MERCADO DE COSMÉTICOS VEGANOS: VALE A PENA INVESTIR?

Entenda as vantagens dos produtos veganos e as projeções desse mercado O mercado vegano tem crescido muito nos últimos anos. Cada vez mais consumidores se interessam por ingredientes e métodos de produção com propostas saudáveis e, principalmente, que não agridam os animais. Nesse cenário, um dos setores que melhor explora essa vertente do mercado é a produção de cosméticos veganos. O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados. Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, não utilizam produtos de beleza, higiene e roupas provenientes de animais. Os cosméticos veganos visam suprir a demanda desses consumidores e, também, de todo público que se interessa por essa proposta. Neste artigo, apresentamos as características do mercado vegano e as possibilidades que envolvem a produção de cosméticos nesse setor! Cenário atual Um dos receios mais comuns ao investir nessa área é acreditar que o “público é restrito”, mas isso não é uma realidade. O consumo de produtos veganos não se restringe aos adeptos desse estilo de vida. A redução de impactos ao ecossistema, as propostas de alimentos mais saudáveis e a preservação da vida dos animais já são fatores bastante relevantes para que qualquer pessoa opte por consumi-los. Uma pesquisa do Datafolha realizada em 2017 constatou que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. Para esse grupo, produtos veganos são ideais ou, no mínimo, bastante positivos. Além disso, o público vegano demonstra estar em crescimento no Brasil. De acordo com o Ibope Inteligência realizado em 2018, 14% da população se declara vegetariana. Nas regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Em 2012, o número total de brasileiros veganos correspondia a apenas 8% da população. Outro fator importante nesse setor é que a inserção de uma empresa no mercado vegano permite que a marca se valorize por meio do marketing que o movimento vegano possibilita. Campanhas a favor do meio ambiente, da saúde e dos animais, além de contribuírem para a conscientização do público, também são muito eficientes para criar uma boa imagem para a empresa e alavancar os resultados. Cosméticos veganos Após essas dicas e informações ainda está com dúvida sobre o mercado de cosméticos veganos? Abaixo, listamos alguns benefícios desses produtos que podem ser explorados no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado!
COMO REGISTRAR O MEU COSMÉTICO?

Desenvolveu um cosmético, mas não sabe como registrar? Já pensou em contratar uma consultoria para entender o passo a passo do processo? Neste artigo, explicamos o essencial sobre o tema. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por regular o mercado de produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos (HPC). A instituição classifica os HPCs em dois grandes grupos, cujo critério leva em conta os potenciais riscos à saúde no uso dos produtos. Abaixo, as características dos dois grupos: No primeiro grupo, a classe de risco grau 1, estão os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes que possuem propriedades básicas ou elementares, cuja comprovação não seja inicialmente necessária e não requeiram informações detalhadas quanto ao seu modo de usar e suas restrições de uso, devido às características intrínsecas do produto. Os produtos de grau 1 são isentos de registro, sendo que sua comercialização pode ocorrer após comunicação prévia ao órgão regulador. A classe de risco grau 2 compreende HPCs que possuem indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança ou eficácia, bem como informações e cuidados, modo e restrições de uso. Fazem parte desta categoria: bronzeador, protetor solar, protetor solar infantil, gel antisséptico para as mãos, produto para alisar os cabelos, produto para alisar e tingir os cabelos, repelente de insetos e repelente de insetos infantil. Os produtos classificados como grau 2 estão sujeitos ao registro na Anvisa e sua comercialização somente pode ocorrer a partir da concessão do registro publicado em Diário Oficial da União (DOU). Processo de registro Segundo os critérios da Anvisa, para registrar um cosmético, antes de tudo, a empresa precisa procurar a vigilância sanitária local (estadual ou municipal) para obter a Licença de Funcionamento, também conhecida como Alvará de Funcionamento. Depois, deve acionar o órgão regulador e seguir algumas etapas (informações abaixo). A primeira etapa é o cadastramento da empresa, para se ter acesso aos sistemas da Anvisa. Em seguida, se necessário, as empresas devem pedir a alteração de porte, que irá determinar o valor das taxas a serem pagas pelo interessado. Por fim, para fabricar ou importar cosméticos, é necessário ter a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE). A Anvisa não diferencia a produção de cosmético artesanal das linhas de produção em grande escala, ou seja, todas as empresas devem observar os requisitos legais. Não é necessário ter Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF), mas