A RELAÇÃO ENTRE ENGENHARIA QUÍMICA E AGRICULTURA

Entenda como a relação entre essas duas áreas se desenvolveu e as evoluções que elas geram uma a outra Desde o início das primeiras civilizações não nômades, a agricultura foi fundamental para a sobrevivência da humanidade. Se analisarmos as principais civilizações da antiguidade, perceberemos que todas elas somente se desenvolveram por estarem próximas a rios, os quais serviam para abastecimento de água para as plantações. Os egípcios tinham o rio Nilo, os Mesopotâmios tinham os rios Tigre e Eufrates, os Romanos tinham o Rio Rubicão.  No século XVIII, com a primeira Revolução Industrial, a agricultura se tornou ainda mais importante, pois era responsável pelo desenrolar dos processos industriais. Afinal, sem ela, as indústrias não teriam a matéria prima, o elemento mais fundamental de uma cadeia produtiva. Portanto, da mesma maneira que as civilizações, a indústria, desde sua origem, sempre esteve extremamente vinculada à produção agrícola. No entanto, com o passar do tempo, essa situação foi se transformando em uma relação de desenvolvimento mútuo. Ou seja, a indústria, aos poucos, tornou-se tão importante para a agricultura quanto a agricultura para a indústria, e muito disso se deve à engenharia química.  Nesse sentido, da primeira Revolução Industrial para cá, a população passou por um crescimento quase exponencial, além do fato de que muitos produtos foram e são inventados recorrentemente. Para suprir toda essa demanda, precisou-se de uma produção agrícola muito maior do que a do século XVIII.  Mas como conseguir, em uma área equivalente, toda matéria prima necessária para uma população e uma indústria exponencialmente maior? Para resolver esse problema, a engenharia química teve que entrar em ação. Produtos inovadores e métodos de produção mais eficientes Primeiramente, foi necessário o desenvolvimento de produtos que fortalecessem as plantações e deixassem o solo mais rico e fértil para as plantas. Vários adubos e fortificantes para plantas já eram conhecidos e usados há muito tempo, como cinzas, restos vegetais, esterco e outros materiais orgânicos. Porém, o contexto exigia recursos e métodos de produção mais eficazes e práticos. O esterco, por exemplo, ocupa um volume muito grande, dificultando o transporte e o armazenamento. Além disso, esse composto, apesar de rico em matéria orgânica, não é tão concentrado em outros minerais fundamentais para as culturas agrícolas como cálcio, fósforo e potássio. Nesse contexto, a engenharia química teve grande destaque no desenvolvimento de compostos inorgânicos indispensáveis para a agricultura e consequentemente para o abastecimento de boa parte do setor industrial. Dentre os muitos fertilizantes pelos quais  ela foi responsável, destacam-se:  Ureia, provinda da reação entre amônia e gás carbônico, é extremamente rica em nitrogênio;  Cloreto de potássio, que pode ser extraído ou produzido em laboratório e representa uma ótima fonte de potássio;  Fosfatos, os quais existem de vários tipos e representam uma boa fonte de fósforo. Além do desenvolvimento de fertilizantes, a engenharia química participou da elaboração de muitos outros projetos que favoreceram a produção agrícola. Sistemas de captação de água da chuva, por exemplo, fazem parte da gama de projetos pelos quais o engenheiro químico participa e são de grande utilidade em dias atuais, já que contribuem imensamente para as plantações.  Em tempos de crises hídricas, esses sistemas são muito úteis, pois funcionam como uma reserva de água que supre a irrigação das plantações por certo tempo, até a volta das chuvas regulares. Também possibilitam, é claro, economizar água, facilitando para o produtor equilibrar os gastos e contribuindo para que os lucros venham mais rapidamente. Tratamento do solo Mas não é só para potencializar a produção de determinada área que a engenharia química se fez presente na agricultura. Ela também foi capaz de expandir as áreas cultiváveis, transformando solos inviáveis para o plantio de certas culturas em solos férteis.  Insumos como o carbonato de cálcio, um sal inorgânico provindo da reação entre hidróxido de cálcio e gás carbônico, representam muito bem esse caso. Esse sal inorgânico de caráter alcalino, mais conhecido como calcário, mostrou-se útil para neutralizar solos ácidos, os quais são inférteis para muitas plantações.  Um exemplo ocorreu no bioma Cerrado, que ocupa quase todo o centro-oeste brasileiro. Esse local apresenta solos extremamente ácidos, podendo chegar a um PH menor do que 4 para determinadas regiões. Em outras palavras, quase todo centro-oeste brasileiro não foi próprio para a agricultura durante muito tempo. Com o desenvolvimento do carbonato de cálcio para neutralizar o PH desses solos, o centro-oeste se tornou a região agrícola de maior destaque do Brasil, contribuindo substancialmente para a economia nacional. Relação fundamental Em resumo, não se pode negar que todas as engenharias dependem da agricultura, pois necessitam dela para fazer boa parte de seus processos. Cerveja, etanol, vinho, e muitos outros produtos são nitidamente dependentes de matérias primas que apenas são obtidas através da agricultura. No entanto, a relação da agricultura com a engenharia química é ainda mais fundamental para o desenvolvimento de ambas as áreas. Caso a engenharia química não participasse da elaboração de insumos e projetos, a agricultura não poderia ser, de forma alguma, da maneira como conhecemos hoje. A produção seria extremamente menor, e não haveria como sustentar todas as demandas requeridas pela indústria e pela sociedade em geral.  Portanto, pode-se dizer que, nos dias de hoje, a agricultura é tão importante para a engenharia química, quanto a engenharia química é importante para a agricultura. Se um desses pilares se desequilibrasse, toda cadeia produtiva industrial seria afetada.   MAS QUAL A RELAÇÃO DISSO TUDO COM A CONAQ? Nossa empresa, como especialista na elaboração de projetos de consultoria na área química e de alimentos, pode te ajudar a desenvolver um produto que seja capaz de potencializar sua safra. Podemos também participar da elaboração de diversos projetos para facilitar o cultivo e diminuir os seus gastos com a produção. Para ajudá-lo, contamos com toda a estrutura da Universidade Federal de Santa Catarina. Entre em contato conosco!

