uma “Ingestão Diária Aceitável” (ADI), que representa a quantidade considerada segura para consumo diário ao longo da vida. Esse valor é estabelecido com base em estudos científicos para garantir que não haja riscos

VENDA DE COSMÉTICOS: 5 DICAS PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO

Conheça alguns pontos de atenção para lançar uma marca e se destacar no mercado de cosméticos  Precisa regularizar o seu cosmético e não sabe como? Deseja tornar seus produtos mais competitivos no mercado? Quer melhorar a identidade visual e o marketing da sua marca? Este conteúdo pode ser bastante útil para você! As 5 dicas listadas abaixo podem te ajudar a impulsionar suas vendas, ser referência no setor e aumentar sua lucratividade. Confira:  Em qualquer empreendimento, dos iniciantes aos avançados, é extremamente necessário que um empreendedor conheça seu próprio negócio desde a produção até a comercialização do seu produto. Assim, é possível criar métodos e processos mais eficientes, adequados aos objetivos da marca, que ocasionarão em ótimos resultados.  Para aumentar seus lucros nas vendas, você deve analisar e estudar detalhadamente a linha produtiva. Dessa forma, pode-se apontar possíveis falhas de produção, mesmo que mínimas, e corrigi-las.  Além disso, com uma boa otimização de processos, a rentabilidade do seu projeto aumenta, pois o investimento necessário para atingir a meta de produção se torna menor. Para garantir a qualidade do cosmético e a segurança dos consumidores, é preciso que a empresa esteja de acordo com todas as normas vigentes dos órgãos reguladores. Além disso, com todos os produtos regularizados, a empresa se protege contra multas e gera credibilidade à sua mercadoria. A instituição responsável por regularizar as produções e fiscalizar as substâncias químicas utilizadas em indústrias é a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Vale ressaltar que, para manter a regularidade de um produto e a competitividade da marca no mercado, é necessário estar sempre atualizado em relação às normas vigentes. – A rotulagem de cosméticos é obrigatória, e deve contemplar informações a respeito de certos ingredientes utilizados, assim como alergênicos e possíveis restrições/indicações. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui. – Estar em dia com as instruções, definidas pela ANVISA, de BPF (Boas Práticas de Fabricação). Esse fator implica diretamente na qualidade dos seus produtos, além de assegurar que você não será penalizado ao ser fiscalizado. No âmbito industrial, uma boa embalagem é aquela que garante uma boa vida útil ao seu cosmético. Mas escolhê-la (ou criá-la) não é tão simples assim. Ao selecionar uma embalagem, devem ser considerados outros fatores, como a atratividade visual e a praticidade do uso.  Se seu creme, perfume ou qualquer outro cosmético apresenta uma baixa vida útil, reveja sua embalagem, porque ela pode ser o problema. Cada produto tem suas próprias condições ideais de armazenamento, estar ciente disso pode ajudar a melhorar a validade de seu cosmético. Além disso, deve-se buscar embalagens atrativas, que façam seus consumidores se interessarem pelo produto, causando uma boa primeira impressão.  Achou muito complicado? Entre em contato conosco, podemos preparar uma embalagem ideal para você! É clichê dizer isto e parece algo tão óbvio, mas reflita: você quer apenas ser mais uma marca no mercado ou você quer ser uma marca de referência?  Antes de mais nada, para comercializar seus produtos, registre sua empresa. O segundo passo é definir seu público alvo. Pense: seu produto foi feito para quem? Ele tem que finalidade?  Utilize as respostas dessas perguntas para agregar valor ao seu cosmético e fazer seu público entender a sua marca.  É indispensável, também, manter seu padrão de qualidade. Assim, você transmite credibilidade ao seu cliente. Se um produto já está há muito tempo no mercado e, mesmo com atualizações, consegue manter a qualidade, o cliente sabe que pode contar com este produto e tende a se tornar fiel a ele, já que evita imprevistos.  Tendo em vista que você já definiu seu público alvo, promova campanhas que aproximem sua marca ao seu consumidor. Sua estratégia de marketing deve ser baseada no tipo de cliente que você tem, quanto mais detalhes, melhor tende a relação criada entre a marca e o cliente.  Além disso, também é muito necessário estar presente nas redes sociais, Com um conteúdo bem estruturado, impulsionar seus posts também pode ajudar a alavancar o negócio. Além disso, em todas as publicações, busque interagir com seus seguidores para engajar ainda mais as suas redes e popularizar a sua marca!  E aí, esse conteúdo foi útil para você? Comente aqui nos comentários e compartilhe com amigos e colegas! Quer entender mais sobre o mercado e a produção de cosméticos? Confira outros conteúdos do nosso site! Lá, você pode encontrar diversos outros artigos sobre o tema.  

