TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE BEBIDAS PROBIÓTICAS

Nos últimos anos, vem crescendo a procura por produtos naturais e saudáveis, visando a redução de doenças. A seguir nós vamos te mostrar como as bebidas produzidas por organismos probióticos podem trazer tantos benefícios. O que são probióticos? Os organismos ou bactérias probióticas são organismos vivos que atuam, principalmente, no sistema digestivo e contribuem na redução de bactérias patogênicas (bactérias causadoras de doenças). Os probióticos podem ser utilizados na fabricação de bebidas fermentadas benéfica a saúde, como o leite, a kombucha, o vinagre de maçã, o iogurte e o kefir.  Quais os benefícios do consumo de bebidas probióticas? As bebidas probióticas ou vivas podem ser ingeridas diariamente de modo a contribuir para a regulagem do açúcar no sangue, controlar a diabetes e garantir um bom funcionamento do intestino. Isso ocorre, visto que, esse tipo de produto apresenta vitaminas, enzimas e ácidos, além de possuir características antioxidantes.  Essas propriedades e benefícios apresentados permitem que o sistema imunológico seja fortificado e, assim, gripes ou resfriados tornam-se menos propícios a aparecer.  Há também uma melhora no metabolismo, o qual afeta diretamente a disposição e, também,  é possível observar uma melhora na pele e no humor. Tipos de bebidas probióticas: Leite Fermentado: Atua diretamente na flora intestinal e seu consumo diário pode equilibrar o sistema digestivo e fortalecer o sistema imunológico; Kombucha: Feito a base de chá (preto ou verde), essa bebida contribui, principalmente, na disposição energética e atua também na flora intestinal; Vinagre de Maçã: Além de temperar, pode-se beber diariamente, colaborando para o bom funcionamento do intestino, o controle da diabete e da pressão alta; Iogurte: Contribui para a prisão de ventre, pressão alta e, também, com os ossos; Kefir: Parecido com o Iogurte, esse produto é cheio de antioxidantes e possui uma quantidade elevada de probióticos. Como podemos observar, as bebidas probióticas apresentam grandes benefícios à saúde e, segunda a EMBRAPA, os alimentos derivados dessa bactéria tem apresentado um crescimento no mercado e assim nota-se a importância em diversificar os produtos ofertados.  Ficou curioso e quer saber mais? Entre em contato com a gente que faremos questão de ajudar! Ou se preferir, nosso site está repleto de ensinamentos e referências para contribuir no seu negócio! Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo Desenvolvido por Letícia Marques

SAIBA OS BENEFÍCIOS DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO

Conheça os 5 problemas mais comuns das empresas e como o BPF pode os solucionar e trazer vantagens para seu negócio. As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas, as quais devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos e pelos serviços de alimentação, a fim de garantir a qualidade sanitária e conformidade dos alimentos com os regulamentos técnicos.  Essas medidas descrevem e orientam quaisquer atividades que abrangem o meio produtivo e o processamento dos produtos, incluindo a saúde dos funcionários e sua higiene pessoal. Devido ao crescimento de indústrias do setor alimentício no Brasil e seu grande impacto na economia, a fiscalização desses estabelecimentos, especialmente sobre as boas práticas de fabricação, vem se tornando  um dos principais documentos passíveis de fiscalização.  Como consequência disso, o BPF se torna um item obrigatório para a maioria desses segmentos alimentícios, sendo sujeito à multa pela ANVISA. Listamos aqui alguns problemas comuns que podem ser EVITADOS e SOLUCIONADOS  com o auxílio dessa importante ferramenta: Contaminação cruzada: Evita o contato da matéria-prima possivelmente contaminada com o produto em questão. Melhora na saúde dos manipuladores: Diminui a ausência de funcionários enfermos, prezando pela higiene, e consequentemente aumentando a produtividade da sua empresa. Diminuição dos desperdícios: Com a boa aplicação das medidas diminui-se  consideravelmente os desperdícios  de matéria-prima e há um aumento do rendimento do processo. Otimização de  processos: Quando se tem tudo bem documentado e explicado fica muito mais fácil ensinar a um novo funcionário como funcionam os procedimentos, deixando o aprendizado muito mais dinâmico e prático. Aumento de vida útil:  Etapas de um processo tomando as devidas medidas preventivas ajudam na elevação do shelf-life do  produto. É  importante ressaltar que mais do que uma obrigação legal, o BPF deve ser um guia para o dia a dia da sua empresa, garantindo assim a qualidade da produção e permitindo a melhoria constante. E aí, gostou das dicas e quer evitar esses tipos de  problemas dentro do seu estabelecimento?  Entre em contato conosco e saiba mais como podemos ajudá-lo! Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo Desenvolvido por Pamela Baptista