AGROTÓXICO NOS ALIMENTOS: COMO SÃO USADOS NO BRASIL?

Entenda a quantidade de agrotóxicos utilizados no Brasil e os problemas que essas substâncias podem causar Os agrotóxicos estão presentes em diversas produções de alimentos e não há como negar que eles são essenciais para atender à alta demanda e às exigências dos compradores. Porém, essas substâncias podem ser bastante nocivas se inaladas e/ou consumidas acima do limite máximo.  Atualmente o Brasil está no 44º lugar do ranking de 193 países na utilização de agrotóxicos, segundo o último levantamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Apesar de os agrotóxicos já serem amplamente utilizados no país, somente no ano passado foram aprovados 467 novos agrotóxicos para utilização.  Visando obter um melhor controle sobre a utilização de agrotóxicos, foi criado, em 2001, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Nesse programa, são realizadas pesquisas e compilações da quantidade de resíduos de agrotóxicos nos alimentos de origem vegetal.  No último plano Plurianual 2017-2020 foram analisadas 4.616 amostras de alimentos. Cerca de 49% das amostras não contém resquícios de agrotóxicos, 28% possuem resíduos, porém menores que o limite máximo, e 23% são amostras irregulares/insatisfatórias. Quais problemas os agrotóxicos podem causar? Vários outros estudos alegam danos ambientais provocados pelo uso do agrotóxicos, como níveis de agrotóxicos acima do permitido em águas do lençol freático.  Já sobre os efeitos na saúde, deve-se separar a população em dois grupos: os agricultores que estão diretamente expostos e o público consumidor. Para o primeiro grupo,  há dados que comprovam os malefícios, desde maior incidência de câncer até a má formação em gestantes.  Para o segundo grupo, no entanto, não há comprovações sobre os reais efeitos. Isso porque nenhum estudo foi capaz de fazer um grupo de controle efetivo que proporciona transparência aos resultados. Existem apenas pesquisas observatórias dos efeitos de agrotóxicos nas células de animais.    É fundamental que haja informações claras para que melhorias sejam realizadas em toda cadeia de produção de alimentos no Brasil, para o meio ambiente e para a população. Pensando nisso, nós, da CONAQ, trabalhamos com um estudo legislativo, no qual é exposto detalhadamente a legislação do seu produto para fácil entendimento.   Tem interesse em conhecer os nossos serviços? Entre em contato conosco! Estamos à disposição para ajudá-lo! 

COMO REGISTRAR O MEU COSMÉTICO?

