REGRAS BÁSICAS DA ANVISA: LEGISLAÇÃO

A conformidade com a legislação é crucial para evitar multas e garantir o bom funcionamento do estabelecimento no setor alimentício. Conscientização, treinamento adequado e gestão eficiente são fundamentais para atender às normas e manter a qualidade e segurança dos alimentos oferecidos.

COMO DESENVOLVER SEU PRODUTO ALIMENTÍCIO

Descubra os segredos por trás do desenvolvimento de produtos alimentícios! Se você já teve a ideia de criar seu próprio produto alimentício, mas não sabe por onde começar, este artigo é para você. Explore desde o planejamento até a formulação final, aprendendo sobre a importância da qualidade e segurança dos produtos. A CONAQ, uma empresa especializada, oferece assistência nesse processo. Invista seu tempo e dedicação no desenvolvimento de alimentos com segurança e qualidade. Leia agora e dê o primeiro passo rumo ao sucesso no setor alimentício!

BENEFÍCIOS DOS ALIMENTOS COM COLÁGENO

Descubra o colágeno. Descubra uma nova era de alimentos. Entre em contato para explorar todas as possibilidades que o desenvolvimento de produtos com colágeno podem oferecer à sua empresa. A revolução alimentícia começa agora!

TIPOS DE AMIDO: QUAIS SÃO E PARA QUE SERVEM?

Entenda cada tipo de amido, suas possíveis modificações e aplicações na indústria de alimentos Você, com certeza, já comeu um alimento com amido de milho. Mas você conhece os diferentes tipos dessa importante fonte de carboidratos na alimentação? E sabe como eles são utilizados? Antes de entender os outros tipos de amigos, é preciso entender o amido resistente. Esse termo foi criado em 1982 e se refere à fração de amido que será fermentada no intestino grosso, formando gases e ácidos graxos pequenos. Devido a essas características, esse tipo de amido tem efeitos comparáveis à fibra alimentar. Existem ainda três divisões entre o amido resistente, classificadas de acordo com o seu grau de resistência à digestão: amido fisicamente inacessível (AR1), grânulos de amido resistente (AR2) e amido retrogradado (AR3). Este último tipo de amido é o mais comum e mais importante nos alimentos pois pode ser manipulado de forma benéfica para o consumidor, alterando a quantidade de “fibra” do alimento. Amidos modificados e sua aplicações Um amido pode ser modificado para incrementar ou inibir suas características originais e adequá-lo às aplicações específicas. Assim, pode-se promover, por exemplo, melhor retenção, estabilidade e sensação ao paladar.  Porém, é pouco prático modificar um amido nativo. Por isso, foram criados os amidos modificados.  É possível realizar a modificação dos amidos por meio de três métodos:  Vale ressaltar que este último tipo de amido citado, o de pré-gelificação, não tem apenas emprego na área alimentícia. Ele também é útil nas indústrias têxtil, de papel e papelão, fundição e de lamas para perfuração de petróleo. Gostou do conteúdo? Ficou com alguma dúvida, quer saber mais sobre os tipos de amido ou qualquer outro assunto relacionado à produção e ao mercado de alimentos? Entre em contato conosco! Estamos à disposição para ajudá-lo.

VENDA DE COSMÉTICOS: 5 DICAS PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO

Conheça alguns pontos de atenção para lançar uma marca e se destacar no mercado de cosméticos  Precisa regularizar o seu cosmético e não sabe como? Deseja tornar seus produtos mais competitivos no mercado? Quer melhorar a identidade visual e o marketing da sua marca? Este conteúdo pode ser bastante útil para você! As 5 dicas listadas abaixo podem te ajudar a impulsionar suas vendas, ser referência no setor e aumentar sua lucratividade. Confira:  Em qualquer empreendimento, dos iniciantes aos avançados, é extremamente necessário que um empreendedor conheça seu próprio negócio desde a produção até a comercialização do seu produto. Assim, é possível criar métodos e processos mais eficientes, adequados aos objetivos da marca, que ocasionarão em ótimos resultados.  Para aumentar seus lucros nas vendas, você deve analisar e estudar detalhadamente a linha produtiva. Dessa forma, pode-se apontar possíveis falhas de produção, mesmo que mínimas, e corrigi-las.  Além disso, com uma boa otimização de processos, a rentabilidade do seu projeto aumenta, pois o investimento necessário para atingir a meta de produção se torna menor. Para garantir a qualidade do cosmético e a segurança dos consumidores, é preciso que a empresa esteja de acordo com todas as normas vigentes dos órgãos reguladores. Além disso, com todos os produtos regularizados, a empresa se protege contra multas e gera credibilidade à sua mercadoria. A instituição responsável por regularizar as produções e fiscalizar as substâncias químicas utilizadas em indústrias é a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Vale ressaltar que, para manter a regularidade de um produto e a competitividade da marca no mercado, é necessário estar sempre atualizado em relação às normas vigentes. – A rotulagem de cosméticos é obrigatória, e deve contemplar informações a respeito de certos ingredientes utilizados, assim como alergênicos e possíveis restrições/indicações. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui. – Estar em dia com as instruções, definidas pela ANVISA, de BPF (Boas Práticas de Fabricação). Esse fator implica diretamente na qualidade dos seus produtos, além de assegurar que você não será penalizado ao ser fiscalizado. No âmbito industrial, uma boa embalagem é aquela que garante uma boa vida útil ao seu cosmético. Mas escolhê-la (ou criá-la) não é tão simples assim. Ao selecionar uma embalagem, devem ser considerados outros fatores, como a atratividade visual e a praticidade do uso.  Se seu creme, perfume ou qualquer outro cosmético apresenta uma baixa vida útil, reveja sua embalagem, porque ela pode ser o problema. Cada produto tem suas próprias condições ideais de armazenamento, estar ciente disso pode ajudar a melhorar a validade de seu cosmético. Além disso, deve-se buscar embalagens atrativas, que façam seus consumidores se interessarem pelo produto, causando uma boa primeira impressão.  Achou muito complicado? Entre em contato conosco, podemos preparar uma embalagem ideal para você! É clichê dizer isto e parece algo tão óbvio, mas reflita: você quer apenas ser mais uma marca no mercado ou você quer ser uma marca de referência?  Antes de mais nada, para comercializar seus produtos, registre sua empresa. O segundo passo é definir seu público alvo. Pense: seu produto foi feito para quem? Ele tem que finalidade?  Utilize as respostas dessas perguntas para agregar valor ao seu cosmético e fazer seu público entender a sua marca.  É indispensável, também, manter seu padrão de qualidade. Assim, você transmite credibilidade ao seu cliente. Se um produto já está há muito tempo no mercado e, mesmo com atualizações, consegue manter a qualidade, o cliente sabe que pode contar com este produto e tende a se tornar fiel a ele, já que evita imprevistos.  Tendo em vista que você já definiu seu público alvo, promova campanhas que aproximem sua marca ao seu consumidor. Sua estratégia de marketing deve ser baseada no tipo de cliente que você tem, quanto mais detalhes, melhor tende a relação criada entre a marca e o cliente.  Além disso, também é muito necessário estar presente nas redes sociais, Com um conteúdo bem estruturado, impulsionar seus posts também pode ajudar a alavancar o negócio. Além disso, em todas as publicações, busque interagir com seus seguidores para engajar ainda mais as suas redes e popularizar a sua marca!  E aí, esse conteúdo foi útil para você? Comente aqui nos comentários e compartilhe com amigos e colegas! Quer entender mais sobre o mercado e a produção de cosméticos? Confira outros conteúdos do nosso site! Lá, você pode encontrar diversos outros artigos sobre o tema.  

