COMO SÃO ESTRUTURADOS OS PROJETOS NA CONAQ?
Conheça as 3 etapas básicas de como são estruturados os projetos realizados pela empresa CONAQ. Com mais de 29 anos de trajetória , um CONAQ segue um padrão de estruturação de projetos personalizados para que o seu projeto possa ficar o mais alinhado possível com sua expectativa. Entendemos que para isso acontecer é necessário dedicação, posto isso, criamos uma jornada de estruturação do seu projeto, fácil de ser compreendida e com reuniões de alinhamento. Esse padrão é dividido em três etapas: 1- O contato inicial: O contato inicial ocorre em uma reunião de diagnóstico onde os membros do CONAQ desejam conhecer melhor e entender a sua ideia. Nessa etapa buscamos o melhor alinhamento possível , para que consigamos começar a estruturar o projeto de uma forma bem alinhada com as suas expectativas e buscar a melhor forma de encontrar soluções para alavancar seu negócio . 2- Planejamento: Nesta etapa, os consultores alocados no projeto desejo personalizar toda a consultoria, pesquisando a viabilidade do processo, realizar pesquisas sobre a sua ideia, buscar as melhores etapas e definir datas para a entrega esperada. Por exemplo: em um projeto de desenvolvimento de um novo produto no ramo alimentar ou químico, a CONAQ procura entender junto a um professor orientador da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) a melhor estratégia para entregar um viável e com etapas que farão sentido para sua ideia sair do papel . Ainda, é alocado no projeto um ou mais gerentes – complexidade da complexidade do mesmo – que acompanhá-lo de perto, garantindo a qualidade, a viabilidade e o cumprimento de prazos . No planejamento é estruturado um cronograma com etapas eliminadas e organizadas para que seu investimento não seja perdido. Após esse alinhamento, apresentaremos soluções para alavancar o seu negócio. 3- Execução: Com o planejamento do seu projeto pronto e já encaminhado, seguimos para uma fase de execução, onde os consultores já estão cientes do que será feito para ser entregue o melhor resultado possível. Todo o processo já estará bem alinhado com o professor orientador para que, ao fim, o projeto seja entregue com um relatório final mostrando detalhadamente todo o passo a passo da consultoria. Agora que você já sabe como é estruturado um projeto na CONAQ, entre em nosso site para conhecer melhor nossas soluções e os casos de sucesso em 29 anos de história. Queremos conhecer sua ideia e tirá-la do papel! Artigo produzido por Izabella Vieira .
A TENDÊNCIA NO MERCADO SUSTENTÁVEL: EMBALAGEM BIODEGRADÁVEL
Entenda porque as embalagens biodegradáveis ainda não dominaram o mercado. Você está interessado em seguir as tendências do mercado e ao mesmo tempo inovar no seu produto? Veio ao lugar certo! Com a sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente em alta, as embalagens biodegradáveis ganham uma maior visibilidade no cenário mundial. Isso se deve ao fato de que as embalagens comuns são as principais responsáveis pela poluição e superlotação de lixões no mundo. O que são embalagens biodegradáveis? O principal diferencial da embalagem biodegradável em comparação aos outros tipos de embalagens é a rapidez em que ocorre a decomposição. Esse processo, que é feito por diversos micro-organismos(ex: bactérias e fungos), ocorre em um período de no máximo 90 dias, deixando para trás pedaços muito pequenos do material. Desse modo, as substâncias transformam- se em matéria orgânica, água e gás carbônico, sendo melhores absorvidas no meio ambiente, diminuindo o impacto ambiental. . Cenário atual: Frente a todas essas qualidades nos perguntamos o porquê das embalagens biodegradáveis ainda não dominarem o mercado, já que elas são tão boas para o meio ambiente. Apesar de todos os pontos positivos citados acima, existem alguns fatores que ainda impedem essa ascensão dos biodegradáveis no mercado atual: Contratempos: – Geralmente necessitam de descarte adequado para que ocorra a decomposição – Alguns materiais têm custo elevado – Consciência ambiental ainda está em fase de