OS ERROS MAIS COMUNS NAS EMPRESAS DE ALIMENTOS

Entenda como é possível garantir a qualidade do seu produto e aumentar a competitividade da sua empresa Investir no setor de alimentos certamente é algo que traz um notável retorno financeiro quando se oferece ao consumidor um produto de qualidade. Porém, alguns erros cometidos nas empresas podem passar despercebidos e impactar diretamente na qualidade do produto, produtividade do processo e, consequentemente, no faturamento das empresas de alimento. Pensando no aspecto de qualidade e segurança do produto, um dos erros mais comuns em microempresas de alimentos é a falta de um BPF (Manual de Boas Práticas de Fabricação). Este é um documento que lista uma série de procedimentos que devem ser executados na manipulação de alimentos, visando garantir condições higiênico-sanitárias ao preparo. A falta de um BPF adequado ao processo produtivo, além de ter consequência na segurança do produto por estar suscetível a contaminações, evita possíveis problemas da empresa com fiscalizações sanitárias. Saiba mais sobre o BPF e as vantagens de tê-lo em sua empresa aqui. Outro problema frequente em produtos alimentícios é a falta de conhecimento da legislação em que o produto se enquadra. A partir da identificação do enquadramento do produto, é possível conhecer todos os ingredientes e aditivos que são permitidos e proibidos, critérios de qualidade e informações obrigatórias no rótulo. Seguindo todas as normas da legislação é possível o registro do produto perante os órgão responsáveis, permitindo que o empreendedor possa ampliar seu mercado. No aspecto de produtividade do processo produtivo, um erro bastante comum é o layout de produção não contribuir para que este ocorra da forma mais otimizada possível. Mapear quais equipamentos e procedimentos são realmente necessários na produção e se eles estão sendo feitos na ordem adequada poupa tempo e custos da mesma. Conseguindo produzir mais em menos tempo e eliminando custos desnecessários é possível aumentar a competitividade da empresa no mercado. Além disso, outro aspecto importante, e muitas vezes negligenciado nas empresas, é manter uma gestão do conhecimento dos procedimentos a fim de manter a qualidade da produção e, para isso, é importante ter seus processos mapeados e documentados. Além de trabalhar com os serviços de BPF, estudo legislativo, layout de produção e mapeamento de processos, a partir de uma reunião com nossos gerentes, a CONAQ pode ajudar você empreendedor a identificar erros e sugerir melhorias na sua produção. Entre em contato por email (contato@conaq.com.br) e conheça mais sobre nossos serviços. 

Você sabe o que é BPF?

Saiba por que é ideal procurar uma empresa especializada na área alimentícia para construir seu manual de boas práticas de fabricação (BPF). Para iniciarmos, você provavelmente sabe da importância das Boas Práticas de Fabricação (BPF) quando envolvemos alimentos. No entanto, ao elaborar este manual, a maioria não se sente seguro sobre quais tópicos e informações devemos informar neste documento. É aí que entra a empresa de engenharia de alimentos, especializada em lidar com este tipo de problema e a CONAQ é uma delas. O engenheiro alimentício é o responsável por manter todas as atividades referentes às Boas Práticas de Fabricação em concordância com as normas vigentes. E, após a aprovação do documento, é de extrema importância que ele seja revisado e atualizado constantemente. Esta tarefa também pode ser executada pelo engenheiro de alimentos. Portanto, uma empresa de engenharia de alimentos possui toda a infraestrutura e conhecimento necessário para entregar um Manual de Boas Práticas de Fabricação de qualidade! Venha com a CONAQ, entre em contato conosco para desenvolver seu produto, consolidar seu negócio e ampliar suas vendas! Produzido por Leonardo Nihei