ENTENDA OS TIPOS DE GORDURA NA TABELA NUTRICIONAL

Conheça os tipos de gordura presentes nos alimentos, seus benefícios, malefícios e a quantidade de consumo recomendada pela Anvisa Em meio às várias informações presentes em uma tabela nutricional, existe um macronutriente que muitas vezes é considerado como um grande “vilão” aos olhos do grande público: a gordura. Isso porque poucos consumidores compreendem os reais benefícios e malefícios da gordura, além de também não conhecerem as diferenças entre os tipos de gordura.  Assim como carboidrato e proteína, a gordura é um macronutriente muito importante para o funcionamento do corpo humano, já desempenha funções específicas no organismo. O consumo equilibrado, também como o dos outros macronutrientes, pode gerar vários efeitos positivos e prevenir eventuais problemas de saúde.  Dentre as funções que somente as gorduras proporcionam ao corpo, destaca-se a produção de hormônios como o cortisol, a solubilização das vitaminas A, D, E e K. A gordura também é responsável por  manter em condições normais as atividades cerebrais e a estabilidade da membrana plasmática. Isso porque o consumo de alimentos com esse lipídio é a única forma de se obter os ácidos graxos.  Quer aprender a interpretar a tabela nutricional, identificar quais são os tipos de gordura e entender quais são seus efeitos no organismo? Logo abaixo, explicamos tudo que você precisa saber sobre as gorduras presentes na tabela nutricional! Como ler uma tabela nutricional? As informações básicas disponíveis atualmente em rótulos alimentícios brasileiros foram regulamentadas em 2003. À época, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou o regulamento com o objetivo de melhorar a nutrição no hemisfério sul, inspirada pela legislação que a Federal Drug  Administration (FDA) havia desenvolvido na década anterior. Nesse sentido, a padronização de informações sobre a composição de um alimento ainda é uma novidade para grande parte dos consumidores. Muitos desses consumidores não têm o costume de observar a tabela nutricional e, provavelmente, não sabem interpretá-la.  Conforme demonstra a imagem acima, a tabela nutricional padronizada pela Anvisa é composta por uma linha inicial com título “INFORMAÇÃO NUTRICIONAL”, em negrito com as letras maiúsculas. Logo abaixo do título,  há a medida de porção esperada de consumo do cliente (por exemplo, no caso dos refrigerantes, a medida é 200 mL). Ao lado, há a indicação da medida comumente utilizada pelo consumidor, ou seja, líquidos em unidade de volume (mL) e sólidos em unidade de massa (g). Mais abaixo na tabela, deve-se conter uma linha com três colunas. A primeira não consta grafias. Já na segunda coluna, há as palavras “Quantidade de porção” e, na última coluna, escreve-se “%VD”, que indica a quantidade de energia (calorias) e de nutrientes que o alimento apresenta em relação a uma dieta média de 2.000 kcal. Entender esses indicadores é essencial para reconhecer as formas de gordura presentes nos produtos. No próximo tópico, explicamos quais são os tipos de gordura que estão presentes nos alimentos. Quais são os tipos de gordura e quais as suas diferenças? Na tabela, as informações sobre gorduras estão dispostas na quarta linha, abaixo de valor energético, carboidratos e proteínas, com as seguintes subdivisões: Ainda de acordo com a Anvisa, nos dias atuais, não existe a necessidade de expor a quantidade de ácido graxo contida em um alimento. Isso porque este tem um caráter muito positivo para a saúde humana. Contudo, este componente deve ser uma fração da gordura insaturada, que é calculada da seguinte forma: Gordura insaturada = gordura total – (gordura saturada + gordura trans) Com a ampla concorrência do mercado de alimentos, para que uma empresa se destaque, é preciso não só manter um alto padrão de qualidade, como também inovar para melhorar os produtos e cativar os clientes. Nesse sentido, o objetivo é otimizar ao máximo os processos para garantir tanto o sabor dos produtos quanto a saúde dos clientes.  Diante do fato de que os brasileiros estão cada vez mais cientes da importância de uma tabela nutricional na hora de escolher os alimentos, a CONAQ pode oferecer diversos serviços a quem quer sair na frente, por exemplo: Está interessado em implementar qualquer um desses serviços, ou ainda ficou com alguma dúvida? Fale conosco, estamos sempre dispostos a te ajudar!