MERCADO DE COSMÉTICOS VEGANOS: VALE A PENA INVESTIR?

Entenda as vantagens dos produtos veganos e as projeções desse mercado O mercado vegano tem crescido muito nos últimos anos. Cada vez mais consumidores se interessam por ingredientes e métodos de produção com  propostas saudáveis e, principalmente, que não agridam os animais. Nesse cenário, um dos setores que melhor explora essa vertente do mercado é a produção de cosméticos veganos.  O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados. Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, não utilizam produtos de beleza, higiene e roupas provenientes de animais. Os cosméticos veganos visam suprir a demanda desses consumidores e, também, de todo público que se interessa por essa proposta. Neste artigo, apresentamos as características do mercado vegano e as possibilidades que envolvem a produção de cosméticos nesse setor! Cenário atual Um dos receios mais comuns ao investir nessa área é acreditar que o “público é restrito”, mas isso não é uma realidade. O consumo de produtos veganos não se restringe aos adeptos desse estilo de vida.  A redução de impactos ao ecossistema, as propostas de alimentos mais saudáveis e a preservação da vida dos animais já são fatores bastante relevantes para que qualquer pessoa opte por consumi-los. Uma pesquisa do Datafolha realizada em 2017 constatou que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. Para esse grupo, produtos veganos são ideais ou, no mínimo, bastante positivos.  Além disso, o público vegano demonstra estar em crescimento no Brasil. De acordo com o Ibope Inteligência realizado em 2018, 14% da população se declara vegetariana. Nas regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Em 2012, o número total de brasileiros veganos correspondia a apenas 8% da população.  Outro fator importante nesse setor é que a inserção de uma empresa no mercado vegano permite que a marca se valorize por meio do marketing que o movimento vegano possibilita. Campanhas a favor do meio ambiente, da saúde e dos animais, além de contribuírem para a conscientização do público, também são muito eficientes para criar uma boa imagem para a empresa e alavancar os resultados. Cosméticos veganos Após essas dicas e informações ainda está com dúvida sobre o mercado de cosméticos veganos? Abaixo, listamos alguns benefícios desses produtos que podem ser explorados no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado!