Desenvolveu um cosmético, mas não sabe como registrar? Já pensou em contratar uma consultoria para entender o passo a passo do processo? Neste artigo, explicamos o essencial sobre o tema. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por  regular o mercado de produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos (HPC).  A instituição classifica os HPCs em dois grandes grupos, cujo critério leva em conta os potenciais riscos à saúde no uso dos produtos. Abaixo, as características dos dois grupos: No primeiro grupo, a classe de risco grau 1, estão os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes que possuem propriedades básicas ou elementares, cuja comprovação não seja inicialmente necessária e não requeiram informações detalhadas quanto ao seu modo de usar e suas restrições de uso, devido às características intrínsecas do produto. Os produtos de grau 1 são isentos de registro, sendo que sua comercialização pode ocorrer após comunicação prévia ao órgão regulador.  A classe de risco grau 2 compreende HPCs que possuem indicações específicas, cujas características exigem comprovação de segurança ou eficácia, bem como informações e cuidados, modo e restrições de uso. Fazem parte desta categoria: bronzeador, protetor solar, protetor solar infantil, gel antisséptico para as mãos, produto para alisar os cabelos, produto para alisar e tingir os cabelos, repelente de insetos e repelente de insetos infantil.  Os produtos classificados como grau 2 estão sujeitos ao registro na Anvisa e sua comercialização somente pode ocorrer a partir da concessão do registro publicado em Diário Oficial da União (DOU). Processo de registro Segundo os critérios da Anvisa, para registrar um cosmético, antes de tudo, a empresa precisa procurar a vigilância sanitária local (estadual ou municipal) para obter a Licença de Funcionamento, também conhecida como Alvará de Funcionamento. Depois, deve acionar o órgão regulador e seguir algumas etapas (informações abaixo). A primeira etapa é o cadastramento da empresa, para se ter acesso aos sistemas da Anvisa. Em seguida, se necessário, as empresas devem pedir a alteração de porte, que irá determinar o valor das taxas a serem pagas pelo interessado. Por fim, para fabricar ou importar cosméticos, é necessário ter a Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE). A Anvisa não diferencia a produção de cosmético artesanal das linhas de produção em grande escala, ou seja, todas as empresas devem observar os requisitos legais. Não é necessário ter Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF), mas as diretrizes devem ser observadas pela empresa fabricante. Já para solicitar o registro, o primeiro passo é fazer o pedido pelo sistema ‘Solicita’, da Anvisa. Os documentos necessários também são enviados diretamente pelo sistema. Ao final do processo de solicitação, será gerada a Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) relacionada ao assunto escolhido. É possível acompanhar o andamento do pedido pelo próprio Solicita ou pelo Portal de Consultas, no site da Agência. Segundo a Anvisa, a publicação do registro é feita no Diário Oficial da União (DOU) e é suficiente para comprovar a autorização dada pelo órgão regulador. Após a publicação, o produto está autorizado a ser comercializado em todo o País.  A Agência ressalta que o produto deve, obrigatoriamente, corresponder ao que foi avaliado e autorizado por ela, conforme o processo de registro protocolado. Não é permitida qualquer alteração sem sua prévia autorização. O registro é válido por dez anos, a contar da publicação no DOU. Caso haja interesse da empresa, o registro pode ser renovado. A RDC 0715 traz também preceitos gerais sobre rotulagem. Segundo a norma, os rótulos dos produtos devem ter suas advertências específicas, devendo constar os lotes e validade no layout, assim como o país de origem, ainda que for de produção brasileira. É importante ressaltar que a Anvisa não pode mais aprovar rótulos com correções. Precisa-se estar alerta também para não cometer equívocos que possam atrapalhar o processo de registro no órgão regulador. São várias listas de ingredientes permitidos e proibidos, é preciso ficar atento. Outro ponto é a fórmula ‘quanti e quali’, além dos métodos de controle de qualidade e o estudo de estabilidade. Ficou com alguma dúvida sobre as adequações legislativas para produtos químicos? Nós, da CONAQ, realizamos orçamentos gratuitos de todos os nossos serviços para a sua empresa. Entre em contato conosco para conhecer as nossas soluções!