desenvolvimento nas indústrias Contudo, os efeitos benéficos das embalagens biodegradáveis têm tudo para sobrepor-se perante esses contratempos, como o fato delas serem recicláveis/biodegradáveis que ajuda na neutralização do impacto ambiental, possibilidade de compostagem. Além desses fatores essa embalagem tem benefícios à imagem da marca no mercado, devido ao crescente aumento da consciência ambiental a ideia de se preocupar com essa problemática já é um grande diferencial no mercado atual. O Futuro das embalagens. As embalagens biodegradáveis apesar de não serem uma solução completa para a sustentabilidade, devido à necessidade de uma cadeia de reciclagem adequada, chegam muito perto de neutralizarem os impactos ambientais, podendo gerar benefícios devido à compostagem e outras vantagens citadas acima. Em suma, a crescente demanda de consumidores de materiais que prejudiquem menos o ecossistema e que, ao mesmo tempo, tragam satisfação pessoal, faz com que a projeção do mercado dos biodegradáveis seja muito promissora. Do mesmo modo, as empresas que não se adequarem às exigências sustentáveis perderão espaço no mercado. Quer saber mais sobre o desenvolvimento das embalagens biodegradáveis ou se interessou pelo assunto? Entre em contato com a CONAQ para descobrir o seu tipo de embalagem ideal e estar sempre dentro das projeções do mercado! Artigo produzido por Luan Gabriel Burin.
COMO TORNAR SUA INDÚSTRIA QUÍMICA UM EXEMPLO DE SEGURANÇA
Entenda a importância da Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos para tornar sua indústria um exemplo em segurança. Se você quer saber quais cuidados deve ter ao iniciar sua indústria química ou se já possui um negócio consolidado e deseja maior segurança para seus colaboradores e para o seu produto, tornando sua indústria química um exemplo em segurança, confira esse artigo que mostra a importância da Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos. Os produtos e derivados químicos estão cada vez mais presentes nas indústrias e no cotidiano dos brasileiros, desde conservar alimentos até gerar energia de maneira sustentável. Embora os mesmos sejam essenciais para a vida humana, trazendo melhora na qualidade de vida, eles, por outro lado, também lideram o ranking de acidentes industriais. Nas últimas décadas, de acordo com a Revista da Saúde Pública, em torno de 40% a 50% dos acidentes – explosões, incêndios e emissões indevidas – ocorreram por falta de cuidados básicos no manuseio, armazenamento e transporte desses produtos. Com o intuito de evitar tais acidentes, foi elaborada a Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ), documento importantíssimo que nós iremos te ajudar a entender e aplicar no seu negócio! Inicialmente, o que consta na FISPQ? Identificação do Produto: dados sobre a substância química, modo correto de uso, bem como identificação da empresa. Medidas de segurança: como aplicar os primeiros socorros, combate a incêndios, como realizar o controle de vazamento e derramamento, entre outras. Informações ecotoxicológicas: cuidados e estudos sobre os produtos, com base no impacto que podem gerar ao meio ambiente. Manuseio e armazenamento: para cada produto é necessário estar claro qual a forma correta de armazenar e transportar com segurança. Além disso, outras sessões constam como obrigatórias pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ao elaborar a FISPQ, por exemplo: identificação de perigos; composição e informações sobre ingredientes; controle de exposição e proteção individual; estabilidade e reatividade. Posto isso, com o intuito de evitar erros e prejuízos ao seu negócio, a contratação de uma empresa experiente e especializada para adequar a sua realidade à legislação é imprescindível!Conte com a CONAQ para proteger o seu negócio, entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços e soluções! Artigo desenvolvido por Emilly Silva
PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS VEGANOS: CONHEÇA ESSA TENDÊNCIA