APRENDA A AUMENTAR O PROCESSO QUÍMICO DA SUA EMPRESA: DA ESCALA LABORATORIAL PARA ESCALA INDUSTRIAL

Não sabe como ampliar a escala do seu negócio? Termine esse artigo sabendo todas as estratégias e como saciar cada necessidade existente em cada etapa    Com o aumento de novos empreendimentos e novas ideias, a mudança de produção de pequenas para largas escalas tem tido um grande foco no mercado.  O aumento de escala de processos químicos apresenta desafios tanto por questões de engenharia e segurança, como por questões econômicas. Para além da experiência de um engenheiro, este tipo de projeto requer conhecimentos técnicos mais aprofundados. Por exemplo, para o caso de um reator em que há uma mistura, deve-se levar em conta um fator importante que é a transferência de massa do processo e as reações químicas que ocorrem dentro dele.  Parâmetros como condições operacionais, propriedades físicas dos componentes da mistura, design do reator e velocidade de agitação podem alterar a eficiência do processo na mudança de escala.  Isso porque esses e outros parâmetros podem influenciar na superfície de contato ideal entre os componentes e, por consequência, diminuir o rendimento e a seletividade, e aumentar a concentração de impurezas na mistura. Isso tudo pode acarretar um custo maior de produção. Métodos de Ampliação de Escala Método fundamental: É um dos métodos utilizados para sistemas mais simples. Como análise principal, são utilizadas as equações de transferência de calor, massa e momento. Por exemplo: Para o aumento de escala de células imobilizadas. Método semi-fundamental: Similar ao método fundamental, essa técnica utiliza equações mais simplificadas de modo a evitar inconvenientes com as equações de transferência de momento. Esse método é utilizado para alguns tipos de reatores. Análise dimensional: É feita ajustando parâmetros adimensionais constantes de um sistema durante a ampliação. Manutenção de um parâmetro: Se faz a manutenção de um parâmetro do processo de modo a manter o seu rendimento, como por exemplo a manutenção da transferência de oxigênio em tanques agitados. Tentativa e erro: Após o estabelecimento das condições do processo em escala laboratorial, busca-se determinar as condições ideais em um equipamento de maior capacidade de modo a reproduzir os resultados obtidos. Por tentativa e erro, repete-se o processo até atingir a escala industrial desejada. Se você procura otimizar o seu processo e dimensionar equipamentos para uma produção industrial, saiba mais sobre nossos serviços de Layout e Dimensionamento e Otimização de Processo. Artigo produzido por Juliana Neves

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO: VANTAGENS PARA OS NEGÓCIOS

As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas, que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos e pelos serviços de alimentação, a fim de garantir a qualidade sanitária e conformidade dos alimentos com os regulamentos técnicos. Essas medidas descrevem e orientam quaisquer atividades que abrangem o meio produtivo e o processamento dos produtos, incluindo a saúde dos funcionários e sua higiene pessoal. Devido ao crescimento de indústrias do setor alimentício no Brasil e seu grande impacto na economia, a fiscalização desses estabelecimentos, especialmente sobre as boas práticas de fabricação, vem se tornando  um dos principais documentos passíveis de fiscalização. Como consequência disso, o manual se torna um item obrigatório a maioria desses segmentos alimentícios,  sendo sujeito à multa pela ANVISA. Aqui estão alguns problemas comuns que podem ser EVITADOS e SOLUCIONADOS  com o auxílio dessa importante ferramenta: Contaminação cruzada: Evita o contato da matéria-prima possivelmente contaminada com o produto em questão. Melhora Na saúde dos manipuladores: Diminui a ausência de funcionários enfermos, prezando pela higiene, e consequentemente aumentando a produtividade da sua empresa. Diminuição dos desperdícios: Com a boa aplicação das medidas diminui-se  consideravelmente os desperdícios  de matéria-prima e há um aumento do rendimento do processo. Otimização de  processos: Quando se tem tudo bem documentado e explicado fica muito mais fácil ensinar a um novo funcionário como funcionam os procedimentos, deixando o aprendizado muito mais dinâmico e prático Aumento de vida útil:  Etapas de um processo tomando as devidas medidas preventivas ajudam na elevação do shelf-life do  produto. É  importante ressaltar que mais do que uma obrigação legal, o BPF deve ser um guia para o dia a dia da sua empresa, garantindo assim a qualidade da produção e permitindo a melhoria constante. E aí, gostou das dicas e quer evitar esses tipos de  problemas dentro do seu estabelecimento?  Entre em contato conosco e saiba mais como podemos ajudá-lo! Artigo produzido por Pamela Baptista.