GASTRONOMIA MOLECULAR: CONHEÇA AS PRINCIPAIS TÉCNICAS

Entenda os processos relacionados a esse setor e as características que eles podem gerar aos alimentos O que é a Gastronomia Molecular? O ramo culinário vem, a cada ano, se aprimorando para agradar os mais diversos tipos de paladares. A modernidade trouxe para esse setor várias técnicas que vão além das práticas convencionais da cozinha, mas que abordam uma perspectiva química e física, típica de cientistas, para os pratos. A gastronomia molecular é um termo que foi criado em 1988 pelos físicos Nicholas Kurti e Hervé This. Esse termo refere-se às práticas científicas dos processos que ocorrem no preparo de alimentos, dentro das cozinhas e de outros ambientes culinários.  Na indústria de alimentos, é comum utilizar diversos tipos de aditivos químicos para alterar características físico-químicas dos produtos. Pode-se modificar o sabor, a textura, o aroma e os aspectos visuais, de forma a tornar o produto mais atrativo.  Essas técnicas proporcionam aos consumidores novas sensações ao experimentar uma ampla diversidade de variações sensoriais. A gastronomia molecular surge com o objetivo de oferecer essa inovação experimental, que antes estava presente apenas nas indústrias alimentícias, para os clientes de restaurantes, cozinhas, comércio e varejo. Técnicas utilizadas A gastronomia molecular abrange uma grande cartela de métodos empregados. Abaixo, listamos alguns dos principais métodos desse âmbito da gastronomia! Emulsificação Quando colocamos um óleo e água juntos, percebe-se visualmente que os dois líquidos não se misturam. A emulsificação possibilita que isso aconteça, tornando a dispersão dos dois elementos mais homogênea.  Em alimentos, esse método é utilizado principalmente para conferir novas formas e consistências às comidas. Um exemplo é a utilização de emulsificantes em bolos para deixar as massas mais finas e macias. Seu uso também é bastante comum na fabricação de sorvetes, cremes e pães. Esferificação Assim como o próprio nome indica, esse método se baseia na alteração da estrutura do alimento para gerar uma forma mais esférica. Quando concluído, a superfície do alimento fica em estado sólido, e seu interior, em fase líquida.  Para este processo, usa-se aditivos químicos como o alginato de sódio que viabiliza a transformação da água em um estrutura de gel, caso ela possua íons de cálcio. Esse método é muito usado na elaboração de caviar. Sous vide (Sob vácuo) O termo sous vide é proveniente do francês e significa “sob vácuo”. Essa é uma técnica empregada na cocção de alimentos, principalmente carnes.  Os métodos convencionais de cozinhar e assar fazem com que as comidas percam uma parcela considerável de suas características nutricionais de origem. Também podem prejudicar a textura do alimento, devido ao contato com a água e o ar.  O sous vide é uma alternativa para evitar esses possíveis problemas. Nesse método, utiliza-se embalagens que protegem os alimentos dos fatores do ambiente, lacrando-os e retirando o ar de dentro do material até restar o vácuo.  Além disso, as embalagens também são resistentes a altas temperaturas. Emprega-se, então, o uso de termocirculadores eletrônicos, que basicamente mantém uma cocção em banho maria sob temperatura constante. No fim do processo, o alimento tem grande parte de suas propriedades nutricionais preservadas, inclusive as proteínas. Gelificação (hidrocolóides) A gelificação é a técnica utilizada para se formar géis a partir de certas fontes proteicas. Essa técnica não se limita à fabricação da conhecida gelatina, também pode ser usada em outros alimentos, como geleia de frutas e doces.  O uso de açúcar somado a uma solução ácida, em um certo limite, é essencial para que o processo ocorra. Isso porque a mistura dessas duas espécies possibilita a desidratação do açúcar. Implica-se também um gelificante, o qual será um hidrocoloidal que, em solução aquosa, apresentará à estrutura um aspecto gelatinoso em temperaturas baixas. Transglutaminase Conhecida como a cola de carne, a transglutaminase é uma enzima responsável por catalisar ligações peptídicas entre lisina e glutamina. Esses componentes são proteínas comumente encontradas em produtos de origem animal. Isso possibilita, por exemplo, a junção de pedaços de carnes, que possibilita diferentes tipos de misturas com esses insumos, podendo conferir novos aspectos à sua textura. Sifão (Espuma alimentar) Ao lavar a louça, pedir um café ou fazer a barba, pode-se observar espumas ou bolhas que aparecem na superfície dos produtos. Essas formas são compostas de substância líquida hidrofóbica, normalmente provinda das proteínas, nas quais há, dentro dela, um gás imerso.  Para o mercado alimentício, uma técnica que aprimora a experiência de consumo de bebidas é a utilização da espuma alimentar. O material utilizado para fabricar essas espuma é o sifão. Trata-se do equipamento no qual é inserido o líquido desejado para se obter a espuma  Após a inserção do líquido, acrescenta-se o gás (utiliza-se o óxido nitroso devido à maior solubilidade em substâncias hidrofóbicas). Dependendo da quantidade de proteína inclusa, a espuma pode possuir um aspecto mais cremoso ou líquido. Congelamento por Nitrogênio Um método que pode ser usado tanto no embalamento quanto no armazenamento de um alimento é o congelamento por nitrogênio. Em relação às práticas convencionais de congelamento, esse método possibilita alguns benefícios específicos:  Rápida velocidade de resfriamento (em alguns casos, é necessário um maior controle da substância para não danificar a composição do alimento);  Formação de uma crosta de cristal envolta na comida (protege possíveis rupturas de células, preserva textura, sabor, cor e valores nutricionais).  Controle de viscosidade A viscosidade é a medida que aborda o grau de resistência de um fluido/líquido para se deformar. Um exemplo prático para visualizar essas características é comparar o escoamento de cima para baixo da água e do mel. A água facilmente se dispersa, com resistência quase nula, enquanto o mel demora para cair.  Esse parâmetro é muito importante, pois, se um determinado líquido possui um alto grau de viscosidade, pode impedir que ele passe por certos orifícios. Nesse caso, seria necessário um maior uso de força para que ele conseguisse sair.  Em contrapartida, com um nível nulo de viscosidade, haveria um aspecto mais “aquoso”. Dependendo de qual é a proposta do prato, isso pode ser um ponto negativo, pouco atrativo e saboroso. Uma ferramenta para medir esse grau de resistência