Produção de cosméticos veganos: confira o crescimento dessa tendência e os benefícios de aplicá-la no seu negócio. Seguir com as tendências do mercado está ficando cada vez mais difícil. Juntamente às novas ideias, temos novos concorrentes para lidar e os produtos atuais parecem ficar cada vez mais ultrapassados. Dito isso, entendendo o veganismo como tendência, esse artigo traz uma visão sobre esse mercado e suas oportunidades. Produtos veganos Uma área que vem ganhando destaque é a dos produtos veganos, mais especificamente os cosméticos. Mas o que são produtos veganos? O veganismo é um estilo de vida que renuncia ao consumo de qualquer tipo de produto de origem animal, inclusive derivados (como ovos e leite). Os adeptos desse movimento, além da restrição alimentar, também excluem de seu dia-a-dia cosméticos, produtos de beleza, higiene, roupas, entre outros, que sejam relacionados a qualquer forma de abuso animal. Entretanto, existe um certo receio em investir nessa área devido ao teórico público restrito que consome esses produtos, mas atualmente isso não se baseia na realidade por algumas razões. Cenário atual Em primeiro ponto, o consumo de produtos relacionados ao veganismo não é restrito apenas ao grupo que segue esse estilo de vida. A pegada ecológica, a oferta de alimentos mais saudáveis e a não crueldade contra os animais já são fatores relevantes para que as pessoas optem por consumi-los. De acordo com o Ibope Inteligência, realizado em abril de 2018, 14% da população brasileira se declara vegetariana. Onde, em regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e São Paulo, este número sobe para 16%. Nessa perspectiva, ambos números já exibem o alto crescimento dos vegetarianos, já que em 2012 todos os vegetarianos somavam apenas 8% de toda a população. Inclusive, em uma pesquisa do Datafolha (2017), foi constatado que 63% dos brasileiros gostaria de diminuir o consumo de carne. O que comprova que produtos veganos têm boa taxa de aceitação por grande parte da população. Outro fator importante é que a inserção no mercado vegano, além de contribuir para o movimento, ainda permite que sua marca seja impulsionada pelo marketing que a causa traz. Campanhas a favor do meio ambiente, saúde e animais, além de muito importantes para a conscientização da população, criam uma boa imagem da sua empresa e alavancam os resultados. Cosméticos veganos Ademais, sobre o mercado de cosméticos veganos, foram identificadas alguns benefícios e mercados que essa área pode atingir: Diminuem chances de alergia: No caso dos produtos veganos, a composição não conta com agentes químicos e tampouco sintéticos, diminuindo drasticamente a chance de alergias. Limpeza sem agressão: Com cosméticos veganos você mantém a sua higiene em dia, sem incluir detergentes agressivos para remover as sujeiras da pele. Ideal para peles sensíveis: A composição leve e suave diminui também as irritações e as chances de que as peles sensíveis não aceitem bem os cosméticos. Quer saber mais sobre o desenvolvimento de cosméticos veganos e as inúmeras vantagens que ele pode trazer para a sua empresa? Entre em contato com a CONAQ para descobrir como você pode se inserir nessa oportunidade de negócio e estar sempre dentro das projeções do mercado! Artigo produzido por Luan Gabriel Burin
TECNOLOGIAS NÃO TÉRMICAS NO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS
Precisa de novas formas para processar seu alimento sem perder suas principais características? Confira 5 novas tecnologias que substituem as altas temperaturas na produção de alimentos. Os sistemas mais comuns de processamento de alimentos envolvem tratamentos térmicos, como pasteurização e esterilização, mas as elevadas temperaturas exigidas acabam prejudicando propriedades nutricionais e sensoriais (sabor, aroma e cor) do produto. Por isso, podemos ajudá-lo(a) a optar por uma tecnologia alternativa, na busca de evitar esses prejuízos. Neste artigo você encontrará 5 métodos não térmicos que podem ser utilizados para o processamento de alimentos: Alta Pressão Hidrostática A tecnologia de alta pressão hidrostática (HPP) pode ser utilizada para alimentos líquidos