ENTENDA TUDO SOBRE OS DIFERENTES TIPOS DE AÇÚCAR

Em meio a tantas opções e variedades, o que devo saber sobre cada tipo de açúcar para escolher o mais adequado ao meu produto a ao meu público? O açúcar é um carboidrato simples, ou seja, facilmente digerido pelo organismo. Por ser um carboidrato de rápida absorção, libera energia para o organismo e eleva os níveis de glicose (e consequentemente de insulina) na corrente sanguínea rapidamente. Ainda hoje em dia o tipo de açúcar mais utilizado e consumido no Brasil é o açúcar refinado, principalmente por ser o mais acessível e o mais comum de ser encontrado.  Esse tipo de açúcar conhecido por ter grãos finos e bem brancos, e isso ocorre pois no momento da fabricação são adicionados produtos químicos (geralmente o enxofre), acarretando uma perda de vitaminas e sais minerais tornando-o pouco nutritivo e saudável. De maneira geral o açúcar refinado prejudica o organismo agravando problemas de saúde (diabetes, hipertensão, cáries, gordura corporal), e por esse motivo ele tem sido visto como um grande vilão da alimentação. Contudo, existem outros tipos de açúcares que podem substituir o açúcar refinado. A diferença entre os tipos de açúcar a seguir está basicamente em seus processos de refinação. Legenda: Cada tipo de açúcar tem suas características e benefícios . Açúcar orgânico: o grande diferencial deste tipo de açúcar é que em nenhuma etapa do ciclo de fabricação são utilizados aditivos ou agrotóxicos, sendo considerado a opção mais saudável e natural. Tem grãos mais grossos e mais escuros (preservando nutrientes), porém é mais caro que o refinado. Açúcar mascavo: este açúcar não passa pelo processo de branqueamento e adição de conservantes, com isso conserva todos os  sais minerais e vitaminas. Também por conta disso é um açúcar de aparência escura e de sabor forte (é extraído do cozimento do caldo da cana). É muito recomendado por nutricionistas por possuir mais nutrientes e ter um preço acessível. Açúcar demerara: é bem parecido com o mascavo quando comparado processo de produção, porém o demerara é levemente refinado. Os nutrientes são mantidos pois não tem aditivos químicos e os grãos têm aparência marrom-claro. Possui um sabor intenso sem alterar o sabor dos alimentos (diferentemente do mascavo), mas custa caro. Açúcar de coco: produzido a partir do fluido das flores da palma do coco, não passa por nenhum processo de refinamento nem adição de conservantes químicos. Por isso, tem alto valor nutricional e um baixo índice glicêmico (não ocasiona altos picos de insulina, prejudiciais à saúde). É um açúcar que pode até ser consumido por diabéticos, porém possui um preço alto em relação ao refinado por exemplo. Açúcar cristal: possui as mesmas propriedades do açúcar refinado, a diferença está nos seus grãos que são bem maiores e mais transparentes. Stévia: é um adoçante natural que tem origem de uma planta nativa da América do Sul, Stevia Rebaudiana. Auxilia a controlar os índices glicêmicos e seu sabor é mais doce que o açúcar refinado. Pode ser utilizado “in natura” ou em adoçantes industrializados. Xilitol: é um adoçante natural extraído de fibras de vegetais. Sua aparência e sabor são semelhantes ao açúcar refinado, porém é 40% menos calórico e possui um baixo índice glicêmico (o índice do açúcar refinado é em torno de 65 enquanto do xilitol é 7). Não é tão comum de ser encontrado em supermercados, é mais comum em locais de produtos naturais, e acaba tendo um preço mais caro. Outra opção que pode ser utilizada para adoçar receitas é o mel, uma substância obtida a partir do néctar das flores e altamente nutritivo (poder antioxidante e antiinflamatório), além de ter um um índice glicêmico menor que o do açúcar.  Em questão de calorias, é bem semelhante ao açúcar comum, e seu sabor também pode alterar o sabor de certas receitas, mas é um boa alternativa para adoçar. Legenda: O mel é uma das alternativas de substituição do açúcar. (Foto Shutterstock) Portanto, sabendo as características das diferentes opções de açúcar e adoçantes, fica mais fácil para você escolher qual a melhor opção de utilizar na sua receita avaliando valor nutritivo, preço e sabor.  No entanto, é importante não consumir em excesso, sendo interessante também buscar outras alternativas, como o mel. Sua escolha deve ser feita focando no propósito do seu produto e em quem vai consumi-lo, para que esteja sempre alinhado com as tendências do mercado.  Artigo produzido por Larissa Abrahão Boing

