PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO CHOCOLATE

O processamento do cacau inclui colheita, fermentação e classificação. No Brasil, a ANVISA exige 25% de cacau no chocolate. Doenças levaram à redução desse percentual. Descubra mais sobre o mundo do chocolate!

COMO DESENVOLVER SEU PRODUTO ALIMENTÍCIO

Descubra os segredos por trás do desenvolvimento de produtos alimentícios! Se você já teve a ideia de criar seu próprio produto alimentício, mas não sabe por onde começar, este artigo é para você. Explore desde o planejamento até a formulação final, aprendendo sobre a importância da qualidade e segurança dos produtos. A CONAQ, uma empresa especializada, oferece assistência nesse processo. Invista seu tempo e dedicação no desenvolvimento de alimentos com segurança e qualidade. Leia agora e dê o primeiro passo rumo ao sucesso no setor alimentício!

TAURINA NOS ENERGÉTICOS: ENTENDA OS EFEITOS

Um dos principais componentes das bebidas energéticas, taurina proporciona mais energia, resistência física e outros benefícios em atividades físicas  As bebidas energéticas são produtos que tem por objetivo fornecer energia aos consumidores. Se antes o consumo era mais comum apenas entre praticantes de atividades físicas, hoje, com a aceleração do cotidiano, os energéticos estão cada vez mais populares. Para atender essa demanda, existem centenas de marcas disponíveis no mercado. Nas composições dos energéticos, existem diversas substâncias, que variam de acordo com as escolhas particulares das marcas. No entanto, o seu principal efeito é gerado a partir da combinação de dois componentes que estão presentes na grande maioria dos energéticos: a cafeína e a taurina. A cafeína é uma substância já amplamente conhecida e muito presente no cotidiano de grande parte da população. Mas e a taurina, o que sabemos sobre ela? Neste artigo, além de te apresentar o que, de fato, é uma bebida energética, te explicamos tudo sobre a taurina! Quais os efeitos da taurina e para que ela é utilizada? Antes de falarmos sobre a taurina, é preciso explicar o que é considerado uma bebida energética. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) na RDC Nº 273, de 22 de setembro de 2005, uma bebida energética é o “produto que contém como ingrediente(s) principal(is): inositol e ou glucoronolactona e ou taurina e ou cafeína, podendo ser adicionado de vitaminas e ou minerais até 100% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) na porção do produto. Pode ser adicionado de outro(s) ingrediente(s), desde que não descaracterize(m) o produto”. Dito isso, agora sim, podemos abordar as características da taurina. Também chamada de ácido 2-aminoetanossulfônico, a taurina é um aminoácido não essencial bastante abundante no organismo de mamíferos. No corpo humano, ela é sintetizada no fígado a partir de dois outros aminoácidos, a metionina e a cisteína. Esse aminoácido é um neurotransmissor inibitório e neuromodulador que age no sistema nervoso central, interagindo com receptores GABA – um neurotransmissor que, quando ativado, dá a sensação de relaxamento, concentração e sono. Além disso, a taurina apresenta algumas funções fisiológicas, como ação sob radicais livres e sob espécies reativas de oxigênio. Tais funções trazem ao aminoácido efeitos positivos, como o aumento da resistência física, bem como propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e desintoxicantes. Devido a tais funções, a taurina ganhou destaque como ingrediente funcional. E uma de suas aplicações comuns é a das bebidas energéticas. Nesse tipo de bebida, em conjunto com a cafeína, a taurina proporciona melhora do desempenho em atividades físicas, redução da fadiga e ampliação do foco e do alerta mental. Apesar de suas aplicações, ainda não há definição exata sobre uso, funções e efeitos a longo prazo da taurina. Devido ao grande interesse em seu uso, há diversos estudos em andamento sobre a substância, e muitas comprovações a serem feitas para trazer aos consumidores ainda mais segurança em seu consumo. Por isso, é preciso alertar que o uso de bebidas energéticas precisa ser moderado e, em alguns casos, evitado ou até restringido. O uso exagerado ou indevido pode gerar efeitos prejudiciais à saúde, como perda do sono e taquicardia. Para assegurar segurança no consumo, faça avaliações físicas e busque orientações profissionais da área da saúde. Gostou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida, quer saber mais sobre este ou qualquer outro assunto relacionado ao mercado de alimentos? Entre em contato conosco! Será um prazer te ajudar!