ou sólidos – embalados ou não – submetendo-os a altas pressões por curtos intervalos de tempo. A pressão inativa bactérias, fungos, leveduras e mesmo alguns esporos, e não destrói o alimento. Esse processo já é utilizado em diversos produtos, como molhos, sumos de frutas, patês, geleias, compotas, refeições prontas para comer, entre outros. Além de minimizar as alterações físicas e químicas do produto, conservando frescor, textura, qualidade nutricional, entre outros aspectos. Esse método também é vantajoso devido ao baixo tempo de processamento,entretanto, a maquinaria é complexa e requer alto investimento. Impregnação por vácuo A impregnação por vácuo é um processo utilizado em alimentos porosos, como frutas e vegetais. Ela consiste na aplicação de vácuo sobre o produto por um determinado período de tempo, que permite a abertura dos poros do alimento sem a sua degradação, diferentemente da abertura de poros por cozimento, por exemplo. Esse processo é bastante útil por permitir a introdução de compostos aos alimentos, como aditivos, enriquecendo-os com vitaminas e sais minerais, por exemplo, sem que ocorram grandes alterações indesejáveis nas propriedades como sabor, cor, textura e aroma. Também é uma boa opção para carnes e temperos, sendo uma técnica inovadora no trabalho com novos sabores, mantendo a textura original dos alimentos. Além disso, esse processo intensifica qualidades nutricionais e é de aplicação simples. Desidratação osmótica A desidratação osmótica é um método de preservação de reconhecida qualidade, bastante utilizado em frutas, vegetais e carnes. O procedimento consiste na imersão do produto em uma solução de sais, ocorrendo a transferência de água do alimento para a solução e a transferência simultânea do soluto desejado para o produto. A partir da desidratação, essa técnica reduz os níveis micróbios do alimento, já que a quantidade de água em um alimento é fator decisivo para sua durabilidade. Além disso, esse procedimento também proporciona produtos com valor nutricional concentrado, compactos e fáceis de transportar – pois após a aplicação desta tecnologia, os produtos apresentam aparência seca. No entanto, uma possível desvantagem é a grande produção de efluente quando a solução osmótica não é reutilizada. Luz Ultravioleta Em uma faixa de comprimentos de onda específica (de 200 a 280 nm), a luz ultravioleta tem potencial germicida, portanto a aplicação de raios UV-C é uma alternativa para a redução da contaminação. Esta é uma opção geralmente aplicada para superfícies e embalagens, mas que também pode ser aplicada a líquidos e alguns ingredientes, dependendo da capacidade de penetração da luz no produto. Esta técnica é bastante prática e permite descontaminar produtos sem alterar propriedades como cor, sabor, pH e composição nutricional, sendo uma boa alternativa ao uso de produtos químicos. Além disso, a manutenção é econômica. Entretanto, é necessário o estudo para a determinação das doses de radiação, visto que doses muito baixas ou muito altas podem não ser efetivas, e produtos mais escuros dificultam o processo. Pulsos elétricos O processo de campo elétrico pulsado é uma nova tecnologia, que envolve a aplicação de alta voltagem (20 a 80 kV/cm) a alimentos. Dando “choques” nos microrganismos, é capaz de destruí-los, dependendo de alguns parâmetros – como a intensidade do pulso, tempo e características do produto. Esse é um método de tratamento rápido, eficiente em produtos líquidos, como leite, mantendo suas características sensoriais. No entanto, não é indicado para alimentos com alta condutividade elétrica ou com bolsas de ar – como marshmallows e morangos. Os métodos citados para o tratamento térmico estão disponíveis para inovar no processamento e melhorar a qualidade e a vida útil dos seus produtos. Tem interesse pelo assunto e quer saber qual se adequa mais ao seu caso? Entre em contato conosco e descubra como a CONAQ pode ajudá-lo com as novas tecnologias para alavancar seu negócio! Artigo produzido por Brenda Morais
COMO DIFERENCIAR A ROTULAGEM PARA ALERGÊNICOS?