EDULCORANTES: UMA ALTERNATIVA PARA A REDUÇÃO DO AÇÚCAR

Edulcorantes são substância naturais ou artificiais que possuem a função de conferir um sabor doce aos alimentos. Desse modo, eles são usados para substituir os açúcares em formulações. Existem dois macros grupos para classificá-los, os sintéticos e os naturais. Os naturais são extratos vegetais modificados quimicamente para intensificar o sabor doce. Nessa categoria estão presente a sacarose, a glicose, a lactose, a frutose, o xilitol e o açúcar invertido. Já os sintéticos são produtos não-calóricos que fornecem um forte sabor doce. São classificados com sintéticos o acessulfame-k, o aspartame, os ciclamatos e a sacarina. Aqui cabe algumas observações: a sacarina e os ciclamatos são proibidos em alguns países, sendo o primeiro no Canadá e o segundo nos Estados Unidos. Além do mais, o aspartame, por ser constituído pelo metil-éster-fenilalanina e pelo ácido I-aspártico, não deve ser consumido por quem possuir fenilcetonúria, já que essas pessoas não metabolizam o aminoácido fenilalanina. Dessa maneira, a legislação obriga que os alimentos que possuem aspartame tragam no rótulo “CONTÉM ASPARTAME”.  Também há a possibilidade de classificar os edulcorantes em outros dois grupos compostos somente por substâncias que não aumentem consideravelmente os níveis de açúcar no sangue: os nutritivos e os não nutritivos. Esses edulcorantes são indicados para as pessoas que sofrem de diabetes, hipertensão, cardiopatias e obesidade. Os nutritivos possuem um sabor doce inferior ou igual a sacarose, sendo que esses dois possuem um valor calórico semelhante. Além disso, eles conferem viscosidade e textura aos alimentos, influenciando na cristalização e no crescimento microbiológico. Em relação ao índice glicêmico, os nutritivos possuem um bem menor que os açúcares simples. Dentro dessa classificação encontram-se o maltitol, o sorbitol, o xilitol e o isomalte. Os não nutritivos são substâncias que apresentam um sabor doce muito maior que a sacarose. Eles possuem um alto valor calórico, entretanto, por serem utilizados em pouco quantidade – devido ao seu potente sabor doce -, representam um zero técnico quanto a quantidade de calorias na aplicação final. Aqui entram a taumatina, a Estévia (glicosídeos de esteviol), a  Sucralose, o Aspartame e o Acessulfame-K. Antigamente, a indústria não tinha muitas opções para substituir o açúcar tradicional, sendo algumas delas bastante desagradáveis em termos sensoriais, causando uma baixa aceitação por parte do consumidor final. Porém, os novos estudos e as novas tecnologias permitiram o desenvolvimento de versões Zero Açúcar com ótima aceitação sensorial. Com o aumento da procura por alimentos saudáveis, a indústria está investindo em edulcorantes naturais e saudáveis, como a Estévia, em detrimento de alguns adoçantes artificiais. Caso possua interesse de inserir esse aditivo na sua formulação ou, simplesmente, de aprender mais sobre os edulcorantes, entre em contato conosco que ficaremos contentes em ajudar!