as diretrizes devem ser observadas pela empresa fabricante. Já para solicitar o registro, o primeiro passo é fazer o pedido pelo sistema ‘Solicita’, da Anvisa. Os documentos necessários também são enviados diretamente pelo sistema. Ao final do processo de solicitação, será gerada a Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) relacionada ao assunto escolhido. É possível acompanhar o andamento do pedido pelo próprio Solicita ou pelo Portal de Consultas, no site da Agência. Segundo a Anvisa, a publicação do registro é feita no Diário Oficial da União (DOU) e é suficiente para comprovar a autorização dada pelo órgão regulador. Após a publicação, o produto está autorizado a ser comercializado em todo o País. A Agência ressalta que o produto deve, obrigatoriamente, corresponder ao que foi avaliado e autorizado por ela, conforme o processo de registro protocolado. Não é permitida qualquer alteração sem sua prévia autorização. O registro é válido por dez anos, a contar da publicação no DOU. Caso haja interesse da empresa, o registro pode ser renovado. A RDC 0715 traz também preceitos gerais sobre rotulagem. Segundo a norma, os rótulos dos produtos devem ter suas advertências específicas, devendo constar os lotes e validade no layout, assim como o país de origem, ainda que for de produção brasileira. É importante ressaltar que a Anvisa não pode mais aprovar rótulos com correções. Precisa-se estar alerta também para não cometer equívocos que possam atrapalhar o processo de registro no órgão regulador. São várias listas de ingredientes permitidos e proibidos, é preciso ficar atento. Outro ponto é a fórmula ‘quanti e quali’, além dos métodos de controle de qualidade e o estudo de estabilidade. Ficou com alguma dúvida sobre as adequações legislativas para produtos químicos? Nós, da CONAQ, realizamos orçamentos gratuitos de todos os nossos serviços para a sua empresa. Entre em contato conosco para conhecer as nossas soluções!
NANOTECNOLOGIA: O QUE É E COMO UTILIZAR EM SEUS COSMÉTICOS?

Entendo o funcionamento dessa tecnologia e como ela pode potencializar o efeito dos seus produtos A nanotecnologia é um conceito usado para se referir aos estudos em escalas nanométricas, ou seja, na ordem dos átomos e moléculas. Na produção de cosméticos, quando explorada da forma correta, essa ciência possibilita ampliar substancialmente os efeitos dos produtos e os benefícios à saúde dos consumidores. O Brasil é o terceiro colocado no ranking mundial de consumo de produtos de cuidados pessoais. Para as empresas que atuam no setor de cosméticos, entender os processos que envolvem a nanotecnologia e saber utilizá-los em seus produtos pode proporcionar uma ampla vantagem sobre os concorrentes. Quer saber como a nanotecnologia é usada no âmbito dos cosméticos, quais melhorias ela pode promover e quais cuidados são necessários durante a produção? Explicamos tudo isso logo abaixo! A nanotecnologia já é uma ciência amplamente explorada em vários ramos, como computação, tecidos, medicamentos e, principalmente, cosméticos. Por meio da organização e do rearranjo dos átomos, pode-se gerar características únicas a vários tipos de produtos. Na produção de cosméticos, a nanotecnologia é utilizada para criar pequenas partículas que contém princípios ativos capazes de penetrar em camadas mais profundas da pele. Durante essa penetração, várias partes do corpo, como tecidos, células e moléculas, são ativadas e regeneradas a partir de reações biológicas que ocorrem devido à composição nanométrica. Assim, os efeitos do produto final são bastante aprimorados. Além disso, essas pequenas partículas podem atuar como transportadoras de enzimas, proteínas e vitaminas. Dessa forma, são proporcionados também maiores benefícios à saúde dos consumidores. Quais cuidados são necessários? Apesar de todas as vantagens que a nanotecnologia apresenta, explorar essa ciência exige muito conhecimento e responsabilidade dos produtores. O uso indevido pode causar diversos tipos de problema. Nos processos de produção, um dos cuidados importantes é utilizar carreadores(substância ou dispositivo que possibilita maior precisão na aplicação), que são liberados no local de interesse. Esse método garante a precisão do efeito desejado e impede que algumas substâncias penetrem na corrente sanguínea. Deve-se atentar também aos cuidados relacionados ao meio ambiente. Projetos com falhas podem ocasionar nanopoluição (poluição causada por meio de nanotecnologia). Esse tipo de poluição é extremamente nociva ao meio ambiente pelo fato de que as nanopartículas podem viajar longas distâncias pelo ar, aumentando a área de contaminação. Para evitar esse e outros possíveis problemas, é essencial se informar sobre o assunto antes de agregá-lo ao seu projeto. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre como implementar essa tecnologia ao seu produto ou tirar qualquer dúvida sobre o tema? A Conaq está à disposição para ajudá-lo! Entre em contato conosco!