Entenda que tipos de alimentos são considerados alergênicos e como diferenciá-los no rótulo no seu produto A alergia alimentar é uma reação que o sistema imunológico tem após detectar um alimento desagradável no organismo. Não há motivos conhecidos da origem das alergias, assim como não existe um período fixo para todas as pessoas a terem; algumas crianças quando chegam à fase adulta deixam de ter alergia, assim como há adultos que não apresentavam sintomas na infância. Os sintomas mais comuns são inchaço na região do rosto, dores no estômago, espirros, dificuldade de respirar, entre outros. Diversos alimentos podem causar alergia, porém 90% dos casos é causada por trigo, ovos, leite, nozes, peixes, castanhas, soja, amendoim e frutos do mar. Mesmo tendo esses alimentos conhecidos, segundo o Departamento Científico de Alergia de Alimentos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), a única maneira eficiente de evitar desconfortos causado por alergias é não ingerindo esses alimentos. Dessa forma, para que o consumidor não ingira esses alimentos alergênicos sem sua pretensão, cabe aos rótulos dos alimentos indicarem a existência deles em seus produtos. Não é apenas necessário, mas sim dever; em julho de 2015 a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou uma norma que determina que fabricantes de alimentos e bebidas devem declarar nos rótulos informações claras sobre a presença de alimentos que são comumente associados a alergias alimentares. O que colocar no rótulo do meu alimento? Segundo a Resolução RDC n.º 26/2015 da ANVISA, os rótulos deverão informar a existência de 17 (dezessete) alimentos alergênicos: trigo, centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas, crustáceos, ovos, peixes, amendoim, soja, leites de todas as espécies de animais mamíferos, amêndoa, avelãs, castanha-de-caju, castanha-do-brasil ou castanha-do-pará, macadâmias e nozes. Com isso, os derivados desses produtos devem trazer a informação das seguintes maneiras: “Alérgicos: Contém (nomes dos alimentos alergênicos)”; “Alérgicos: Contém derivados de (nomes dos alimentos alergênicos)”; “Alérgicos: Contém (nomes dos alimentos alergênicos) e derivados”. Assim, nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada de alimentos, causada pelo processamento em equipamentos que estiveram em contato com ingredientes alergênicos, o rótulo deve apresentar a seguinte declaração: “Alérgicos: Pode conter (nomes dos alimentos alergênicos). De acordo com a resolução, esses avisos devem estar agrupados imediatamente após ou logo abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo, para que o consumidor identifique o alimento alergênico facilmente e consiga entender se está presente, ausente ou apenas derivados. Você possui um produto alimentício mas não sabe como fazer a rotulagem dele? Saiba a importância da sua rotulagem estar de acordo com a ANVISA e entre em contato conosco para elaborarmos uma rotulagem para o seu produto! Artigo produzido por Maria Clara Caldas Duda
O QUE É ÁCIDO HIALURÔNICO?