O QUE É KOMBUCHA?

Chá, açúcar, leveduras e bactérias: a diferente combinação da bebida probiótica que pode fazer a diferença na sua vida! Entenda de uma vez por todas o que é o Kombucha e quais benefícios ele pode trazer à sua saúde. Kombucha é uma bebida feita de chá (geralmente chá preto ou chá verde) adoçado, fermentada com culturas de leveduras e bactérias. O processo de fermentação ocorre em função do SCOBY, Symbiotic Culture Of Bacteria and Yeast, ou, em português, Cultura Simbiótica de Bactérias e Leveduras, uma espécie de disco gelatinoso composto por 13 tipos de colônias de bactérias e leveduras. Entre elas, estão as bactérias que produzem ácido acético, acetobacter, e diferentes tipos de leveduras usadas na produção de vinhos, cervejas e pães, do gênero Saccharomyces.  Mas… como este processo ocorre?  Calma, é bem simples: as leveduras transformam o açúcar do chá em álcool e as bactérias convertem o álcool em ácido acético conferindo o sabor “azedinho” característico do Kombucha. Apesar de se tratar de uma fermentação alcoólica, os teores de álcool da bebida são de 0,3% – 1%, semelhante ao teor produzido naturalmente pelo nosso organismo no processo da digestão da glicose. O resultado é uma bebida considerada não alcóolica, energética, mas de baixo teor de carboidratos e cheia de nutrientes, como vitaminas do complexo B, C e aminoácidos essenciais. Quais os benefícios de consumir Kombucha? O consumo regular de Kombucha melhora o funcionamento do intestino e previne infecções, por se tratar de uma bebida probiótica que equilibra a flora intestinal (podendo atuar como laxante natural se consumido em grandes quantidades). Ela também equilibra o pH do sangue, fortalece o sistema imunológico, possui ação desintoxicante e previne o envelhecimento precoce, por ser rico em antioxidantes e se ligar a moléculas tóxicas do organismo estimulando sua liberação através da urina. Além disso, contribui para a redução do estresse, dor de cabeça, insônia, normalização da pressão arterial e estudos recentes relacionam o consumo do Kombucha com a prevenção do diabetes, câncer e combate a gastrite, por atuar eliminando a bactéria H. Pylori. Não é toa que esta bebida é conhecida pelos orientais como o elixir da longa vida! E mais… a produção de Kombucha pode facilmente ser feita em casa e diferentes tipos de chás podem ser utilizados na primeira fermentação. Para dar um sabor mais agradável a bebida, é possível realizar uma segunda fermentação com sucos de frutas e gengibre, resultando em um sabor final semelhante ao de um refrigerante, porém muito melhor por ser natural! Se interessou pelo assunto? Gostaria de produzir e quem sabe até vender seu Kombucha? Entre em contato conosco e saiba mais!Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo desenvolvido por Thais Martins

O QUE SÃO OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO?