PRODUTOS QUÍMICOS: COMO REGULARIZAR NO MERCADO?

Saiba como regularizar seu produto químico e evite complicações com a Anvisa Para garantir a segurança dos consumidores, a regulamentação de produtos está cada vez mais específica no mercado. No caso dos produtos químicos, ainda mais especificações são exigidas para se regularizar. Esse controle é necessário pois os produtos desse setor podem conter substâncias que, se usadas de maneira indevida, ocasionam danos bastante críticos ao meio ambiente e aos seres humanos. Diversas leis e requisitos, quando não cumpridos, podem acarretar em punições, como multas e apreensões. Em alguns casos, de acordo com o nível da infração, até mesmo o fechamento da empresa pode ser determinado. Foi pensando na série de normas a serem cumpridas antes de inserir um produto químico no mercado que nós, da Conaq, produzimos este artigo. O objetivo é mostrar a você, produtor, quais são essas normas e como deve ser feita a regularização de produtos químicos no mercado! O órgão fiscalizador que lida com produtos químicos é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A primeira etapa da regulamentação de um produto consiste em comprovar que a empresa responsável pela produção está com autorizações sanitárias, licenças e exigências de funcionamento em dia. Em seguida, são inspecionados diversos aspectos do produto: o tipo de embalagem, as informações contidas no rótulo, os princípios ativos, os componentes que constituem a formulação do produto, como também a forma que são utilizados, entre outros. Após essa etapa, caso todos os aspectos do produto estejam de acordo com a legislação, é preciso emitir o certificado de registro do produto. Para isso, deve-se concluir os seguintes requisitos: Cadastramento de empresas e usuários vinculados ao produto; Peticionamento; Taxas de fiscalização; Protocolo. Todo o processo pode ser concluído on-line, assim como a entrega de todos os documentos necessários. Vale ressaltar que o investimento necessário para o registro de um produto químico é de cerca de 8 a 12 mil reais. Esse valor pode ser considerado alto por alguns empreendedores, mas é um investimento essencial para iniciar a comercialização do produto, já que a regulamentação é exigida por lei e o não cumprimento é passível de penalização. Gostou do artigo? Quer saber mais sobre produtos, processos e instituições relacionadas ao mercado de alimentos? Então venha conhecer a CONAQ, podemos te ajudar a regularizar seu produto! Entre em contato para saber mais sobre nossos serviços e expandir sua empresa!
QUAL A DIFERÊNÇA ENTRE COSMÉTICOS NATURAIS E ORGÂNICOS?

Entenda as diferenças entre os dois tipos de cosméticos e as qualidades destes produtos. A busca por produtos mais saudáveis e sustentáveis já está em alta há alguns anos, e os cosméticos não deixam de seguir essa tendência. Dentro desse mercado, destacam-se os cosméticos naturais e os orgânicos, conhecidos por seu impacto reduzido ao meio ambiente. Esses cosméticos são biodegradáveis e livres de substâncias sintéticas. Além disso, também não contém substâncias cancerígenas, de conservantes e de parabenos, que têm seu uso proibido em diversos países, apesar de serem comumente utilizados na produção de cosméticos sintéticos no Brasil. Mas qual a diferença na composição entre cosméticos naturais e orgânicos? E como ter certeza que um cosmético é realmente natural ou orgânico? Nesta publicação, o Conaq explica essas e outras questões! Qual a composição de cosméticos naturais? Os cosméticos naturais, como o nome indica, são compostos, em sua maioria, de matérias primas de origem natural. Ou seja, substâncias encontradas na natureza sem necessidade de sintetização química, como água, minerais e ingredientes vegetais. Já derivados de petróleo, silicone, amônia, corantes e conservantes sintéticos são alguns exemplos de substâncias estritamente proibidas nos cosméticos naturais. Além disso, cosméticos naturais são cruelty-free, isto é, não possuem componentes testados em animais, mas podem ser utilizadas substâncias de origem animal em sua produção, como o mel. Portanto, os