IMPRESSÃO 3D NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

Entenda como funciona a impressão 3D e como ela pode ser utilizada no mercado de alimentos  A impressão 3D vem revolucionando diversas áreas do mercado há mais de uma década. Desde a fabricação de pequenos objetos até casas, essa tecnologia é cada vez mais explorada em diversos setores. No mercado de alimentos, esse dispositivo pode tornar os processos de produção mais eficientes e melhorar os valores nutricionais e a estética dos produtos.  COMO FUNCIONA A IMPRESSÃO 3D? Antes de falar da utilização da impressora 3D no mercado de alimentos, vamos entender melhor o que é a impressão 3D e quais são as suas funcionalidades no mercado em geral. Uma impressora 3D é uma forma de tecnologia aditiva, que cria objetos físicos a partir de sua construção por camadas, ordenadas de acordo com um modelo digital feito em softwares. Ou seja, o dispositivo cria formas tridimensionais por meio de camadas sucessivas pré-determinadas em um arquivo digital. Por eliminar a necessidade de moldes e outros processos, essa tecnologia permite uma produção mais rápida, barata e eficiente. IMPRESSÃO 3D NO MERCADO ALIMENTÍCIO Agora que já entendemos um pouco melhor como uma impressora 3D funciona, podemos abordar como ela se insere na produção de alimentos. Nesse mercado, a lógica do funcionamento da impressora 3D é a mesma dos outros produtos. Porém, há uma mudança de filamento (material utilizado para constituir o objeto, como se fosse a “tinta” da impressora), para tornar o produto comestível.  Nos outros setores do mercado, na maioria dos produtos, nenhum dos filamentos utilizados é próprio para ser consumido por humanos e animais. Na produção de alimentos isso não pode acontecer. Portanto, os alimentos precisam ter como matérias primas ingredientes seguros, já inspecionados e utilizados pela indústria.  Atualmente, já existem estudos científicos relacionados, por exemplo, à realização de impressões 3D a partir de gel de suco de limão, massa de cereais, purê de batata, géis de amido, entre outros. Entretanto, esses estudos ainda precisam ser aprofundados, já que os alimentos precisam ser atrativos aos consumidores. MUDANÇAS QUE ESSA TECNOLOGIA PODE TRAZER PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A implementação da impressão 3D na indústria alimentícia traz consigo algumas importantes vantagens, como: Redução do desperdício: Os alimentos poderiam ser feitos sob demanda e, visto que os pratos seriam adaptados às necessidades dos clientes, seriam utilizados apenas as quantidades exatas de ingredientes necessários para a produção; Diminuição da utilização de recursos naturais e da poluição: Permitiria o aumento da produtividade com a redução da utilização de insumos e terras de plantio, além de reduzir também danos causados por transporte, mão de obra e emissão de embalagens; Comidas atrativas: A capacidade de alinhar comida com tecnologia permitiria a produção de estruturas complexas. Dessa forma, os produtos poderiam se tornar mais atrativos, estimulando visualmente o consumidor; Alimentação saudável: A diminuição do consumo de alimentos industrializados, com altos índices de sal, açúcares e conservantes possibilitaria uma melhoria na alimentação. Isso porque tais ingredientes poderiam ser reduzidos a apenas o necessário, de acordo com o paladar do consumidor e com as características nutricionais almejadas. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre o tema, ou até mesmo relatar problemas com o seu negócio? Nós, da CONAQ, estamos à disposição para ajudá-lo. Entre em contato conosco!

NANOTECNOLOGIA: O QUE É E COMO UTILIZAR EM SEUS COSMÉTICOS?

Entendo o funcionamento dessa tecnologia e como ela pode potencializar o efeito dos seus produtos A nanotecnologia é um conceito usado para se referir aos estudos em escalas nanométricas, ou seja, na ordem dos átomos e moléculas. Na produção de cosméticos, quando explorada da forma correta, essa ciência possibilita ampliar substancialmente os efeitos dos produtos e os benefícios à saúde dos consumidores. O Brasil é o terceiro colocado no ranking mundial de consumo de produtos de cuidados pessoais. Para as empresas que atuam no setor de cosméticos, entender os processos que envolvem a nanotecnologia e saber utilizá-los em seus produtos pode proporcionar uma ampla vantagem sobre os concorrentes. Quer saber como a nanotecnologia é usada no âmbito dos cosméticos, quais melhorias ela pode promover e quais cuidados são necessários durante a produção? Explicamos tudo isso logo abaixo! A nanotecnologia já é uma ciência amplamente explorada em vários ramos, como computação, tecidos, medicamentos e, principalmente, cosméticos. Por meio da organização e do rearranjo dos átomos, pode-se gerar características únicas a vários tipos de produtos.  Na produção de cosméticos, a nanotecnologia é utilizada para criar pequenas partículas que contém princípios ativos capazes de penetrar em camadas mais profundas da pele.  Durante essa penetração, várias partes do corpo, como tecidos, células e moléculas, são ativadas e regeneradas a partir de reações biológicas que ocorrem devido à composição nanométrica. Assim, os efeitos do produto final são bastante aprimorados. Além disso, essas pequenas partículas podem atuar como transportadoras de enzimas, proteínas e vitaminas. Dessa forma, são proporcionados também maiores benefícios à saúde dos consumidores. Quais cuidados são necessários? Apesar de todas as vantagens que a nanotecnologia apresenta, explorar essa ciência exige muito conhecimento e responsabilidade dos produtores. O uso indevido pode causar diversos tipos de problema. Nos processos de produção, um dos cuidados importantes é utilizar carreadores(substância ou dispositivo que possibilita maior precisão na aplicação), que são liberados no local de interesse. Esse método garante a precisão do efeito desejado e impede que algumas substâncias penetrem na corrente sanguínea. Deve-se atentar também aos cuidados relacionados ao meio ambiente. Projetos com falhas podem ocasionar nanopoluição (poluição causada por meio de nanotecnologia). Esse tipo de poluição é extremamente nociva ao meio ambiente pelo fato de que as nanopartículas podem viajar longas distâncias pelo ar, aumentando a área de contaminação.  Para evitar esse e outros possíveis problemas, é essencial se informar sobre o assunto antes de agregá-lo ao seu projeto. Ficou interessado e gostaria de saber mais sobre como implementar essa tecnologia ao seu produto ou tirar qualquer dúvida sobre o tema? A Conaq está à disposição para ajudá-lo! Entre em contato conosco! 