Entenda o novo queridinho dos cuidados com a pele: o Ácido Hialurônico. Você está interessado em potencializar seu cosmético? Confira nessa leitura o poder do ácido hialurônico de promover o combate ao envelhecimento da pele. O Ácido Hialurônico é um polissacarídeo produzido pelo corpo humano responsável pelo preenchimento dos espaços que surgem entre as células. Esse ativo tornou-se um grande aliado na rotina de beleza de muitas pessoas. Contudo, por que a fama dessa substância? Com propriedades altamente hidratantes, o ácido hialurônico garante a maciez e o viço da pele, devido ao fato de ser uma molécula com uma capacidade considerável de retenção de água. Ele promove o decréscimo das linhas de expressão aparentes e de outros sinais de envelhecimento na derme. Além disso, é eficiente na redução das cicatrizes de acne e na redução de olheiras. Há dois tipos ácido hialurônico que promovem as propriedades vistas acima: Alto peso molecular: aumentam a hidratação, pois ficam fixados nas áreas mais superficiais da pele, fazendo com que haja a retenção da água presente no ambiente por essa região. Baixo peso molecular: possui maior capacidade de infiltração na pele, logo, potencializa sua ação de preenchimento das cavidades livres. Assim como o colágeno, o ácido tem sua produção reduzida pelo organismo ao longo do tempo (a partir dos 25 anos de idade inicia-se essa redução). Logo, a utilização de cosméticos com a presença do ativo torna mais acessível o contato com as propriedades do ácido após certa idade, tendo em vista que esse tipo de formulação não recebe contraindicações. O uso de cosméticos com o ácido hialurônico, além de promover a hidratação, poderá estimular a produção da substância por parte do próprio corpo, o que mostra ser um produto extremamente eficiente. Outra característica importante é que, ao contrário do colágeno, o ácido hialurônico pode ser produzido dentro de laboratórios, não dependendo, assim, de uma fonte exclusivamente animal para obtenção do composto. Portanto, pode ser utilizado na formulação de cosméticos veganos, o que proporciona a utilização por um maior número de pessoas. Legal né? Quer saber mais sobre cosméticos? Leia também: Cosméticos Naturais: o que são e como se destacar nesse ramo. Se interessou pelos nossos serviços? Entre em contato com a CONAQ. Artigo produzido por Ana Luiza Trichês
COMO MANTER A QUALIDADE DOS PRODUTOS A GRANEL
Com essa grande tendência de venda de produtos a granel, é importante se atentar sobre a procedência desses alimentos Tratando-se das vantagens dos produtos a granel, sabemos que sustentabilidade e economia são feitos positivos. Mas há, ainda, quem opte por tais produtos como uma forma de garantir itens frescos e sem conservantes. Com a tendência de crescimento desse tipo de negócio, é importante definirmos critérios de qualidade para escolhermos o local de compra. Por isso, separamos algumas dicas para te auxiliar na hora de selecionar a melhor opção. Higiene do local Em primeiro lugar, uma das formas mais simples de se avaliar qualquer estabelecimento é observar a limpeza do chão, das prateleiras e dos banheiros, além do estado dos recipientes onde se encontram os produtos. Esses potes – normalmente de acrílico – onde os produtos são acondicionados, devem ser transparentes e bem higienizados, sendo que seu manuseio deve ser realizado por funcionários que utilizem touca, luvas e um uniforme em bom estado. Estoque Nas lojas, o cliente escolhe sem ter contato com os produtos e, mesmo assim, podemos nos atentar ao tamanho dos estoques e ao modo como é feita a reposição, que nos dizem muito sobre a qualidade e conservação dos produtos a granel. Grandes estoques podem significar ganho no preço para os donos do local, que ficam totalmente dependentes da demanda, sem que haja uma preocupação em dispor de alimentos sempre frescos para a freguesia. É interessante perceber que muitos empórios possuem dispensers, onde o sistema FIFO – first in, first out – garante que os alimentos que estão armazenados há mais tempo sejam despachados primeiro para os consumidores, ou seja, a reposição é feita por cima, enquanto que o alimento sai por baixo. Imagem ilustrativa para demonstrar como é o dispenser Conservação Quando falamos de produtos naturais, como gergelim, chia, linhaça e outros, disponíveis no mercado, temos alimentos ricos em nutrientes e que podem proporcionar diversos benefícios ao organismo quando consumidos diariamente. Porém, sua má conservação nos locais de venda pode ocasionar a perda da integridade e aumentar os riscos biológicos e químicos, como proliferação de bactérias, vírus e toxinas. Dessa forma, deixando o consumidor descrente dos benefícios. Produtos com mais de 10% de água em sua composição, como frutas secas, passas, ameixas, figos e tâmaras devem ser armazenados em frascos de vidro. Também devemos levar em consideração a época do ano, pois, quando submetidos a temperaturas contínuas acima de 24ºC, as farinhas, os cereais, o arroz integral e os produtos orgânicos – produtos sem nenhum conservante químico ou uso de pesticidas ou de radiação – devem ser mantidos em local fresco e seco. Mesmo com todos esses cuidados, pode acontecer de aparecerem alguns “bichinhos” alguns dias após a compra. Isto é frequente no verão e não quer dizer que o que você comprou está impróprio para consumo, mas sim que algum inseto pode ter colocado um ovo durante o período de crescimento da planta e o mesmo só eclodir meses ou até anos depois em função do aumento da temperatura. Validade Como citado acima, produtos orgânicos não devem ser submetidos ao processo de irradiação, muito empregado pelas indústrias alimentícias para aumentar a validade de produtos não perecíveis. Para adeptos da alimentação saudável, é importante que esteja clara a informação, seguindo-se as normas da ANVISA, assim como a data de validade deve ser explícita em todos os alimentos vendidos pela loja de produtos naturais. Quer saber mais sobre padronização de produtos alimentícios ou sobre aumento de vida útil? Está pensando em começar seu próprio negócio nessa área e ficou em dúvida sobre a legislação? Venha conversar com a gente! A Conaq oferece uma série de serviços que podem te ajudar. Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo Desenvolvido por Roberta Steil
QUAL A DIFERENÇA DE CADA TIPO DE GORDURA NA SUA RECEITA?