cosméticos naturais não são, necessariamente, veganos. Inclusive, produtos veganos podem utilizar substâncias sintéticas em sua composição, então cosméticos veganos podem ou não ser naturais. Apesar de não existir uma regulamentação que defina os critérios para que um cosmético seja considerado natural, existem órgãos certificadores, que estabelecem normas a serem seguidas nesse setor. A EcoCert, que é estrangeira, e a IBD, empresa brasileira que é a maior certificadora da américa latina, são duas das principais instituições que cumprem essa função. Para que um cosmético natural ganhe certificação de composição e procedência natural por esses órgãos, ele deve seguir as seguintes condições: EcoCert: possuir no máximo 5% de sua composição total de ingredientes sintéticos permitidos, com os 95% restantes sendo ingredientes naturais. Devem possuir, também, pelo menos 5% de ingredientes orgânicos na sua composição total e 50% dos ingredientes vegetais presentes na fórmula devem ser de origem orgânica. IBD: possuir no máximo 5% de ingredientes orgânicos e ao menos 95% de ingredientes naturais. Vale ressaltar que a água não é considerada uma substância orgânica, pois não é proveniente da agricultura orgânica. Qual a composição de cosméticos orgânicos? De maneira análoga, os cosméticos orgânicos devem apresentar, em sua grande maioria, ingredientes orgânicos. Um ingrediente é considerado orgânico quando, em sua obtenção na agricultura, não são utilizados agrotóxicos, adubo químico ou plantas transgênicas. Todo ingrediente orgânico é considerado um ingrediente natural, mas o contrário não se aplica. Os cosméticos orgânicos também não possuem aditivos químicos em sua composição, como conservantes. Para que um cosmético seja certificado como orgânico, ele deve: EcoCert: possuir no mínimo 95% das plantas utilizadas em sua produção vindas da agricultura orgânica e pelo menos 20% dos ingredientes totais vindos de origem orgânica (ou 10% para produtos enxaguáveis). IBD: possuir ao menos 95% das suas substâncias naturais de origem vegetal ou animal originadas de manejo orgânico, com os 5% restantes sendo outros ingredientes naturais e/ou água. Em síntese, a diferenciação entre os dois tipos de cosméticos aqui apresentados é simples. Cosméticos naturais são compostos quase que totalmente de substâncias naturais, como água, minerais e ingredientes de origem vegetal ou animal. Já os cosméticos orgânicos são compostos por ingredientes de origem orgânica, que são produzidos sem o uso de aditivos químicos e agrotóxicos. Além de não possuírem diversas substâncias nocivas em sua composição, esses dois tipos de cosméticos não agridem o meio ambiente, nem afetam a vida dos animais, e têm alto nível de eficiência. É por esses motivos que são considerados alternativas melhores, visto que são mais gentis à pele e mais sustentáveis, quando comparados aos cosméticos químicos. Produzido por Arthur Legat
A IMPORTÂNCIA DOS CORANTES ALIMENTÍCIOS

Você já parou para pensar em quantos alimentos você decide comprar apenas por sua aparência? Ou quando você desiste de comprar uma carne, porque sua coloração avermelhada não está tão acentuada? Será que a função de um corante é somente cosmética? Ficou curioso(a)? Então logo abaixo iremos lhe mostrar o quão importante é a influência dos corantes em alimentos. O que é um corante? Você já se perguntou o que é um corante? Um corante pode ser classificado como qualquer produto químico, natural ou sintético, que confere cor. Basicamente existem cinco tipos de corantes: o natural/sintético – podendo ambos serem orgânicos ou inorgânicos – e o caramelo. Os que mais nos interessa são: Os orgânicos naturais: que são obtidos a partir de vegetais ou animais. Ex.: Clorofila (presente em plantas), curcumina, vermelho de beterraba, etc. Os orgânicos artificiais: obtidos através de sínteses orgânicas, logo, esses não estão em produtos naturais. Ex.: Beta-caroteno, caramelo II, caramelo III e caramelo IV (os caramelos são obtidos através do aquecimento de carboidratos) . E em relação à saúde? Ao contrário dos corantes artificiais que são instáveis