A QUÍMICA POR TRÁS DOS FOGOS DE ARTIFÍCIO

Saiba como os fogos são produzidos e como são gerados os desenhos e as cores que explodem aos céus no réveillon O réveillon é a data que marca o fim de um ciclo e o início de outro. Dentre as várias tradições que envolvem esta celebração, o momento dos fogos de artifício é um dos mais aguardados. Nos minutos finais do ano, regularmente, os fogos preenchem os céus com diversos tipos de cores e desenhos, sob o som de várias explosões simultâneas.  Mas você já se perguntou como funciona a química por trás de um fogo de artifício, como eles são produzidos e o que os faz explodir de formas tão esplêndidas e diversas? Logo abaixo, explicamos tudo sobre os fogos de artifício. Como os fogos chegam no céu?  Fogos de artifícios são uma espécie de foguete formado por um cartucho de papel em um formato de cilindro que é preenchido com algum tipo de propelente (substância que efetua a propulsão de um objeto sólido).  Nesse caso, geralmente, a pólvora negra é a substância propelente mais utilizada.  A pólvora negra possui em sua composição diferentes tipos de sais, como cloreto de potássio (KClO3) e perclorato de potássio (KClO4). Esses compostos são altamente explosivos e, quando entram em combustão, liberam uma grande quantidade de gás e energia. O resultado dessa reação é uma explosão, que impulsiona o foguete até o céu. O que são as luzes e as cores?  Diversos materiais são capazes de emitir luz. Esse fenômeno, chamado de luminescência, ocorre quando os elétrons do átomo são excitados e passam para níveis com mais energia. Porém, para o átomo, é mais estável permanecer em seu estado fundamental. Por isso, os elétrons voltam para níveis com menos energia, liberando a energia que eles tinham absorvido. É nesse momento que acontece a emissão de luz.   Portanto, ao acender o pavio do foguete, uma combustão é iniciada, produzindo calor e energia. Esse fator proporciona a excitação dos elétrons e, consequentemente, a emissão de luz. Ok, mas e as cores, como surgem?  Dentre os compostos que emitem luz, cada um gera uma cor diferente. O que determina qual cor será gerada é o elemento químico presente em suas composições. Isso porque cada elemento possui órbitas com diferentes níveis de energia, uns maiores e outros menores. Então, para acrescentar cores, os produtores de fogos de artifícios colocam, junto com a pólvora, pacotes de sais que possuem algum elemento específico em sua composição. Abaixo, estão alguns exemplos de elementos utilizados nessa função e quais cores cada um deles gera:  Laranja: Sais de Cálcio Amarelo: Sódio Vermelho: Sais de estrôncio ou carbonato de lítio Verde: Bário Azul: Cobre Roxo: Mistura de cobre e estrôncio  Prata: Pó de titânio Dourado: Ferro E os desenhos?  A formação dos desenhos produzidos pelos fogos de artifício ocorre devido à disposição dos pacotinhos que foram inseridos dentro do foguete.  O cartucho é dividido em duas partes: na inferior, aloca-se o propelente e, na superior, uma espécie de bomba e os pacotinhos com os sais. Então, primeiramente ocorre a queima do propelente e, ao chegar no céu, acontece a queima da bomba e a liberação dos pacotinhos. Assim, dependendo da forma que os pacotes são dispostos, é possível formar maravilhosos desenhos de diferentes cores. Segurança na fabricação É importante citar que, no processo de fabricação de fogos de artifício, é extremamente necessário haver uma inspeção realizada por um químico, além de diversas outras medidas de segurança.  Esses protocolos de segurança estão descritos na norma de segurança e saúde na indústria e no comércio de fogos de artifício e outros artefatos pirotécnicos. Portanto, é evidente a necessidade de manter boas práticas de fabricação nesse processo, tendo em vista a legislação existente e os riscos que a produção e a utilização de fogos de artifício envolve.  Gostou do conteúdo? Caso tenha interesse em entender as boas práticas de fabricação de fogos de artifício ou otimizar os processos de produção da sua empresa, entre em contato conosco. Oferecemos esses e diversos outros serviços!

COMO AS TINTAS SÃO PRODUZIDAS?