ENTENDA OS TIPOS DE GORDURA NA TABELA NUTRICIONAL

Conheça os tipos de gordura presentes nos alimentos, seus benefícios, malefícios e a quantidade de consumo recomendada pela Anvisa Em meio às várias informações presentes em uma tabela nutricional, existe um macronutriente que muitas vezes é considerado como um grande “vilão” aos olhos do grande público: a gordura. Isso porque poucos consumidores compreendem os reais benefícios e malefícios da gordura, além de também não conhecerem as diferenças entre os tipos de gordura.  Assim como carboidrato e proteína, a gordura é um macronutriente muito importante para o funcionamento do corpo humano, já desempenha funções específicas no organismo. O consumo equilibrado, também como o dos outros macronutrientes, pode gerar vários efeitos positivos e prevenir eventuais problemas de saúde.  Dentre as funções que somente as gorduras proporcionam ao corpo, destaca-se a produção de hormônios como o cortisol, a solubilização das vitaminas A, D, E e K. A gordura também é responsável por  manter em condições normais as atividades cerebrais e a estabilidade da membrana plasmática. Isso porque o consumo de alimentos com esse lipídio é a única forma de se obter os ácidos graxos.  Quer aprender a interpretar a tabela nutricional, identificar quais são os tipos de gordura e entender quais são seus efeitos no organismo? Logo abaixo, explicamos tudo que você precisa saber sobre as gorduras presentes na tabela nutricional! Como ler uma tabela nutricional? As informações básicas disponíveis atualmente em rótulos alimentícios brasileiros foram regulamentadas em 2003. À época, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou o regulamento com o objetivo de melhorar a nutrição no hemisfério sul, inspirada pela legislação que a Federal Drug  Administration (FDA) havia desenvolvido na década anterior. Nesse sentido, a padronização de informações sobre a composição de um alimento ainda é uma novidade para grande parte dos consumidores. Muitos desses consumidores não têm o costume de observar a tabela nutricional e, provavelmente, não sabem interpretá-la.  Conforme demonstra a imagem acima, a tabela nutricional padronizada pela Anvisa é composta por uma linha inicial com título “INFORMAÇÃO NUTRICIONAL”, em negrito com as letras maiúsculas. Logo abaixo do título,  há a medida de porção esperada de consumo do cliente (por exemplo, no caso dos refrigerantes, a medida é 200 mL). Ao lado, há a indicação da medida comumente utilizada pelo consumidor, ou seja, líquidos em unidade de volume (mL) e sólidos em unidade de massa (g). Mais abaixo na tabela, deve-se conter uma linha com três colunas. A primeira não consta grafias. Já na segunda coluna, há as palavras “Quantidade de porção” e, na última coluna, escreve-se “%VD”, que indica a quantidade de energia (calorias) e de nutrientes que o alimento apresenta em relação a uma dieta média de 2.000 kcal. Entender esses indicadores é essencial para reconhecer as formas de gordura presentes nos produtos. No próximo tópico, explicamos quais são os tipos de gordura que estão presentes nos alimentos. Quais são os tipos de gordura e quais as suas diferenças? Na tabela, as informações sobre gorduras estão dispostas na quarta linha, abaixo de valor energético, carboidratos e proteínas, com as seguintes subdivisões: Ainda de acordo com a Anvisa, nos dias atuais, não existe a necessidade de expor a quantidade de ácido graxo contida em um alimento. Isso porque este tem um caráter muito positivo para a saúde humana. Contudo, este componente deve ser uma fração da gordura insaturada, que é calculada da seguinte forma: Gordura insaturada = gordura total – (gordura saturada + gordura trans) Com a ampla concorrência do mercado de alimentos, para que uma empresa se destaque, é preciso não só manter um alto padrão de qualidade, como também inovar para melhorar os produtos e cativar os clientes. Nesse sentido, o objetivo é otimizar ao máximo os processos para garantir tanto o sabor dos produtos quanto a saúde dos clientes.  Diante do fato de que os brasileiros estão cada vez mais cientes da importância de uma tabela nutricional na hora de escolher os alimentos, a CONAQ pode oferecer diversos serviços a quem quer sair na frente, por exemplo: Está interessado em implementar qualquer um desses serviços, ou ainda ficou com alguma dúvida? Fale conosco, estamos sempre dispostos a te ajudar!