e podem provocar alergias, temos benefícios por parte dos naturais. Dentre um dos responsáveis pelas cores naturais dos alimentos, os carotenóides, que estão presentes em mamão, abóbora e vários vegetais, são ótimos agentes antioxidantes e, essa característica combate vários problemas de saúde como: câncer, doenças de coração e o envelhecimento. Isso também se aplica a outros pigmentos naturais como os flavonoides, que além de serem encontrados em várias frutas e vegetais, também estão presentes em chás e vinhos. A cor e a aparência são atributos fundamentais para a qualidade dos alimentos. Para o consumidor esses fatores são uns dos primeiros a serem avaliados, quando o mesmo for fazer a escolha de comprar o produto em questão.¹ Como já questionado, a cor desejada para uma carne bovina é um vermelho-brilhante. Você com certeza hesitaria em comprar uma carne com uma coloração mais acastanhada. O motivo disso é a perda da pigmentação da carne, o corante dela. Uma das formas de prevenir isso é tendo uma embalagem adequada para esse produto, para assim manter a coloração desejada e conservá-lo adequadamente. Além disso, a cor também influencia na percepção do sabor. De acordo com literaturas, quando você vai comprar uma bebida vermelha, por exemplo, você espera que essa tenha um gosto de morango, framboesa ou cereja.¹ Portanto, percebe-se que os corantes além de poderem trazer benefícios à saúde, deixar mais atrativo o alimento, também é um fator essencial para a caracterização do alimento em questão. Nós da CONAQ trabalhamos com o desenvolvimento de melhoria de produtos, e isso envolve vários aspectos do alimento, inclusive sua coloração, a sua aparência, para uma melhor aceitação do mercado. Ficou interessado? Entre em contato conosco e conheça mais sobre como funciona nossos serviços. Autor Leticia Marques
ENTENDA O MOMENTO IDEAL PARA DESENVOLVER SEU PRODUTO

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COMO MANTER A QUALIDADE DO SEU PRODUTO COM A AMPLIAÇÃO DA ESCALA DE PRODUÇÃO?

Conheça 3 passos que te auxiliam a manter a qualidade do seu produto com a ampliação da escala de produção. Uma das grandes preocupações na hora de escalar a fabricação de um alimento, é a preservação das características originais do produto. Com o aumento da produção e um possível início de vendas em supermercados ou padarias, essa apreensão surge e para que se possa garantir a qualidade do produto, devem ser tomados alguns cuidados. Empresas juniores que atuam na área de engenharia de alimentos são muito procuradas nestes momentos de transição da escala de produção. Diversos aspectos devem ser levados em conta para que esse processo ocorra da maneira mais correta possível: Na tentativa de garantir a melhor preservação dessas propriedades organolépticas, fazem-se estudos teóricos, que muitas vezes não garantem que a qualidade vá ser realmente alcançada em uma escala de produção maior. Para isso, são realizados testes práticos, que comprovam o que foi estudado. Outro ponto chave, é o estudo de dimensionamento e de layout do local a ser instalado os novos equipamentos necessários para uma produção em maior escala. Por meio de projeções tridimensionais, com as medidas adequadas das máquinas que serão usadas, se pode ter uma maior noção de como ficará a área reservada para a fabricação do produto desejado. O manual de boas práticas de fabricação também é de extrema importância ao abrir uma empresa, sendo este um documento com todas as adequações que o espaço para a produção deve conter, seja nivelação dos pisos, maneira mais higiênica dos manipuladores manusearem os ingredientes que irão compor o produto, entre outros aspectos. Este manual é obrigatório e deve ser usado para garantir uma maior segurança tanto para os trabalhadores da empresa, quanto para os consumidores. Essas são apenas algumas das medidas que podem ser tomadas para resolver algumas das preocupações que possam surgir na ampliação da escala de produção. Para mais informações entre em contato conosco! Artigo produzido por Matheus Boeira.
VOCÊ SABE O QUE É EMBALAGEM EM ATMOSFERA MODIFICADA?