Conheça os componentes das tintas, as etapas do processo de produção e as características que um produto de alta qualidade precisa ter Seja em carros, paredes de casas e prédios ou qualquer outro objeto, as tintas contribuem para colorir o mundo. No mercado, para se adequar a cada superfície, existem diferentes tipos de tinta. No entanto, os componentes básicos e os processos de produção de todos os tipos são quase idênticos.  Quer entender a composição das tintas, seus processos de produção e aprender a reconhecer um bom produto? Segue o texto!  Composição das tintas  A tinta é basicamente uma composição líquida, viscosa, constituída de um ou mais pigmentos em um aglomerante líquido que, ao sofrer um processo de cura quando estendida em películas fina, forma um filme opaco aderente, que tem a finalidade de proteger e embelezar alguma superfície.  Na indústria, as tintas são formuladas a partir das demandas do mercado. São essas demandas que condicionam a seleção das variações das composições para elaborar a fórmula mais adequada.  Componentes básicos da tinta  Pigmentos : são partículas sólidas (pó) insolúveis na resina. Estes podem ser divididos em dois grupos: Ativos e Inertes.  Os ativos conferem cor, tingimento e poder de cobertura, podem ser orgânicos ou inorgânicos de origem natural, sintética ou metálica.  Já os inertes promovem outras propriedades, tais como maior consistência e melhor flexibilidade. São compostos inorgânicos de origem natural ou sintética. Solventes: são utilizados nas tintas para reduzir a viscosidade ou consistência com o objetivo de se obter maior facilidade de aplicação Resinas: podem ser naturais ou sintéticas. Conferem propriedades físicas e químicas diversas. Formam películas protetoras que são responsáveis pelo tempo de secagem, aderência, retenção de cor e brilho e resistência do produto. Aditivos: são substâncias que, ao serem adicionadas nas quantidades certas, proporcionam às tintas certas características específicas. Com determinados aditivos, a tinta pode, por exemplo, se tornar um produto também bactericida. O que faz uma tinta ter qualidade ? A tinta, para possuir boa qualidade, precisa conter os seguintes requisitos:  Estabilidade: apresentar grande estabilidade durante o armazenamento, ou seja, ao abrir uma lata de tinta pela primeira vez, ela não deve apresentar sedimentação e o produto deve se homogeneizar com uma simples agitação  Facilidade de aplicação: a tinta deve se espalhar pela superfície facilmente Rendimento e cobertura: A tinta deve cobrir completamente uma superfície com o menor número de demãos possível Resistência: possuir alta durabilidade e resistência ao tempo, bem como à ação de chuvas, sol, substâncias abrasivas, químicas e poluentes   Processo de Fabricação O processo de fabricação das tintas de base solvente e de base aquosa são quase idênticos. Diferem-se somente pelo fato de que a de base aquosa pode ser feita apenas com uma operação e a de base solvente precisa de duas operações independentes. Contudo,  os processos básicos para produção de tintas e vernizes são: Pesagem e doseamento das matérias-primas de acordo com a composição adequada à finalidade que a indústria deseja, como composições para pintura de veículos, imóveis, etc. Este processo pode ser feito de forma manual ou automatizada Mistura das resinas, diluentes, aditivos e posteriormente pigmentos. Neste processo, a mistura é transformada em uma pasta. Dispersão: é o processo de separação dos aglomerados de partículas de pigmentos e resinas formados durante a mistura. Embora a maioria desses elementos se dispersem facilmente em agitadores de alta velocidade, alguns deles requerem a incorporação de certos aditivos Diluição e processo de ajuste da cor Filtração: este processo visa retirar partículas indesejadas por meio de uma centrifugação Enchimento, rotulagem, armazenamento e expedição  A tinta, na forma de partículas sólidas suspensa em fluidos, existe desde os tempos pré-históricos, quando era utilizada como pintura decorativa. Com a evolução das civilizações, foram desenvolvidas técnicas para fixá-las. Em suas estruturas, quadros e outras obras, os povos egípcios utilizavam muito a tinta dessa forma. Com os avanços tecnológicos, foram desenvolvidas tintas à base de óleo. Somente no século XIX, é que começaram a se estabelecer as primeiras indústrias de tintas e vernizes, que surgiram na Inglaterra, em 1970; na França, em 1820; na Alemanha, em 1830. Nesse período, tintas produzidas com óxido de chumbo eram utilizadas para pinturas externas e internas de residências.   Ainda no decorrer do século XIX, houve um grande avanço científico e tecnológico que possibilitou o descobrimento de novos pigmentos e de óleos para aumentar a resistência à água e a durabilidade das tintas. Dessa forma, as tintas se tornaram muito mais resistentes. Gostou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida ou quer comentar algo sobre o artigo? Comente abaixo, na caixa de comentários.  Se quiser saber mais sobre este ou qualquer outro assunto relacionado a produções químicas, confira os outros conteúdos do nosso site e entre em contato conosco para que possamos te ajudar! 