PRODUTOS QUÍMICOS: COMO REGULARIZAR NO MERCADO?

Saiba como regularizar seu produto químico e evite complicações com a Anvisa Para garantir a segurança dos consumidores, a regulamentação de produtos está cada vez mais específica no mercado. No caso dos produtos químicos, ainda mais especificações são exigidas para se regularizar. Esse controle é necessário pois os produtos desse setor podem conter substâncias que, se usadas de maneira indevida, ocasionam danos bastante críticos ao meio ambiente e aos seres humanos. Diversas leis e requisitos, quando não cumpridos, podem acarretar em punições, como multas e apreensões. Em alguns casos, de acordo com o nível da infração, até mesmo o fechamento da empresa pode ser determinado.  Foi pensando na série de normas a serem cumpridas antes de  inserir um produto químico no mercado que nós, da Conaq, produzimos este artigo. O objetivo é mostrar a você, produtor, quais são essas normas e como deve ser feita a regularização de produtos químicos no mercado! O órgão fiscalizador que lida com produtos químicos é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A primeira etapa da regulamentação de um produto consiste em comprovar que a empresa responsável pela produção está com autorizações sanitárias, licenças e exigências de funcionamento em dia.   Em seguida, são inspecionados diversos aspectos do produto: o tipo de embalagem, as informações contidas no rótulo, os princípios ativos, os componentes que constituem a formulação do produto, como também a forma que são utilizados, entre outros. Após essa etapa, caso todos os aspectos do produto estejam de acordo com a legislação, é preciso emitir o certificado de registro do produto. Para isso, deve-se concluir os seguintes requisitos: Cadastramento de empresas e usuários vinculados ao produto; Peticionamento; Taxas de fiscalização; Protocolo. Todo o processo pode ser concluído on-line, assim como a entrega de todos os documentos necessários. Vale ressaltar que o investimento necessário para o registro de um produto químico é de cerca de 8 a  12 mil reais. Esse valor pode ser considerado alto por alguns empreendedores, mas é um investimento essencial para iniciar a comercialização do produto, já que a regulamentação é exigida por lei e o não cumprimento é passível de penalização. Gostou do artigo? Quer saber mais sobre produtos, processos e instituições relacionadas ao mercado de alimentos? Então venha conhecer a CONAQ, podemos te ajudar a regularizar seu produto! Entre em contato para saber mais sobre nossos serviços e expandir sua empresa!

QUAL A DIFERÊNÇA ENTRE COSMÉTICOS NATURAIS E ORGÂNICOS?

Entenda as diferenças entre os dois tipos de cosméticos e as qualidades destes produtos. A busca por produtos mais saudáveis e sustentáveis já está em alta há alguns anos, e os cosméticos não deixam de seguir essa tendência. Dentro desse mercado, destacam-se os cosméticos naturais e os orgânicos, conhecidos por seu impacto reduzido ao meio ambiente.  Esses cosméticos são biodegradáveis e livres de substâncias sintéticas. Além disso, também não contém substâncias cancerígenas, de conservantes e de parabenos, que têm seu uso proibido em diversos países, apesar de serem comumente utilizados na produção de cosméticos sintéticos no Brasil.  Mas qual a diferença na composição entre cosméticos naturais e orgânicos? E como ter certeza que um cosmético é realmente natural ou orgânico? Nesta publicação, o Conaq explica essas e outras questões! Qual a composição de cosméticos naturais? Os cosméticos naturais, como o nome indica, são compostos, em sua maioria, de matérias primas de origem natural. Ou seja, substâncias encontradas na natureza sem necessidade de sintetização química, como água, minerais e ingredientes vegetais. Já derivados de petróleo, silicone, amônia, corantes e conservantes sintéticos são alguns exemplos de substâncias estritamente proibidas nos cosméticos naturais.  Além disso, cosméticos naturais são cruelty-free, isto é, não possuem componentes testados em animais, mas podem ser utilizadas substâncias de origem animal em sua produção, como o mel. Portanto, os cosméticos naturais não são, necessariamente, veganos. Inclusive, produtos veganos podem utilizar substâncias sintéticas em sua composição, então cosméticos veganos podem ou não ser naturais. Apesar de não existir uma regulamentação que defina os critérios para que um cosmético seja considerado natural, existem órgãos certificadores, que estabelecem normas a serem seguidas nesse setor. A EcoCert, que é estrangeira, e a IBD, empresa brasileira que é a maior certificadora da américa latina, são duas das principais instituições que cumprem essa função.  Para que um cosmético natural ganhe certificação de composição e procedência natural por esses órgãos, ele deve seguir as seguintes condições: EcoCert: possuir no máximo 5% de sua composição total de ingredientes sintéticos permitidos, com os 95% restantes sendo ingredientes naturais. Devem possuir, também, pelo menos 5% de ingredientes orgânicos na sua composição total e 50% dos ingredientes vegetais presentes na fórmula devem ser de origem orgânica. IBD: possuir no máximo 5% de ingredientes orgânicos e ao menos 95% de ingredientes naturais. Vale ressaltar que a água não é considerada uma substância orgânica, pois não é proveniente da agricultura orgânica. Qual a composição de cosméticos orgânicos? De maneira análoga, os cosméticos orgânicos devem apresentar, em sua grande maioria, ingredientes orgânicos. Um ingrediente é considerado orgânico quando, em sua obtenção na agricultura, não são utilizados agrotóxicos, adubo químico ou plantas transgênicas.  Todo ingrediente orgânico é considerado um ingrediente natural, mas o contrário não se aplica. Os cosméticos orgânicos também não possuem aditivos químicos em sua composição, como conservantes. Para que um cosmético seja certificado como orgânico, ele deve: EcoCert: possuir no mínimo 95% das plantas utilizadas em sua produção vindas da agricultura orgânica e pelo menos 20% dos ingredientes totais vindos de origem orgânica (ou 10% para produtos enxaguáveis).  IBD: possuir ao menos 95% das suas substâncias naturais de origem vegetal ou animal originadas de manejo orgânico, com os 5% restantes sendo outros ingredientes naturais e/ou água. Em síntese, a diferenciação entre os dois tipos de cosméticos aqui apresentados é simples. Cosméticos naturais são compostos quase que totalmente de substâncias naturais, como água, minerais e ingredientes de origem vegetal ou animal. Já os cosméticos orgânicos são compostos por ingredientes de origem orgânica, que são produzidos sem o uso de aditivos químicos e agrotóxicos.  Além de não possuírem diversas substâncias nocivas em sua composição, esses dois tipos de cosméticos não agridem o meio ambiente, nem afetam a vida dos animais, e têm alto nível de eficiência. É por esses motivos que são considerados alternativas melhores, visto que são mais gentis à pele e mais sustentáveis, quando comparados aos cosméticos químicos. Produzido por Arthur Legat