Você já se perguntou o porquê de seus produtos não serem iguais uns aos outros? Por que um lote durou tanto e o outro durou tão pouco? Por que uma fornada saiu mais gostosa que a outra? Diversos são os fatores que podem alterar o resultado final de um produto: quantidade, qualidade e principalmente o processo de fabricação podem causar resultados completamente diferentes. Uma solução para essas alterações é padronizar a produção através de um Procedimento Operacional Padrão (POP) para evitar a divergência nos processos. O POP é um documento responsável por padronizar toda tarefa repetitiva existente na sua empresa. Assim, por nome, o POP parece algo bastante complexo, mas não é, veja: O que é um POP? Como já foi dito, o POP explica passo a passo todas as tarefas repetitivas de uma empresa. Ele faz parte do Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF), um documento mais abrangente que segue critérios estabelecidos pela Anvisa para garantir que o produto atinja os padrões de qualidade e segurança estabelecidos por lei. Existem desde procedimentos padrões para lavar as mãos até procedimentos para elaborar o produto em si. Apesar de levar no nome o “padrão”, o documento não é padronizado para qualquer empresa. Cada lugar possui sua própria rotina, hábitos e necessidades, portanto o “padrão” só existe para se adequar ao seu produto, nunca deve ser copiado de outro. Qual a utilidade de um POP? Ao padronizar um processo, diversas vantagens são adquiridas; a principal delas é a uniformidade no produto, pois dessa forma não importa quem, quando ou onde irá fazer, essa pessoa seguirá os mesmos passos das outras para produzir o mesmo produto e assim você poderá vendê-lo sem decepcionar seu cliente com mudanças inesperadas. Além disso, outras vantagens proporcionadas por um procedimento padrão podem ser vistas a seguir: – Aumento da validade; – Aumento da qualidade; – Redução de desperdícios; – Diminuição de acidentes; – Facilidade no treinamento de novos funcionários. Como fazer um POP? Apesar de um documento oficial da empresa, o POP deve ser bastante acessível a todos os funcionários, devendo estar de acordo com o nível de compreensão dos mesmos para evitar erros de comunicação. Além disso, o documento pode ser bastante visual, utilizando-se de imagens coloridas, fluxogramas e checklists para torná-lo mais claro e didático para utilização. No arquivo devem constar: – Nome do procedimento; – Local e validade; – Objetivo; – Referências; – Procedimentos Específicos; – Responsável técnico pela fiscalização da aplicação. Lembra-se dos seus produtos irregulares? Um simples POP pode resolver! Padroniza a produção, facilita a instrução de funcionários e permite a sua expansão como empresa. Quer saber mais sobre BPF? Continue lendo: “Saiba os benefícios das boas práticas de fabricação”. Sente-se preparado para um passo mais além? Entre em contato conosco! A CONAQ oferece serviços de elaboração de BPF, incluindo os POPs, e pode te ajudar a alavancar seu negócio! Artigo produzido por Mariana Dal Farra.

ALIMENTOS TRANSGÊNICOS: O QUE SÃO E QUAIS SEUS RISCOS

 Todo alimento que teve seu DNA modificado pela inserção de um gene de outra espécie pode ser chamado de transgênico, podendo ainda ser reconhecido como organismo geneticamente modificado (OGM). Tal tecnologia já é permitida, no Brasil, há mais de 2 décadas, e é responsável por quase 100% da nossa produção de soja, milho e algodão – segundo relatório do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologia (ISAAA). É fato que essa ferramenta expandiu a economia e a agricultura, mas será que sua implantação não requereria mais análises de risco? Estariam todos os transgênicos corretos perante à legislação? A polêmica e os riscos    Tanto para ambientalistas, quanto para a maioria dos consumidores, os efeitos dos transgênicos são preocupantes, a ponto de os configurar como vilões muitas vezes. Esses alimentos já foram chamados de comida de proveta e até receberam o termo pejorativo de Frankenfoods. Isso mesmo, vem de Frankenstein, traduzindo essa insegurança em relação ao que ainda não conhecemos sobre esses alimentos. Ademais, já foram inseridos no contexto de medos contemporâneos como malformação fetal, câncer e mutação.   O que, de fato, sabemos é que os transgenes podem estimular desequilíbrios fisiológicos nas plantas, causando efeitos alergênicos, tóxicos e de intolerância em quem consome tais plantas. Além disso, não temos noção do efeito da transgenia no nosso metabolismo, porque não temos como prever se haverá geração de novos compostos, ou ainda, modificação na concentração de algum composto naturalmente presente nos nossos processos bioquímicos. Sobre efeitos em gerações futuras, ou depois de décadas de consumo, não podemos concluir nada em sua totalidade, visto que a tecnologia é relativamente recente para ser estudada nessa perspectiva.    No âmbito ecológico, as consequências tomam proporções maiores. Culturas que são resistentes a herbicidas podem acabar polinizando espécies nativas próximas, transferindo o gene da resistência, assim como plantas resistentes a um vírus específico podem estimular novas variantes do mesmo, ou ainda, fazer com que esse vírus seja obrigado a buscar um novo hospedeiro. Nosso país, por possuir uma biodiversidade única, é muito vulnerável à agressividade do cultivo de transgênicos, considerando-se a quantidade de plantas silvestres e nativas. Interesses por trás de tudo    Como visto, faltam dados científicos para conclusões a respeito e, mesmo assim, o cultivo comercial já está liberado. Além disso, argumentos muito falhos foram utilizados para justificar a necessidade dos OGM, como, por exemplo, a necessidade de aumentar a produção agrícola para erradicar o problema da fome. Porém, é de senso comum que o problema da fome se concentra na distribuição de alimentos para a população, e não na quantidade. Na verdade, a vantagem é das multinacionais, as quais possuem as patentes das sementes, dominando esse mercado, assim como toda a agricultura familiar, através da inserção de relações capitalistas de dependência. O triângulo amarelo com a letra “T”   Nesse cenário de incertezas e discussões, é necessária a existência de mecanismos que possibilitem a segregação dos organismos que são modificados, daqueles que não são. Daí a importância da rotulagem, prevista no Código de Defesa do Consumidor. Com o intuito de informar o consumidor sobre a quantidade, a qualidade e a composição dos alimentos disponíveis para consumo, os rótulos também permitem que o alimento seja rastreado até a sua origem em caso de qualquer problema. Eles não só garantem segurança alimentar e biovigilância, mas também são um diferencial de marketing de um alimento para outro, gerando a concorrência entre os produtores. O Brasil, sendo o segundo maior produtor de transgênicos no mundo, deve à população a informação através do símbolo – um triângulo amarelo com a letra “T” preta – nos alimentos, apesar de inúmeras tentativas da flexibilização de sua obrigatoriedade. O que isso tudo tem a ver com a CONAQ?   Nós, como consultores experientes nesse assunto, podemos te ajudar a produzir alimentos com a segurança alimentar que os seus clientes merecem. Se você ficou com alguma dúvida ou deseja saber mais sobre a adequação legislativa dos transgênicos e sobre sua rotulagem específica, clique aqui, e entre em contato com a gente. Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo Desenvolvido por Roberta Steil