Conheça os diferentes tipos de gordura e a importância de incorporar ingredientes que fazem o diferencial do seu produto. As gorduras ou lipídeos são moléculas orgânicas essenciais à vida, pois assim como os carboidratos são importantes fontes de energia, além de serem fundamentais na absorção de certas vitaminas pelo nosso corpo. Entre seus diferentes tipos, cada uma delas traz peculiaridades variadas quando empregadas nas receitas, assim sendo necessário conhecê-las juntamente às suas características, a fim de alcançar o produto desejado com excelência no final do processo. Vejamos as principais classificações das gorduras e alguns exemplos: Gorduras insaturadas: azeite de oliva, óleo de soja, milho, girassol, canola e algodão. Gorduras saturadas: manteiga, banha e óleo de coco. Gordura trans: margarinas sólidas. Considerando os tipos e exemplos, é importante atentar-se principalmente para as propriedades físicas de cada uma na hora de incorporá-las na receita, pois podem ser plásticas ou líquidas e possuem diferentes pontos de fusão (temperatura em que a gordura passa do estado sólido para o estado líquido). As gorduras plásticas são geralmente sólidas na temperatura ambiente e extremamente moldáveis. Já as líquidas correspondem aos óleos e azeites, totalmente líquidos na temperatura ambiente. Essas particularidades devem ser levadas em conta quando se buscam produtos mais densos ou aerados, macios ou flexíveis, saborosos e com textura. Algo muito positivo relacionado à utilização de lipídios é também a possibilidade de aumento de vida útil dos produtos em certas vertentes alimentares, por exemplo na panificação, pois não há interação desse ingrediente com a água. Assim, esses produtos mais gordurosos têm suas características sensoriais preservadas por mais tempo, sem a perda de sabor ou textura. Percebemos assim que diferentes tipos de gordura tem capacidades diferentes de interação com outros ingredientes da receita, promovendo resultados variados para cada finalidade. Por isso fique por dentro das características que garantem maior domínio das técnicas produtivas, e consequentemente, vão ajudar na excelência do sabor, textura, durabilidade e aspecto visual no produto final. Quer entender melhor como conservar seus alimentos? Leia nosso artigo: como a embalagem afeta na vida útil do alimento. Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo Desenvolvido por Bruna Oliveira Diretora de Marketing
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE TINTURAS E COLORAÇÃO DE TECIDOS
Entenda sobre a composição e cada elemento das tintas de tecidos A tintura é um marco de produção e diferenciação desde de antigos tempos. Com ela foi possível, além de embelezar e destacar produtos frente a outros, o atribuindo personalidade, também provém proteção. Isso é possível, pois a tinta, por definição, é uma produto líquido composto de um ou mais pigmentos dispersos em aglomerante líquido ou ligante que, ao sofrer um processo de secagem quando estendida em película fina, forma um filme aderente ao objeto. Em suma, sua composição é feita por resina, pigmento, aditivos e solvente, elementos dos quais são específicos de cada composto sendo variados conforme a aplicação. Continue lendo esse artigo para mais informações sobre cada elemento! Resina A resina é a parte não volátil da tinta, ela é responsável pelas propriedades físicas resultantes, ou seja, é a partir dela que a tinta toma uma forma como a conhecimentos: líquida com sua viscosidade característica, responsável pela