COMO É DEFINIDO O PREÇO DA GASOLINA NO BRASIL

Saiba qual é o custo de produção da gasolina e quais impostos interferem no valor do produto. O constante aumento nos preços da gasolina tem assustado até mesmo os brasileiros que não possuem carro. Segundo os dados da ANP( Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustível), o preço da gasolina aumentou 46% só em 2021, e os valores continuam progredindo em 2022.  Mas quais fatores determinam o preço da gasolina? E por que esse valor tem aumentado tanto?   O preço da gasolina é estabelecido a partir de diversos critérios e diretrizes. Da preparação dos materiais até a chegada do produto às bombas dos postos, a produção de gasolina envolve muitos processos técnicos, logísticos e políticos. A cada etapa, o custo de produção aumenta, resultando em um alto valor agregado.  Além disso, em razão da política de paridade internacional, que foi instituída em 2016, o preço do barril de petróleo, matéria-prima da gasolina, é cotado em dólares. Portanto, quando ocorre aumento no valor do dólar, o preço da gasolina também é reajustado. Quais são os processos de produção da gasolina? Os fatores que influenciam no custo de produção exigem muito conhecimento, pesquisa e estratégias das refinarias para equilibrar os gastos. Abaixo, apresentamos e explicamos como ocorre cada etapa de produção da gasolina: 1- Separação física dos elementos O principal componente da gasolina é o petróleo. Esse elemento também é a matéria-prima de vários outros produtos e subprodutos derivados de carbono e hidrogênio. São as ramificações e mudanças moleculares do petróleo que diferenciam as características e funções de produtos como nafta, gasolina, diesel e outros. 2- Condensação Os componentes são separados de acordo com a diferença de ponto de ebulição. A gasolina tem ponto de ebulição entre 30ºC e 225ºC. A temperatura é adequada para que o petróleo vaporize e depois resfrie. Dessa forma, obtém-se o aspecto desejado para o produto em suas principais aplicações. 3- Aditivos Para concluir o processo de fabricação da gasolina (denominada no mercado como gasolina A), outros elementos são adicionados à mistura. Nessa etapa, garante-se que o combustível possa ser utilizado pelo consumidor final com um nível de segurança aceitável.  Inclui-se 27% de etanol anidro à composição, volume estipulado por lei. Essa solução possibilita que, quando a gasolina estiver em contato com o ar, não ocorram explosões e que o funcionamento do motor não se interrompa. Quais impostos impactam no preço da gasolina? Além dos custos de fabricação, outras variáveis também incidem no preço da gasolina. Esses valores estão inseridos nas políticas de impostos, que dificultam para o consumidor final usufruir de um produto de qualidade com um preço reduzido. As taxas internas do Brasil enriquecem a alíquota da gasolina. Segundo dados divulgados pela Petrobrás em setembro de 2021, as principais cobranças sobre a gasolina são: Arrecadação Petrobras, Custo Etanol Anidro, ICMS(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), CIDE, PIS/Pasep e Cofins, Distribuição e revenda. Essas taxas impactam diretamente na produção das refinarias, que precisam estabelecer um preço adequado aos processos de fabricação, logística e venda. Para entender cada detalhe sobre o encarecimento da gasolina, é preciso esclarecer o que significa cada taxa de atribuição: * Entre parênteses estão expostos respectivamente o percentual e o valor absoluto da cobrança sobre o valor do combustível nas bombas  Arrecadação Petrobras (35,4%) (R$2,33): O repasse de preço da Petrobrás é o valor que a empresa cobra para ceder e transportar o produto das refinarias para os postos de combustíveis ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) (17,8%) (R$1,17): É um imposto estadual. Por isso o preço da gasolina varia de uma cidade para outra Custo do etanol anidro (26,1%) (R$1,72): taxa usada para custear o etanol anidro(já citado acima) na composição da gasolina PIS/Pasep, Cofins e Cide (10,5%) (R$0,69): Imposto federal destinado ao financiamento da seguridade social Distribuição e revenda (10%) (R$0,66): Valor cobrado para movimentar e comercializar a mercadoria. Majoritariamente, deveria incidir 10% sobre o valor dos combustíveis. No entanto, infelizmente, esse percentual é constantemente excedido e, assim, o valor final aumenta ainda mais Existem alternativas para minha empresa economizar no custo da gasolina? No cotidiano das empresas, além dos impostos, o excesso de veículos circulando para manter o funcionamento dos serviços também gera muitos gastos com combustíveis. Porém, existem diversos métodos que podem ser utilizados para economizar nesse setor.  Para os funcionários que moram próximos à empresa, por exemplo, pode-se propor que a locomoção seja realizada por meio de bicicletas, oferecendo uma compensação salarial em casos de adesão ao modelo. Já para os funcionários que vivem mais distantes da empresa, pode-se disponibilizar vale-transporte.  Outra alternativa é propor um compartilhamento de carros. Nesse método, os funcionários se dividem em grupos para utilizar apenas um veículo. A empresa pode fornecer o veículo e arcar com os custos do combustível. Assim, além de economizar nos gastos de locomoção dos funcionários, a instituição também contribui para amenizar as emissões de carbono na atmosfera. Alguns custos de combustível estão relacionados às atividades internas das empresas. Viagens empresariais e transportes de carga, água e resíduos, por exemplo, correspondem a essa categoria.  A CONAQ pode te ajudar a organizar essas atividades e economizar bastante. Também podemos contribuir para que o seu negócio se torne mais sustentável e respeite o compromisso com o meio ambiente.  Nossa consultoria é simples e dinâmica. Analisamos as suas necessidades e, em pouco tempo, minimizamos os custos e ampliamos os resultados. Ficou interessado? Entre em contato conosco! E acompanhe o nosso site para receber mais informações sobre como tornar seus processos mais eficientes. 