SAIBA OS PREJUÍZOS QUE VOCÊ PODE TER SEM UM BPF

Entenda a importância desse documento para não prejudicar seu serviço alimentício. Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPFs) é um documento que descreve as atividades e procedimentos detalhados de um serviço alimentício desde sua matéria prima, passando pela produção até a distribuição do alimento,  com o objetivo de assegurar as condições sanitárias básicas dos estabelecimentos envolvidos em toda a cadeia produtiva de forma a garantir uma alimento seguro e evitar possíveis contaminações. O que é obrigatório estar no BPF? Algumas das informações que devem estar contidas no manual de boas práticas de fabricação: Locais de produção com condições higiênico-sanitárias: deve ser escolhido um local considerando possível fonte de contaminações como áreas de poluição ambiental e atividades industriais. Áreas sujeitas a enchentes também. Além disso, deve-se escrever a localização e as vias de acesso ao local, e o projeto e layout das edificações.  Manutenção e higienização das instalações, equipamentos e utensílios: o manual deve contemplar as informações sobre os materiais utilizados nos revestimentos das instalações hidráulicas e elétricas, os serviços básicos de saneamento e os respectivos controles sanitários. O controle sanitário das instalações, equipamentos e utensílios deve descrever sistemas eficazes para garantir a manutenção e limpeza adequadas, assim como o controle do acesso de pragas e de outros agentes que possam contaminar os alimentos. Capacitação profissional: é de extrema importância que todas as pessoas envolvidas tenham consciência de seu papel e de sua responsabilidade na proteção dos alimentos contra contaminações. Para isso, o Manual de BPF deve contemplar um programa de treinamento de colaboradores Controle da higiene e saúde dos manipuladores de alimentos: todos os manipuladores estão sujeitos a transmitir doenças para o alimento. Dessa forma, esse risco deve ser minimizado por meio da higiene pessoal, comportamento e manipulação adequados. Controle dos resíduos: o Manual de BPF também deve contemplar as medidas adequadas para a remoção e armazenamento de resíduos. Mas quais são os principais prejuízos de não seguir as Boas Práticas de Fabricação?  Não se adequar às normas vigentes. Já que a ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão regulador, o descumprimento das normas vigentes pode acarretar em consequências jurídicas como multas, interdições e até o fechamento da empresa. Além disso, uma empresa que não tem o manual de BPF é considerada inválida perante os órgãos de vigilância sanitária afetando negativamente a imagem da empresa, o que dificulta a atração de novos clientes. Perda de oportunidade de otimização do processo Como o manual de BPF ele descreve o processo de produção desde a matéria prima até a distribuição de forma detalhada, isso permite um maior controle do ingrediente do alimento, para que se possa ter um manuseio correto e  evitar o máximo qualquer tipo de contaminação que possa ocorrer o que resulta em um menor desperdício. Dificuldade de adaptação dos funcionários  O manual de BPF proporciona aos novos funcionários um documento com as atividades que eles vão  realizar de forma detalhada e que cumpre todas as exigências feitas pelo órgão regularizador, dessa forma quem está contratando novos funcionários não precisa se preocupar com esta questão, pois o próprio manual já trás a solução. Agora que você já sabe a importância de ter o manual de boas práticas de fabricação e que a falta dele pode desencadear complicações para empresa além de desperdiçar os benefícios que ele gera. A CONAQ fornece o serviço da criação de uma manual de BPF do zero ou até o ajuste do seu manual para que ele fique de acordo com a legislação. Basta entrar em contato conosco!  Produzido por Ana

COMO COLOCAR O SEU BPF EM PRÁTICA?

Saiba como aplicar o Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) no seu negócio. O Manual de Boas Práticas de Fabricação, consiste em medidas tomadas pelas indústrias de alimentos e pelos serviços de alimentação com objetivo de garantir a qualidade sanitária e a regularidade dos alimentos e procedimentos dentro da lei. Mas se você está lendo, provavelmente já sabe o conceito do BPF mas não sabe como aplicá-lo, e vamos tentar ajudar com um checklist. Mas afinal, o que é esse checklist para BPF? É uma lista em que abordará tudo que a legislação dispõe como legal com base nas resoluções da ANVISA. Ambiente: fique atento se as instalações possuem condições adequadas e o tamanho ideal para todas as operações realizadas. Higiene: atente-se a frequência de higienização do local (ambientes internos e externos), dos equipamentos em geral e a higienização diária dos manipuladores de alimentos, já que existe a forma adequada para a lavagem das mãos e dos uniformes. Matérias-Primas: avalia-se se existe um procedimento padrão de chegada e estocagem do produto, e outro de saída dos alimentos e controle de validade e etiquetagem correta dos produtos. É válido pensar se a logística de transporte e acomodação interna não interfiram nas outras áreas do estabelecimento. Processo de Fabricação: é avaliado o fluxo do processo produtivo, tanto de pessoas como de matéria-prima, as condições de cada cômodo desse local e a capacitação dos funcionários para cada função designada. Produto final: quando o produto está pronto, considerar como é feita a verificação de qualidade e como é feito o acondicionamento do mesmo. Agora você já pode colocar em prática o seu BPF. Esse checklist ajuda na identificação dos maiores problemas do empreendimento que com o manual de boas práticas seguidos corretamente, é possível saná-los. Boa Sorte! Ficou com alguma dúvida em algum passo do nosso checklist para BPF? A gente pode te ajudar! Nós da CONAQ podemos te orientar na criação de um manual de boas práticas para facilitar a produção de seu negócio. Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo Desenvolvido por Marcella Mazuco

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO: VANTAGENS PARA OS NEGÓCIOS