PRODUTO ARTESANAL: COMO AMPLIAR A ESCALA DE PRODUÇÃO?

Saiba quais são os requisitos necessários para aumentar a produção mantendo a qualidade dos produtos Na hora de escalar o volume de produção de um alimento, uma das grandes preocupações é preservar as características originais do produto. Com o aumento da produção e um possível início de vendas em supermercados ou padarias, é preciso adaptar alguns setores da produção à nova realidade.  Dois aspectos fundamentais devem ser considerados para que a ampliação ocorra corretamente, de forma a não prejudicar o desenvolvimento do produto: estudos teóricos e práticos sobre o produto e planejamento do espaço de acordo com os protocolos de segurança do manual de boas práticas de fabricação. Estudos teóricos e práticos Durante as etapas de transição da escala de produção, é comum que os produtores busquem empresas que atuam na área de engenharia de alimentos para ajudá-los a otimizar os processos. Essas empresas, visando preservar as propriedades organolépticas dos produtos, realizam vários estudos teóricos sobre as mercadorias e, de acordo com as necessidades do produtor, determinam quais métodos podem ser adotados para ampliar a produção.  É importante alertar que, em uma escala de produção maior, apenas os estudos teóricos podem não ser suficientes para definir os métodos adequados. Em alguns casos, existem variáveis que só são expostas durante as etapas práticas. Por isso, os produtores devem encomendar também a realização de testes práticos, que não só comprovam as análises teóricas, como também as complementam. Planejamento do espaço e manual de boas práticas de fabricação Outro ponto chave é o estudo do dimensionamento e do layout do local em que serão instalados os novos equipamentos necessários para uma produção em maior escala. Por meio de projeções tridimensionais, com as medidas adequadas das máquinas, adquire-se uma noção mais exata sobre a área reservada para a fabricação do produto após a adaptação ao novo volume de produção. Além disso, é essencial entender o manual de boas práticas de fabricação. Este documento descreve todas as adequações que o espaço para a produção deve conter, como a nivelação dos pisos, protocolos de higiene relacionados aos funcionários, entre outras diretrizes. Vale ressaltar que o manual é obrigatório, e precisa ser usado para garantir a segurança tanto dos funcionários da empresa quanto dos consumidores. Essas são apenas algumas das medidas que podem ser tomadas para aumentar a escala de produção de forma correta. Para mais informações, entre em contato conosco! Podemos te ajudar a expandir o seu negócio!

MERCADO DE COSMÉTICOS VEGANOS: VALE A PENA INVESTIR?

Entenda as vantagens dos produtos veganos e as projeções desse mercado O mercado vegano tem crescido muito nos últimos anos. Cada vez mais consumidores se interessam por ingredientes e métodos de produção com  propostas saudáveis e, principalmente, que não agridam os animais. Nesse cenário, um dos setores que melhor explora essa vertente do mercado é a produção de cosméticos veganos.  O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados. Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, não utilizam produtos de beleza, higiene e roupas provenientes de animais. Os cosméticos veganos visam suprir a demanda desses consumidores e, também, de todo público que se interessa por essa proposta. Neste artigo, apresentamos as características do mercado vegano e as possibilidades que envolvem a produção de cosméticos nesse setor! Cenário atual Um dos receios mais comuns ao investir nessa área é acreditar que o “público é restrito”, mas isso não é uma realidade. O consumo de produtos veganos não se restringe aos adeptos desse estilo de vida.  A redução de impactos ao ecossistema, as propostas de alimentos mais saudáveis e a preservação da vida dos animais já são fatores bastante relevantes para que qualquer pessoa opte por consumi-los. Uma pesquisa do Datafolha realizada em 2017 constatou que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. Para esse grupo, produtos veganos são ideais ou, no mínimo, bastante positivos.  Além disso, o público vegano demonstra estar em crescimento no Brasil. De acordo com o Ibope Inteligência realizado em 2018, 14% da população se declara vegetariana. Nas regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Em 2012, o número total de brasileiros veganos correspondia a apenas 8% da população.  Outro fator importante nesse setor é que a inserção de uma empresa no mercado vegano permite que a marca se valorize por meio do marketing que o movimento vegano possibilita. Campanhas a favor do meio ambiente, da saúde e dos animais, além de contribuírem para a conscientização do público, também são muito eficientes para criar uma boa imagem para a empresa e alavancar os resultados. Cosméticos veganos Após essas dicas e informações ainda está com dúvida sobre o mercado de cosméticos veganos? Abaixo, listamos alguns benefícios desses produtos que podem ser explorados no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado!