A IMPORÂNCIA DO AROMA DOS ALIMENTOS: COMO INFLUENCIA OS CONSUMIDORES?

Entenda as sensações que os aromas podem proporcionar aos consumidores e conheça exemplos de aromatizantes que podem melhorar essa característica Uma breve noção dos cheiros Já percebeu que é comum sentirmos mais fome quando começamos a sentir um determinado cheiro que gostamos? Ou quando aquele cheirinho da cozinha do restaurante invade o seu nariz e a pressa para chegar o seu pedido só aumenta?  O olfato e o paladar são dois dos cinco sentidos do corpo humano Se os seres humanos não possuíssem essas habilidades, não seria possível a existência da sociedade que conhecemos atualmente. Por exemplo, em diversas situações, utilizando o olfato, é possível reconhecer se uma planta é venenosa ou não, fator essencial para a sobrevivência humana em um passado distante.  Além das habilidades de reconhecer o cheiro, sendo possível detectar trilhões de odores (Human Nose Can Detect a Trillion Smells | Science | AAAS), nosso corpo tem uma conexão entre os bulbos nasais e o sistema límbico (The Senses: Smell and Taste | Dana Foundation), responsável pelas emoções. Desta forma, os aromas conseguem trazer à tona diferentes sentimentos aos indivíduos, como surpresa, felicidade, alegria e também a fome. A partir deste ponto, pode-se explorar a variedade de aromas existentes para serem colocados em produtos, principalmente alimentos. Nessa perspectiva, o objetivo, após o reconhecimento do produto, é a aproximação da experiência às sensações que a marca deseja despertar aos consumidores. O que é um aroma? O aroma mais comum das comidas é o cheiro característico delas proveniente do vapor. A água que compõe os alimentos acaba se desprendendo da comida e levando algumas partículas às nossas glândulas olfatórias (nosso olfato). Porém, alguns alimentos podem ter dificuldade em estimular o olfato, esses possuem cheiros menos marcantes, sem o encanto do cheiro. Por esse motivo, existem, no mercado, os chamados aditivos aromáticos, ou flavorizantes. De acordo com a definição da ANVISA, esses produtos são “como a substância ou mistura possuidora de propriedades odoríferas e/ou sápidas, capaz de conferir e/ou intensificar o aroma/sabor dos alimentos.” (RESOLUÇÃO RDC N° 104, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 – Imprensa Nacional (in.gov.br).  Os flavorizantes são compostos voláteis que conseguem se associar a um alimento e fornecer a característica marcante do aroma. São compostos bastante complexos, já que mil moléculas diferentes podem conferir um único aroma. Classificação dos aromas? De forma geral, os aromas podem ser classificados em dois tipos: Naturais e Sintéticos Naturais:  Provenientes de fontes naturais, muitos desses são produzidos por espécies de plantas. Alguns exemplos de aromatizantes naturais são: canela, hortelã, sal, pimenta, erva doce, salsinha entre outros.  A forma que esses produtos são aplicados no alimento pode variar, é possível inseri-los na forma de óleo, extrato, condimento, especiaria ou infusão. Sintéticos: São moléculas que não são processadas a partir dos  aromas das espécies encontradas na natureza. Em alguns casos, o cheiro se origina de um processamento do saborizante que o confere uma característica olfativa mais agradável.  Um exemplo desse tipo de aroma é a essência de baunilha (provinda da fermentação das sementes da Vanilla planifolia, que não possuem odor). Outro exemplo é o aroma de morango, que sofre fermentação para atingir a fragrância desejada.  Quer saber mais sobre como inserir aromas em seus produtos? Entre em contato com a CONAQ! Podemos encontrar os aromas ideais para melhorar o seu produto.