As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas, que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos e pelos serviços de alimentação, a fim de garantir a qualidade sanitária e conformidade dos alimentos com os regulamentos técnicos. Essas medidas descrevem e orientam quaisquer atividades que abrangem o meio produtivo e o processamento dos produtos, incluindo a saúde dos funcionários e sua higiene pessoal. Devido ao crescimento de indústrias do setor alimentício no Brasil e seu grande impacto na economia, a fiscalização desses estabelecimentos, especialmente sobre as boas práticas de fabricação, vem se tornando  um dos principais documentos passíveis de fiscalização. Como consequência disso, o manual se torna um item obrigatório a maioria desses segmentos alimentícios,  sendo sujeito à multa pela ANVISA. Aqui estão alguns problemas comuns que podem ser EVITADOS e SOLUCIONADOS  com o auxílio dessa importante ferramenta: Contaminação cruzada: Evita o contato da matéria-prima possivelmente contaminada com o produto em questão. Melhora Na saúde dos manipuladores: Diminui a ausência de funcionários enfermos, prezando pela higiene, e consequentemente aumentando a produtividade da sua empresa. Diminuição dos desperdícios: Com a boa aplicação das medidas diminui-se  consideravelmente os desperdícios  de matéria-prima e há um aumento do rendimento do processo. Otimização de  processos: Quando se tem tudo bem documentado e explicado fica muito mais fácil ensinar a um novo funcionário como funcionam os procedimentos, deixando o aprendizado muito mais dinâmico e prático Aumento de vida útil:  Etapas de um processo tomando as devidas medidas preventivas ajudam na elevação do shelf-life do  produto. É  importante ressaltar que mais do que uma obrigação legal, o BPF deve ser um guia para o dia a dia da sua empresa, garantindo assim a qualidade da produção e permitindo a melhoria constante. E aí, gostou das dicas e quer evitar esses tipos de  problemas dentro do seu estabelecimento?  Entre em contato conosco e saiba mais como podemos ajudá-lo! Artigo produzido por Pamela Baptista.

O QUE SÃO OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO?

Você já se perguntou o porquê de seus produtos não serem iguais uns aos outros? Por que um lote durou tanto e o outro durou tão pouco? Por que uma fornada saiu mais gostosa que a outra? Diversos são os fatores que podem alterar o resultado final de um produto: quantidade, qualidade e principalmente o processo de fabricação podem causar resultados completamente diferentes. Uma solução para essas alterações é padronizar a produção através de um Procedimento Operacional Padrão (POP) para evitar a divergência nos processos. O POP é um documento responsável por padronizar toda tarefa repetitiva existente na sua empresa. Assim, por nome, o POP parece algo bastante complexo, mas não é, veja: O que é um POP? Como já foi dito, o POP explica passo a passo todas as tarefas repetitivas de uma empresa. Ele faz parte do Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF), um documento mais abrangente que segue critérios estabelecidos pela Anvisa para garantir que o produto atinja os padrões de qualidade e segurança estabelecidos por lei. Existem desde procedimentos padrões para lavar as mãos até procedimentos para elaborar o produto em si. Apesar de levar no nome o “padrão”, o documento não é padronizado para qualquer empresa. Cada lugar possui sua própria rotina, hábitos e necessidades, portanto o “padrão” só existe para se adequar ao seu produto, nunca deve ser copiado de outro. Qual a utilidade de um POP? Ao padronizar um processo, diversas vantagens são adquiridas; a principal delas é a uniformidade no produto, pois dessa forma não importa quem, quando ou onde irá fazer, essa pessoa seguirá os mesmos passos das outras para produzir o mesmo produto e assim você poderá vendê-lo sem decepcionar seu cliente com mudanças inesperadas. Além disso, outras vantagens proporcionadas por um procedimento padrão podem ser vistas a seguir: – Aumento da validade; – Aumento da qualidade; – Redução de desperdícios; – Diminuição de acidentes; – Facilidade no treinamento de novos funcionários. Como fazer um POP? Apesar de um documento oficial da empresa, o POP deve ser bastante acessível a todos os funcionários, devendo estar de acordo com o nível de compreensão dos mesmos para evitar erros de comunicação. Além disso, o documento pode ser bastante visual, utilizando-se de imagens coloridas, fluxogramas e checklists para torná-lo mais claro e didático para utilização. No arquivo devem constar: – Nome do procedimento; – Local e validade; – Objetivo; – Referências; – Procedimentos Específicos; – Responsável técnico pela fiscalização da aplicação. Lembra-se dos seus produtos irregulares? Um simples POP pode resolver! Padroniza a produção, facilita a instrução de funcionários e permite a sua expansão como empresa. Quer saber mais sobre BPF? Continue lendo: “Saiba os benefícios das boas práticas de fabricação”. Sente-se preparado para um passo mais além? Entre em contato conosco! A CONAQ oferece serviços de elaboração de BPF, incluindo os POPs, e pode te ajudar a alavancar seu negócio! Artigo produzido por Mariana Dal Farra.