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Desenvolva seu produto com uma consultoria de engenharia química. Leia este artigo para conhecer as soluções oferecidas pela consultoria CONAQ. Está pensando em desenvolver um produto do zero? Aperfeiçoar uma ideia antiga e tirá-la do papel? Uma consultoria em engenharia química pode te ajudar a chegar no objetivo mais rápido!  Inúmeras são as inovações tecnológicas presentes atualmente na indústria. Com tantas opções de marcas, conceitos e públicos alvo, encontrar o caminho correto para formulação e comercialização do produto pode ser complicado e caro sem a ajuda de um especialista.  De acordo com a pesquisa realizada pela Nielsen (2018), os consumidores têm se tornado cada vez mais exigentes. Por estarem mais preocupados em tomar a melhor decisão de compra, cerca de metade dos produtos lançados no mercado, na América Latina, fracassam. E 30% desses, não sobrevivem mais de um ano após inserção.  Entre os motivos apontados, um dos principais é a dificuldade em construir um bom escopo para este produto. Na maioria das vezes, o inventor olha apenas para os futuros concorrentes buscando algo em que possa inovar e falha ao transportar essa ideia para a realidade.  Como garantir então que todo o tempo e dinheiro investido no novo negócio trará retorno? Para isso existem as consultorias!  Consultorias são serviços oferecidos por especialistas que te ajudam a estruturar sua real demanda, identificar opções de investimento e recomendar a melhor opção para o desenvolvimento do seu produto. É um trabalho personalizado, o qual respeita a ideia principal, te dá liberdade de ação, ao mesmo tempo em que é assertivo nos testes e investimentos necessários.  No ramo de desenvolvimento de produtos, as consultorias em Engenharia Química são a melhor opção. Por se tratar da “engenharia universal” grande é o leque de oportunidades de pesquisa e desenvolvimento da área. Desde o ramo de cosméticos até sanitizantes, um engenheiro químico pode te auxiliar a tirar seu sonho do papel!  A CONAQ está há 28 anos no mercado de consultorias em engenharia química, nosso portfólio atende todos os públicos e necessidades.  Com o apoio da  Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), temos acesso a todo o corpo docente e laboratórios da instituição, a fim de obter os melhores resultados para o seu projeto com tecnologia de ponta. Entre em contato com um dos nossos consultores de vendas e realize um diagnóstico gratuito para desenvolvimento do seu produto! Autor: Emilly Silva