ALIMENTOS LIOFILIZADOS: PRÁTICOS, SAUDÁVEIS E ETERNOS

O grande desafio da indústria alimentícia do século XXI é a criação de alimentos que ao mesmo tempo sejam saudáveis, práticos, gostosos, duradouros e que não agridam ao meio ambiente. E se já existisse uma tecnologia capaz de produzir alimentos com todas essas características, mas que atualmente sua utilização está limitada a nichos extremamente específicos, existindo muito espaço a se explorar para novos produtos nesse mercado, quanto impacto uma empresa que a empregasse poderia ter? Essa tecnologia “milagrosa” é a liofilização, um processo para desidratar o alimento a frio, em equipamentos especiais. Ao contrário da desidratação normal, na qual o alimento é submetido a altas temperaturas, que degradam vitaminas, proteínas e comprometem o sabor, cor e propriedades nutricionais, na liofilização esse processo ocorre a temperaturas negativas, através de vácuo, mantendo praticamente todas as suas propriedades. Essa tecnologia é mais usada em snacks de frutas e em bebidas solúveis, mas também pode ser utilizada em temperos, sopas, cereais, hortaliças, carnes e até mesmo refeições prontas, que hoje só são encontradas em rações militares, lojas especializadas em montanhismo e comida de astronautas. Além de não perder os nutrientes, os alimentos liofilizados são leves, práticos (só é necessário adicionar água quente por uns 5 minutos e se tem uma refeição completa e balanceada) e possuem um prazo de validade extremamente longo, pois a água é um componente necessário para a multiplicação de microorganismos e age como catalisador para as principais formas abióticas de degradação, podendo ser armazenados por anos sem necessitar de refrigeração, na embalagem adequada. Isso os torna ideais para viagens ou acampamentos, nos quais os consumidores passarão por períodos longos sem acesso a formas de manter o alimento em baixas temperaturas. O único ponto negativo é o seu custo. Por ser um processo complexo, os equipamentos que o realizam possuem um custo elevado, e o seu gasto energético também é maior que os outros tipos de desidratação. Portanto, é necessário uma maior preparação e um maior cuidado no planejamento e na otimização da produção para gerar um preço mais competitivo. Nessas horas, a atuação de uma empresa que possua anos de experiência na indústria alimentícia, como é o caso da CONAQ se torna essencial. Caso tenha interesse em conhecer outros processos pouco conhecidos da indústria alimentícia ou se quiser saber mais sobre a aplicação desse processo, ou se ainda tiver alguma ideia que deseje implementar, entre em contato conosco, ficaremos felizes em ajudar!