EMBALAGENS BIODEGRADÁVEIS: BENEFÍCIOS E DESAFIOS DA PRODUÇÃO

Saiba quais são as características desse material e os motivos que ainda o impedem de dominar o mercado As embalagens biodegradáveis já deixaram de ser apenas uma novidade e se tornaram uma tendência no mercado há algum tempo. Com assuntos como sustentabilidade e responsabilidade ambiental em alta, esse tipo de embalagem desperta interesse de cada vez mais consumidores, tanto no cenário nacional quanto internacional.  Embora sejam um forte apelo comercial, embalagens biodegradáveis não são maioria nas indústrias. Isso porque alguns fatores ainda dificultam a sua produção. Quer entender quais são as vantagens das embalagens biodegradáveis, os principais desafios para produzi-las e as projeções desse mercado? a Conaq te explica!             O que são embalagens biodegradáveis? Embalagens biodegradáveis são embalagens produzidas com materiais menos nocivos ao meio ambiente. Esses componentes são melhor absorvidos pelo ecossistema, reduzindo o impacto ambiental.  Em comparação a outros tipos de embalagem, o principal diferencial das biodegradáveis é o tempo de decomposição do produto.  O processo de decomposição é realizado por diversos micro-organismos presentes na natureza, como bactérias e fungos. Após a decomposição, a maioria das substâncias se transforma em matéria orgânica, como água e gás carbônico. Uma embalagem biodegradável se decompõe em no máximo 90 dias. Já as embalagens comuns, como as de plástico, papelão e vidro, que são as principais responsáveis pela poluição e superlotação de lixões, demoram vários anos para se decompor (em alguns casos, centenas de anos).                                         Como está o mercado? Já que as embalagens biodegradáveis são positivas para o meio ambiente, por que elas ainda não são maioria no mercado?  Apesar dos benefícios desse tipo de embalagem, existem alguns fatores que dificultam a ascensão dos biodegradáveis no mercado atual. Abaixo, listamos esses fatores: – Geralmente embalagens biodegradáveis necessitam de descarte adequado para que ocorra a decomposição – Alguns materiais biodegradáveis têm custo elevado – Consciência ambiental ainda está em fase de desenvolvimento na maioria das indústrias Contudo, os benefícios das embalagens biodegradáveis tendem a superar esses desafios no futuro. Em pouco tempo, com o avanço da tecnologia, devem surgir métodos de fabricação e estruturas industriais que facilitem a produção. Além disso, o fato das embalagens biodegradáveis contribuírem para neutralizar os impactos ambientais, possibilitando compostagem, é cada vez mais valorizado pelo público. Dessa forma, a demanda por esse tipo de produto tende a aumentar, impulsionando as produções.   Outra vantagem é que comercializar esse tipo de embalagem proporciona valorização da marca. Em razão do desenvolvimento da consciência ambiental dos consumidores, empresas que demonstram comprometimento com o meio ambiente se destacam em relação aos concorrentes.  O Futuro das embalagens: Em resumo, as embalagens biodegradáveis atendem à crescente demanda por produtos que não agridem o ecossistema e são eficientes em suas funções básicas. Por isso, a projeção desse mercado é muito promissora. Em algumas décadas, esse tipo de embalagem, que já é bastante procurada atualmente, tende a se tornar maioria no mercado.  Quer saber mais sobre o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis ou qualquer outro assunto relacionado à produção sustentável? Entre em contato com a CONAQ para descobrir o seu tipo de embalagem ideal e estar sempre atento às tendências do mercado!