resistência, aderência, flexibilidade e durabilidade, servindo para aglomerar os pigmentos desejados à tinta. Diversos são os tipos de resinas utilizadas para formação de uma tinta, entre elas podemos citar: acrílicas, alquídicas, nitrocelulose, epóxi e poliuretânicas, das quais a resina acrílica é a mais comumente utilizada para a utilização em tecidos. Resinas acrílicas são escolhidas a partir de monômeros de ésteres de ácidos acrílicos e metacrílicos na indústria de tintas os polímeros acrílicos mais utilizados são os poliacrilatos e polimetacrilatos. Solvente Os solventes têm como principal finalidade dissolver a resina sem alterar suas propriedades físicas. São líquidos voláteis, tendo comumente um ponto de ebulição baixo. Como é um composto utilizado com objetivo de dissolução, o solvente deve ser escolhido de modo que seja capaz de efetivamente dissolver a resina específica utilizada para a produção da tinta. Solventes podem ser orgânicos ou água e, tendo em mente a utilização de uma resina acrílica, o ideal utilizado para tal seria a àgua. Pigmentos São substâncias sólidas insolúveis e não voláteis, divididas em finas partes, sendo partículas de tamanho entre 0,05µm (micrometros) e 5µm. Material utilizado com a finalidade de promover cor, opacidade, consistência, durabilidade e resistência à tinta. Podendo ser orgânicos e inorgânicos, é o uso dele, ou de uma mistura de pigmentos, o responsável pela coloração propriamente dita ou efeito funcional (tonalidade, opacidade, intensidade, etc.) da tinta que se visa produzir. Como pigmentos orgânicos comumente utilizados podemos citar: ftalocianinas azuis e verdes, quinacridonas violeta e vermelha; e para inorgânicos temos: dióxido de titânio, óxidos de ferro, sulfeto de cádmo, azul ultramar, caulim e caulim calcinado. Aditivos Aditivos são substância responsáveis pela melhoria de características da tinta, seja em melhorias técnicas como aceleração de um parâmetro ou conservação de propriedades. Alguns exemplos de efeitos de aditivos que podem ser mencionados: promover ou acelerar a secagem, evitar formação de película na superfície, regulação da fluidez, melhoria na dispersão dos pigmentos, evitar bolhas e espumas e evitar a degradação do filme da tinta. Controle de qualidade O controle da qualidade de tintas é feito por profissionais da área da química e consiste na execução de ensaios físico-químicos para verificar e avaliar abrasão (resistência ao atrito), aderência, brilho, viscosidade, entre outros aspectos da tinta. Conceitualmente, o controle de qualidade é um procedimento adotado para que os parâmetros da tinta produzida esteja de acordo com padrões estabelecidos de produção, e para que haja uma constância nas características da tinta, para que ela seja sempre a mesma e na melhor qualidade possível para destinar ao cliente, de modo que, caso haja uma falha seja possível reparos e reajustes na produção. Nós da CONAQ, como uma empresa de engenharia química e engenharia de alimentos, podemos dizer que temos muito interesse na sua jornada! Por isso, dispomos que diversos serviços que podem ajudar em seu caminho na produção de tintas, como no desenvolvimento do layout de sua fábrica, mapeamento de seu processo, estudos diversos para idealizar seu projeto e no próprio desenvolvimento de novos produtos para criar uma nova tinta do zero! Entre em contato conosco para mais informações. Se tiver alguma dúvida ou comentário sobre o artigo, nos escreva abaixo na caixa de comentários. Artigo Desenvolvido por Nícolas Urruth