Saiba como a utilização de embalagens em atmosfera modificada pode ser benéfica para o seu produto. A embalagem em atmosfera modificada (MAP) vem ganhando cada vez mais espaço na indústria alimentícia, tendo em vista que é um método natural de manter a qualidade do seu produto. É empregada para o armazenamento de alimentos frescos e/ou minimamente processados, sendo estes não estéreis e com seu sistema enzimático operante. Ela possui a capacidade de manter a qualidade e frescor dos alimentos por mais tempo. A MAP consiste em um recipiente polimérico selado completamente, a qual a composição do ar que envolve o alimento é alterada, com o intuito de fornecer uma atmosfera ideal que mantenha a qualidade do produto e aumente sua shelf life. Fonte: Leybold Brazil A atmosfera modificada pode ser constituída por um único gás ou por uma combinação de gases. Os mais comumente usados são: o oxigênio, o nitrogênio e o dióxido de carbono. O oxigênio é utilizado para embalar alimentos frescos, que necessitam dele para sua respiração. O nitrogênio é um gás inerte, utilizado para facilitar a retirada de outros gases da embalagem, e para preencher espaços remanescentes do recipiente. É ele, também, quem impede a embalagem de se romper. Já o dióxido de carbono, é responsável por inibir o crescimento de micro-organismos e retardar a ação de enzimas. A atmosfera modificada pode ser criada de forma passiva ou intencional. Na modificação passiva, o produto é embalado e, através da respiração do alimento, ocorre a mudança na composição da atmosfera dentro do recipiente. No caso da modificação intencional, podem ser utilizadas duas técnicas: a lavagem de gás, onde uma corrente do gás desejado é injetada, e, em seguida a embalagem é lacrada; e, o vácuo compensado, onde, primeiramente, é feito o vácuo no interior da embalagem e, posteriormente, os gases desejados são adicionados. A utilização da MAP possui diversas vantagens além do aumento de vida útil. Sendo algumas delas: Agrega valor ao seu produto e aumenta a competitividade no mercado Um produto com maior qualidade, que tenha sua vida útil estendida de forma natural é bem visto pelos consumidores, que preferem adquirir seu produto ao invés do concorrente. Diminui custos de distribuição: Com o aumento de vida útil, seu produto pode ficar mais tempo nas prateleiras. Sendo assim, a troca de produtos ocorre com menor frequência, o que resulta em menos gastos com o transporte do mesmo. Auxilia na apresentação do seu produto para os consumidores A MAP é uma embalagem transparente e totalmente fechada, que permite que os consumidores tenham uma visão mais clara do produto ali contido. Embalagem higiênica A MAP é uma embalagem selada hermeticamente, o que a deixa com menor propensão a contaminações externas, livre de odores e de possíveis líquidos que venham a condensar dentro do recipiente. Pode ser utilizada conjuntamente com outros métodos para o aumento de vida útil A MAP já é capaz de aumentar a shelf life do produto, mas também pode ser utilizada em conjunto com outros métodos a fim de aumentar ainda mais a vida útil do produto, como o uso de aditivos intencionais, por exemplo. Apesar de todas as vantagens em utilizar embalagens com atmosfera modificada, é importante levar em consideração algumas características antes de adquiri-las, como: a natureza do produto, os compostos secundários que podem ser produzidos por ele, e se o material escolhido para o recipiente externo é compatível com os gases que compõe a atmosfera modificada. Acredita que a MAP pode ser a solução para seus produtos, mas não sabe a melhor forma de utilizá-la? Contato-nos, a CONAQ terá o prazer de auxiliá-lo. Artigo produzido por Letícia Machado Packer.
ENTENDA A IMPORTÂNCIA DO DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Você sabe a importância de um dimensionamento de equipamentos no seu processo produtivo? É de interesse de qualquer empresário(a) expandir o seu negócio. Para tal, ele precisa se basear em três fatores: produzir em larga escala, com qualidade e em menos tempo. Logo, uma das medidas a tomar para zelar por um efetivo processo é garantir que os equipamentos da produção sejam dimensionados de forma correta. Dessa forma, um equívoco pode acarretar em um super ou subestimado do maquinário, o que corrobora com a diminuição da produtividade e elevação do custo do processo. Um equipamento superdimensionado pode trazer um gasto energético maior do que o necessário, já um subestimado, pode acarretar acidentes no trabalho. Todo processo industrial é dividido em etapas, as quais são denominadas de operações unitárias e que juntas formam o processo unitário. Por exemplo: o processamento do leite consta com as seguintes etapas básicas, homogeneização, pasteurização, resfriamento e empacotamento. Cada etapa é necessário o cálculo e dimensionamento do equipamento fundamental para a operação, o qual deve levar em consideração, por exemplo, o fluxo da produção, a vazão, temperatura, pressão, entre outros fatores. Além disso, o dimensionamento considera qual é o material adequado para o maquinário desta etapa. Portanto, ter os equipamentos dimensionados de forma correta é a base para a compra do maquinário necessário, pois determina o fluxo do processo e até pode influenciar no design da planta. Por isso que a nossa empresa CONAQ (Empresa Júnior de Engenharia Química e de Alimentos) assessora nossos clientes nesse processo de otimização ou implementação da produção, visando a segurança do trabalho, ao proveito máximo dos recursos e do rendimento da máquina, então entre em contato conosco e garanta uma produção efetiva e eficiente. Se interessou pelos nossos serviços? Entre em contato conosco. Artigo produzido por Camila Funato.